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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Druidas - vídeo

DRUIDAS - VÍDEO

Como sempre não posso deixar de trazer mais um maravilhoso vídeo do Canal Nerdologia. Espero que gostem.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Menu Mitologias: Os Dragões da Terra Média

OS DRAGÕES DA TERRA MÉDIA


Nas obras literárias de J. R. R. Tolkien, Dragões são criaturas lendárias da Terra-Média baseados nos dragões das antigas lendas europeias.

Além de dragon (derivado do francês), Tolkien usou o termo variado de drake (o termo original em inglês, do inglês antigo draca, por sua vez, a partir do latim draco) e worm (do inglês antigo wyrm, "serpente", "dragão").

Os dragões foram criados por Morgoth durante a Primeira Era, quando Glaurung, o primeiro dragão aparece. Os dragões de Tolkien são capazes de se reproduzirem por conta própria, e em idades posteriores a charneca murchada é supostamente o seu terreno de desova.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Menu Mitologia: Ostara

OSTARA

Ostara está relacionada com festividades que se celebram durante o equinócio de primavera. A celebração tem forte relação com outras celebrações pagãs.

Ostara é o primeiro dia da Primavera, ocorre cerca de 21 de Setembro no hemisfério Sul e 21 de Março no hemisfério Norte. O inicio da primavera marca também a volta do Sol e uma época do ano em que dia e noite tem a mesma duração depois do inverno. Para os wiccans é o despertar da Terra com sentimentos de equilíbrio e renovação. Ostara, também conhecida como Eostre (Deusa Anglo-Saxã, que significa Deusa da Aurora) ou Easter (Pascoa, em inglês), pois a pascoa no hemisfério norte é realizado nesta época, são deusas da primavera, da ressurreição e renascimento e tem como símbolo o coelho. 

Uma das principais tradições desse festival é a decoração de ovos. O ovo representa a fertilidade da Deusa e do Deus. Outra tradição muito antiga é a de esconder os ovos e depois achá-los.(Talvez veio daí o costume dos Norte-americanos de esconderem os ovos de chocolate no dia da Páscoa para que as crianças os achem.) Mesmo os não wiccans sentem-se diferentes neste período, mais dispostos, comem menos, dormem menos e acordam mais cedo.

Para os wiccanos também é época de começar a plantar, época do amor, de promessas e de decisões, pois a Terra e a natureza despertam para uma nova vida.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Menu Mitologia: Niceven

NICNEVEN

por Emerson Calandriny:

Nicneven era uma deusa escocesa que liderou a Caçada Selvagem montada em um corcel enquanto empunhava uma varinha de poder. Quando o gaélico misturou-se com a tradição nórdica, dinamarquês, e anglo-saxão de várzea na Escócia, norte da Inglaterra, e as ilhas Orkney, ela tornou-se conhecida como Giro-Carling ou a Rainha de Elphame.

Na Escócia, a caça s bruxas tornou-se cada vez mais comum com o culto de Wicca tradicional, como o cristianismo lutou para acabar com o paganismo. Devido a isso, Nicneven desempenhou um papel significativo no que se seguiram s bruxas, muitas vezes o nome dela como entidade que as induziam a bruxaria. Há a descrição de um testemunho que alegou que o diabo apareceu para ela “Tem semelhança de uma mulher, a quem tu chamas de a Rainha do Elphame.” A rainha e seus companheiros montaram em cavalos brancos e pareciam humanos.

A escritora Lizanne Henderson observa como a igreja e o estado, com medo de não conformidade, eram alinhados para combater qualquer fonte de empoderamento não oficial possuído pelas pessoas comuns. Esta ânsia de ir atrás de crenças populares sob a capa de “as ameaças destrutivas do desvio e do mal” levaram a cinco ondas distintas de perseguição bruxa 1590-1662.

Hoje, Nicneven é reverenciada como deusa anciã de Samhain. Seus temas são a proteção, fantasmas, adivinhação, paz, e no inverno, ela é representada pela abóbora, cabaças e outros pratos tradicionais do Halloween. Ela governa os reinos de magia e feitiçaria, e representa o início do inverno.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Menu Mitologia Egípcia: Os Animais no Egito

OS ANIMAIS NO EGITO

No Egito acreditava-se na união do homem com o animal. Os animais, domesticados ou selvagens, eram dotados de poderes divinos. Tanto que seus grandes deuses fundiam sua imagem com a dos animais. Amon-Rá é representado com a cabeça de carneiro e corpo de homem, assim, o carneiro era considerado sagrado para os egípcios. O animal mais celebrado do Egito era o touro Ápis, a reencarnação do deus Ptah, depois foi associado a Osíris. O deus Hórus, deus do Céu e da beleza, é visto nos relevos como corpo de homem e cabeça de falcão. Anúbis, o deus da morte era representado por um homem com cabeça de chacal.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Menu Mitologia: Os Celtas - Lenda de Boadicéia

OS CELTAS - Lenda de Boadicéia

Os Celtas sempre aparecem com algo impossível de explicar, seja Stonehenge, as ciências druidas ou tantas outras. Talvez por isso os historiadores não gostem muito de estudá-los, pois não dá para explicar tudo sobre eles. 
Um destes mistérios é um documento escrito por volta de 1000 d.C., mas que se refere a uma lenda que deveria ter pelo menos 2.000 anos. Esta lenda refere-se a uma rainha, Boadicea, que era grande heroína pois tinha a capacidade de gerar muitos e muitos filhos, vários de uma vez. Isso se dava pois ele se banhou enquanto grávida no cálice da vida . Pois acontece que um dia, já com a avançada idade de 30 anos, o seu coração pára de bater. Por sorte um druída está ao seu lado e logo toma providências. 

Primeiro ele faz com que ela respire brumas para que não sinta dor, depois ele pega uma escrava e faz com que ela respire as mesmas brumas, então corta o peito da escrava, retira o seu coração, corta o peito da rainha e retira o coração dela. Por fim ele coloca o coração da escrava na rainha, costura com fios de ouro lavados naquele mesmo recipiente da vida, lança pequenos raios no coração e ele começa a bater novamente, pois fim fecha o tórax da rainha com os mesmos fios de ouro. 

O espetacular nesta narrativa não é simplesmente a idéia do transplante, que até onde sabemos nunca apareceu em outra cultura antes disso, mas a técnica, o saber que era preciso acabar com a dor, que era preciso costurar, que esta costura deveria ser feita com higiene e não me pergunte como , que era preciso lançar uns raios (choque) no coração para que ele voltasse a bater. 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Menu Mitos e Lendas: A Bruxa de Ferro

A BRUXA DE FERRO 

A Bruxa de Ferro é uma lenda urbana do folclore brasileiro, ela conta a história do fantasma de uma mulher que passou a assombrar um orfanato depois de sua morte. Como a grande maioria das lendas urbanas existem várias versões desta lenda. 

Uma das versões conta que  no final da década de 50, havia em uma pequena cidade um hospital onde eram tratadas crianças com problemas nos ossos, e com elas trabalhava uma estranha enfermeira. Essa enfermeira era especialmente apegada a uma dessas crianças, cuja a saúde já não estava muito bem. A criança estava ligada a aparelhos que sustentavam os seus membros e a aparelhos que sustentavam os órgãos a mantendo viva. Um dia não suportando mais ver o estado em que aquela criança estava, a enfermeira decidiu dar um fim ao sofrimento dela, então a enfermeira desligou os aparelhos e colocou em seus próprios braços e pernas os extensores que a criança usava. Apos o feito ela se suicidou se jogando dentro de um poco que ficava nos fundos do hospital. Algum tempo se passou o hospital foi fechado e em seu lugar foi construído um orfanato. Desde o dia da inauguração as crianças que lá viviam começaram a relatar estranhos acontecimentos como sussurros, e um barulho que parecia ser algo de ferro se arrastando pelo chão, porém ninguém dava a menor importância acreditando ser apenas a imaginação das crianças querendo atenção. 

terça-feira, 21 de junho de 2016

300 de Esparta - Vídeo

Ola amigos da Arcanoteca, hoje trago a vocês um excelente vídeo do fabuloso canal Nerdologia, sobre os 300 de Esparta, espero que gosem !!

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Menu Mitologia Oriental: O Dragão Chinês

O DRAGÃO CHINÊS 

Junto com a fênix, a tartaruga e o unicórnio, forma o grupo de animais que estava ao lado de Pan Gu quando este criou o mundo. Assim, o mítico animal é aqui uma força do bem, ao contrário de sua versão européia e cristã. O desenho de seu corpo é composto de partes de outros animais místicos: ele possui olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa, uma enorme juba de leão e outras partes não tão citadas. É considerado o símbolo da energia do fogo, que destrói, mas que depois disso, permite o renascimento das coisas. Representa também a sabedoria e o Império chinês. Sua forma mais comum de representação é o dragão de quatro patas, cada uma com quatro dedos para frente e um virado para trás, conhecido como dragão imperial. A variação que carrega uma pérola numa das patas é chamada de dragão das águas marinhas. Isso porque os dragões chineses controlam a água nas nações de agricultura de irrigação.

sábado, 18 de junho de 2016

O Santo Graal - Vídeo

Ola amigos da Arcanoteca, hoje trago a vocês um excelente vídeo do fabuloso canal Nerdologia, sobre o Santo Graal, espero que gostem !!

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Menu Mitos e Lendas: Onion Head

ONION HEAD

O Onion Head (cabeça de cebola) é um homem grotescamente deformado e desfigurado, que segundo a lenda, assombra um cemitério localizado na cidade de Slidell no estado da Louisiana nos EUA. Essa lenda urbana teve inicio a mais ou menos 60 anos, na pequena cidade de Slidell. Segundo relatos, havia um homem enorme com uma cara grotesca que percorria as florestas. Ele viva em um barraco com sua mãe e raramente saía de sua casa. 

Seu rosto era todo desfigurado, devideo a uma doença na infância que lhe distorceu a cabeça. Os moradores locais cruelmente o apelidaram de "Onion Head". Para escapar dessas provocações, ele ficou na floresta com sua mãe, e nunca se aventurou na cidade. 

Um dia, uma jovem foi encontrada morta na floresta. A população local concluiu que o Onion Head era o responsável pelo crime. Antes que a policia tivesse a chance de investigar os moradores formaram uma multidão e entraram na mata para capturar o "monstro" em seu barraco. 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Menu Mitologia: Os Documentos Apócrifos

OS DOCUMENTOS APÓCRIFOS

Os documentos apócrifos não são reconhecidos oficialmente pela doutrina religiosa. Após a morte de Jesus muitas vertentes do cristianismo surgiu, e não faltava textos narrando a vida de Cristo, atribuídos a Maria Madalena, Tomé, Pedro e agora Judas Iscariotes. Entretanto, esses documentos encontrados no Egito não são originais, são uma versão feita no século IV, cuja autoria seriam os cainitas, membros de uma crença gnóstica cristã. O gnosticismo pode ser considerada uma vertente primitiva do cristianismo. Quem determinou quais evangelhos seriam canônicos e legítimos foi o bispo Irineu de Lyon, no século II, que escolheu os livros de Lucas, Mateus, Marcos e Mateus como mais fiéis a vida de Cristo. Mesmo após essa descoberta, o Vaticano declarou que não mudará seu posicionamento quanto ao novo evangelho.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Menu Mitologia Egípcia: Ptah

PTAH

(Pthe, Peteh) é o deus primordial da criação na mitologia egípcia. Segundo a cosmologia de Mênfis, era o deus dos artesões e arquitetos. A origem de seu nome não é clara, mas supõe-se que a tradução correta seja "abridor" (por causa de sua ligação com a "Cerimônia de Abertura da Boca"). Ptah é associado somente a construção de materias físicos e sem vida, e por isso era comparado com o deus grego Hefesto. 

Ele é descrito como um homem mumificado, com as mãos segurando um cetro formado pelos simbolos do Ankh, was e djed (vida. força e estabilidade, respectivamente). Ele geralmente fica sobre um pedestal que também era um dos símbolos hieróglifos usados para escrever o nome de Ma'at (que representa a justiça) e era a mesma forma que uma ferramente usada por pedreiros e arquitetos para formar uma borda reta. Quando ele é retratado como Ptha-Sokar-Osíris eke usa um disco solar com chifres de carneiro retorcidos de pluas longas ou corora atef. Estátuas dele nesta forma frequentemente incluem uma cípoa de magias do Livro dos Mortos. 

Ptah frequentemente é descrito como uma divindade auto-criada que concebeu o mundo em sua mente e criou a partir de sua fala (identificando-o com Thoth). Ele era patrono dos escultores, pintores, pedreiros, e carpinteiros, dentre outros artesões, tão popular na mitologia maçonica e alguns ramos da teologia cristã, ou como o Livro dos Mortos coloca: 

terça-feira, 14 de junho de 2016

Menu Mitologia: A Vulgata

A VULGATA

A 'Vulgata' (derivada de vulgata versio, que significa versão divulgada para o povo), é hoje a Bíblia oficial do catolicismo, foi uma tradução do antigo testamento, a partir do original, que o tradutor Jerônimo chamava de 'veritas hebraica'. A tradução teve como base o texto em hebraico e não o grego. O novo testamento exigiu só uma revisão, mas o velho testamento demorou mais, o traduto mudou para Belém, com o objetivo de aprender a linguagem original, essa tradução foi concluida em 17 anos.
Entretanto esse trabalho não foi reconhecido, devido as traduções feitas a partir do grego, como as em latino, que eram muito diversas. Isto porque a Septuaginta é uma tradução desigual, em certos lugares segue o original hebraico, em outros diverge.
Muitos trechos de Jerônimo acabaram diferenciados daqueles que as pessoas conheciam. Podemos dizer que nesse momento surgiu a discussão sobre os erros de tradução bíblicos.
Foi somente no Concílio de Trento em 1546, que a Vulgata foi definitivamente reconhecida, sendo revisada no Concílio do Vaticano II. Ela é base para muitas traduções posteriores, incluindo a primeira versão em português. O novo testamento e o Salmos foram obra de dom João, fundador do luteranismo, Martinho Lutero traduziu para o alemão. A tradução para a língua inglesa foi atribuida a John Wycliffe. A versão da igreja anglicana surgiu com o rei Henrique VIII. Já a tradução integral para o castelhano, foi feita a partir dos textos originais e é chamada de Bíblia Reina-Valera.

sábado, 11 de junho de 2016

Menu Artigos: Amazonas para Gurps RPG

AMAZONAS PARA GURPS RPG



As amazonas têm um sistema de vida bastante peculiar. Em primeiro lugar, todas são mulheres, grande parte, bonitas, e todas devotas da deusa Diana.

Vivem em pequenas cidades dentro de florestas, em casas construídas em clareiras e no alto das árvores (onde vivem as amazonas mais importantes da aldeia). A localização da aldeia das amazonas é secreta; apenas elas têm esse conhecimento. Os arredores da tribo são vigiados por amazonas escondidas no alto de árvores e armadas de, no mínimo, arcos e flechas, para protegê-las de possíveis ataques. São raras as pessoas ou coisas que entram, ou saem, da aldeia sem o conhecimento das amazonas.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Menu Mitologia Oriental: Fenghuang, a Fenix Chinesa

FENGHUANG, A FÊNIX CHINESA 

O fenghuang é um pássaro mitológico que reina sobre todos os outros. Os machos são chamados feng e as fêmeas, huang. Nos tempos modernos, tal distinção de sexo não é mais feita e as duas denominações foram fundidas numa só para que o pássaro fosse levado em consideração como feminino, da mesma forma como é com o dragão, que é essencialmente considerado masculino. O fenghuang também é chamado de “galo celestial”, já que, por vezes, toma o lugar do galo comum no zodíaco chinês. Na região oeste da China é chamado de fênix e de pássaro Ho-Oh. Diz-se que sua imagem faz parte do imaginário popular há mais de sete mil anos.

Conta a lenda que a fênix nasceu do sol. Sua plumagem mistura todas as cores conhecidas e seu trinado é uma melodia de cinco notas. A ave banha-se apenas das águas puras que descem da montanha chamada Kunlun, uma das maiores cordilheiras da Ásia que se estende ao longo de mais de 3.000 quilômetros.

Dizem que onde a fênix vai as 360 variedades de pássaros se reúnem para lhe prestar homenagem. Assim como os demais animais que são considerados espirituais, a fênix possui em si ambos os sexos: macho e fêmea. A idéia de que a fênix renascia das cinzas, entretanto, não é desta versão, mas sim do mito egípcio.


quinta-feira, 9 de junho de 2016

Menu Mitologia: O Pentateuco

O PENTATEUCO




Embora muitos atribuam a autoria dos 5 primeiros livros da Bíblia a Moisés, (Pentateuco para os cristãos, Torá para os judeus), com base no trabalho do arqueólogo e coordenador das escavações de Tell Megiddo, Israel Finkelstein, deve-se considerar Moisés um personagem histórico, que viveu por volta de XIII ac, e os primeiros indícios da escrita são da transição do século VIII para VII a.c., assim é cronologicamente impossível, além de que em Deuteronômio é narrado sua morte.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Menu Mitologia Oriental: Os Filhos do Dragão

OS FILHOS DO DRAGÃO

Uma denominação que os chineses insistem em utilizar até hoje é a de que são “filhos do dragão”. A origem desse termo é um dos maiores tesouros culturais que esse povo possui e reflete bastante a importância cultural que eles dão às suas coisas.
Essa denominação tem origens totêmicas. O Huang Di (ou Huangdi) era o nome que se dava ao Imperador Amarelo, um dos Cinco Imperadores míticos que teria reinado entre os anos de 2698 e 2599 a.C. É considerado o verdadeiro e único ancestral dos chineses da etnia Han, que representa quase 92% da população chinesa.

Huang Di usava o desenho de um urso como totem e somente depois de unificar a região central do país é que passou a utilizar um outro animal no lugar do urso. O escolhido foi o dragão, apesar de algumas versões da lenda indicarem que a verdadeira escolha do símbolo foi o desenho de uma cobra com cabeça de urso. A partir daí o dragão passou a ser o símbolo principal do país e ocupou o centro das atenções. O animal mítico possui um carisma grande entre os chineses, que não o consideram do mal como acontece com os ocidentais, pois é tido como uma criatura interessada, inteligente e animada que espalha seu charme e atração por onde passa e ganha um número crescente de admiradores.
Os dados sobre o caráter do dragão foram colhidos por meio de inscrições em ossos e carapaças de tartaruga, além das encontradas em recipientes de bronze datados das épocas das Dinastias Ying e Shang.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Menu Mitologia Grega: O primeiro Advogado

O PRIMEIRO ADVOGADO



Hoje venho contar uma história tão antiga como a humanidade, o nascimento de um ofício: a advocacia. Para isso, remeto-me a Mitologia Greco-Romana.

Há muito tempo, depois de passada a grande guerra entre os Deuses e os Titãs, o mundo era governado pelas divindades do Olimpo. O panteão grego era regido por três grandes divindades: Hades, o Deus do Submundo, Poseidon, o Deus dos mares e Zeus, o regente do Olimpo, aquele que venceu os Titãs, além de outras divindades que completavam este panteão.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Menu Artigos: As Dez Principais Dicas para ser um bom mestre

AS DEZ PRINCIPAIS DICAS PARA SER UM BOM MESTRE

Fonte: Aqui


Apesar de adorar interpretar, eu já fui mestre algumas vezes. E sei que as minhas primeiras aventuras foram terríveis. Um desastre. Mas só batendo cabeça você, mestre iniciante, que se empolgou com as minhas seções e resolveu mandar ver numa aventura que você criou, vai aprender a cativar os jogadores. Tenho algumas dicas pra você que tá querendo ser Deus, que foram surgindo aos poucos conforme eu ia jogando uma partida aqui, outra sessão ali... Veja só:

1) Cative os jogadores: Os jogadores ficam de saco cheio fácil, fácil se a aventura não for interessante. Seja surpreendente, dê certas viradas na história quando eles menos esperarem (e estiverem bocejando). Faça eles tomarem uns sustos, descobrindo que seu melhor amigo NPC é um traidor ou que o seu grande inimigo é na verdade um covarde assustado de quem eles deveriam ter pena. Crie um clima, coloque um música que tenha a ver com a história, use uns acessórios como livros antigos, velas ou caveiras, capriche na iluminação... Estes detalhes tornam a aventura mais interessante para os jogadores antes mesmo dela começar,mas lembre-se de não querer fazer uma historia perfeita isso nunca da certo se esforce o maximo possível mas o que der errado deixe para trás.

sábado, 4 de junho de 2016

Mitologia Grega: Abas e a Convivência familiar

ABAS E A CONVIVÊNCIA FAMILIAR 


Abas era um conquistador de sucesso. Segundo a lenda, teria fundado a cidade de Abas na região central da atual Grécia, que abrigava um dos Oráculos de Apolo. Era filho da última das Danaides, Hipermnestra e Linceu. Com sua esposa Aglaia, ele foi pai de 4 filhos: Lyrcus, os gêmeos Acrisius e de Proetus ou Preto, e a filha Idomene. Assim ele fundou uma linhagem e os reis de Argos passaram a ser chamados de Abantidas. 

Abas legou seu reino para os filhos gêmeos Acrisius e Proetus, ordenando-lhes que deveriam governar alternadamente. Porém os gêmeos já brigavam ainda quando dividiam o ventre de sua mãe. Mais uma vez se repetiria a mesma saga que envolveu seu avô Danaus e Egipto. 

Egipto expulsou Danaus do seu reino com suas 50 filhas. Mas quando Danaus e as suas filhas, as Danaides, descobriram a fonte de água pura, Egipto propôs a Danaus casar suas 50 filhas com os seus 50 filhos. Danaus concordou mas aconselhou as filhas a matarem seus esposos na noite de núpcias. Porém Hipermnestra poupou a vida de Linceu porque o amava. Desta união nasceu Abas. 

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Menu Artigos: NPCs: Por que os NPCs não salvam o mundo?

NPC's: POR QUE OS NPC's NÃO SALVAM O MUNDO?



Fonte: Aqui
Adaptação: Daniel Dantas
Na net: Aqui

Gente importante tem mais o que fazer. Impedir que os personagens jogadores procurem Elminster para resolver seus problemas. Afinal, ele é um dos magos mais poderosos do mundo bondoso, generoso, acessível, e tem endereço fixo, (neste ponto, é pior ainda que um paladino!). Então, se algo ameaça o reino, o mundo ou mesmo a existência, por que não chamá-lo e evitar que o grupo de heróis metidos em encrencas, ou necessitando de alguma magia, tenha de resolver todos os pepinos?? (Acreditem, isso é coisa que QUALQUER mestre experiente de Forgotten já enfrentou algum dia).

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Menu Mitologia: A Tabuleta dos Destinos

A TABULETA DOS DESTINOS



A Tabuleta dos Destinos... Seria um mapa de navegação? Uma carta de voo?
Os Anunnaki, "Aqueles que do Céu vieram à Terra", conhecidos na Bíblia como Nefilim "Senhores dos Foguetes Faiscantes", podiam não somente percorrer toda a Terra com suas naves, como podiam fazer longas viagens pelo Espaço.
A prova é uma barra de argila encontrada nas ruínas da Real Biblioteca de Nínive (foto acima). Ao contrário de outras, é um disco circular, e, embora alguns signos cuneiformes nela inscritos estejam excelentemente preservados, os poucos estudiosos que se entregaram à tarefa de decifração da barra acabaram por lhe chamar “o mais desconcertante documento mesopotâmico".

quarta-feira, 1 de junho de 2016