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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Menu Mitologia: A Tabuleta dos Destinos

A TABULETA DOS DESTINOS



A Tabuleta dos Destinos... Seria um mapa de navegação? Uma carta de voo?
Os Anunnaki, "Aqueles que do Céu vieram à Terra", conhecidos na Bíblia como Nefilim "Senhores dos Foguetes Faiscantes", podiam não somente percorrer toda a Terra com suas naves, como podiam fazer longas viagens pelo Espaço.
A prova é uma barra de argila encontrada nas ruínas da Real Biblioteca de Nínive (foto acima). Ao contrário de outras, é um disco circular, e, embora alguns signos cuneiformes nela inscritos estejam excelentemente preservados, os poucos estudiosos que se entregaram à tarefa de decifração da barra acabaram por lhe chamar “o mais desconcertante documento mesopotâmico".

Em 1912, L. W. King, conservador de antiguidades assírias e babilônicas no Museu Britânico, fez uma meticulosa cópia do disco que está dividido em oito segmentos. As partes não danificadas contêm formas geométricas não vistas em nenhum outro artefato antigo, desenhadas e esboçadas com uma considerável precisão. Nelas se incluem setas, triângulos, linhas que se interseccionam e até uma elipse, uma curva geométrico-matemática anteriormente considerada como estranha aos tempos antigos.





Neste esboço, dá pra perceber melhor as linhas que se interseccionam, e as formas geométricas...

Num dos oito segmentos da placa, extraordinariamente bem conservado, se revela um mapa de órbitas, acompanhado de algumas instruções de operações.
As instruções para os astronautas fazem sentido: é-lhes ordenado "ajustar ajustar ajustar" seus instrumentos para a aproximação final; depois, enquanto se aproximam do solo, "foguetes foguetes" são ligados para abrandar a força da nave, que aparentemente devia ser erguida antes de atingir o ponto de aterrissagem porque tem de passar sobre terreno alto ou escarpado ("montanha montanha").
A informação fornecida neste segmento pertence claramente a uma viagem espacial empreendida pelo próprio Enlil. 



Primeiro segmento legível, O Caminho de Enlil

Nesse primeiro segmento nos é dado um preciso esboço geométrico de dois triângulos ligados por uma linha que faz um determinado ângulo. A linha representa uma rota, uma vez que a inscrição afirma claramente que o esboço mostra como a "deidade Enlil passou pelos planetas".
O ponto de partida é o triângulo à esquerda representando os longínquos limites do sistema solar; a área de objetivo está à direita, onde todos os segmentos convergem na direção do ponto de aterrissagem.
A rota passa entre dois corpos celestiais - Dilgan e Apin.
Alguns estudiosos defenderam que estes eram os nomes de estrelas distantes ou partes de constelações.

Se as modernas missões tripuladas e não tripuladas podem navegar por uma "determinação de posição" em brilhantes estrelas pré-determinadas, não se pode excluir para os Anunnaki, uma similar técnica navegacional. No entanto, a teoria de que os dois nomes representam essas estrelas distantes não concorda, de certo modo, com o significado de seus nomes: DIL.GAN significava, literalmente, "a primeira estação" e APIN, "onde a rota correta é ajustada".
Se é assim, o significado do esboço torna-se claro: a rota entre o Planeta da Realeza e os céus por sobre a Terra passava entre Júpiter ("a primeira estação") e Marte ("onde a rota correta é ajustada").
Como que para confirmar essas conclusões, a inscrição afirmando que esta era a rota de Enlil, aparece debaixo de uma fileira de sete pontos - os Sete Planetas que se estendem de Plutão à Terra.

Sem constituir surpresa, os quatro corpos celestes restantes, aqueles na "zona de confusão", são mostrados separadamente, para além dos céus setentrionais da Terra e da faixa celestial.
Em todos os outros segmentos há também provas de que se tratava de um mapa celeste e manual de vôo. 
Continuando no sentido anti-horário a parte legível do segmento seguinte contém a inscrição:




 Segundo segmento legível, em sentido anti-horário

"tomar tomar tomar lançar lançar lançar lançar completo completo completo".
Se, como parece ser o caso, os segmentos estão organizados numa seqüência de aproximação, então nós quase podemos partilhar a excitação dos Anunnaki à medida que se aproximam do aeroporto espacial da Terra. 

O segmento seguinte, após a parte danificada, de novo identificando a linha descendente como “céu céu céu", anuncia também:




Terceiro segmento legível, em sentido anti-horário

"nossa luz nossa luz nossa luz 
mudança mudança mudança mudança
atenção caminho e solo alto
... terra plana... "

A linha horizontal contém, pela primeira vez, números:
foguete foguete
foguete levantar planar
40 40 40
40 40 20 22 22

A linha superior do segmento seguinte já não afIrma: "céu céu"; pelo contrário ela chama "canal canal 100 100 100 100 100 100 100".




Quarto segmento legível, em sentido anti-horário

Em linguagem de signos e em palavras, os Anunnaki desenharam para nós a rota desde seu planeta ao nosso.
(Extraído e resumido a partir do conteúdo presente no livro, O 12º Planeta, de Zecharia Sitchin, páginas 260, 261, 262, 263, 264, 265, e 266).

* Obviamente, os Anunnaki não usavam barras de argila como carta de voo. A tal Tabuleta dos Destinos, era com certeza um artefato altamente tecnológico, que foi copiado para uma tabuleta, por algum escriba, a pedido de um Anunnaki, provavelmente, o próprio Enlil, já que há referência de seu nome no disco de argila.

Fonte este excelente blog: Aqui

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