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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Menu Mitologia Grega: 12 Constelações do Zodíaco

AS 12 CONSTELAÇÕES DO ZODÍACO REPRESENTAM HISTORIAS E FIGURAS DA MITOLOGIA GREGA



ARIES (CARNEIRO)
Representa o caneiro cujo velocino (pele recoberta com a lã) é de ouro. Jasão e os argonautas fazem uma viagem épica para levar o velocino a grécia.

TOURO
Representa o disfarce usado por Zeus para levar a princesa Europa da Fenicia para Creta, cruzando o mar Mediterrâneo a nado com Europa nas costas. 

GÊMEOS
Suas estrelas mais brilhantes são Castor e Póllux, os gêmeos da mitologia grega. Em Dezembro, meteoros parecem partir de um perto de Castor.

domingo, 29 de junho de 2014

Menu Mitologia Grega: As nove Musas

AS NOVE MUSAS DA MITOLOGIA GREGA



CALÍOPE: A de bela voz, Musa da eloqüência, da Poesia Épica ou Heróica. Significado do nome: "Formoso rosto". Era a mais velha e mais distinta das nove Musas. Mãe de Orfeu e Linus com Apolo.
CLIO: Significado do nome "Proclamadora" Clio A Musa da História. Com Pierus, rei da Macedônia, ela é a mãe de Jacinto. A ela é atribuída a introdução do alfabeto fenício na Grécia. Seus símbolos usuais são um rolo de pergaminho ou um conjunto de tábuas para a escrita.
EUTERPE: Seu nome significa "plena alegria" ou "delícia". É a Musa da música. Ela também é a Musa da alegria e do prazer e do tocar de flauta, e a ela atribui-se a invenção da flauta dupla, que é o seu símbolo.
ERATO: Significado do nome: "Adorável". A Musa da poesia lírica (elegia), particularmente a poesia amorosa ou erótica, e da mímica. Ela é representada usualmente com uma lira.
MELPÔMENE: Significado do nome: "Coro". A Musa da tragédia. Ela é usualmente representada com uma máscara trágica e usando os coturnos

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Menu Mitologias: Maire-Monan e os Três Dilúvios

MAIRE-MONAN E OS TRÊS DILÚVIOS

Os tupinambás creem que houve, nos primórdios do tempo, um ser chamado Monan. Segundo alguns etnógrafos, ele podia não ser exatamente um deus, mas aquilo que se convencionou chamar de um “herói civilizador”.
Deus ou não, o fato é que Monan criou os céus e a Terra, e também os animais. Ele viveu entre os homens, num clima de cordialidade e harmonia, até o dia em que eles deixaram de ser justos e bons. Então, Monan investiu-se de um furor divino e mandou um dilúvio de fogo sobre a Terra. Até ali a Terra tinha sido um lugar plano. Depois do fogo, a superfície do planeta tornou-se enrugada como um papel queimado, cheia de saliências e sulcos que os homens, mais adiante, chamariam de montanhas e abismos. Desse apocalipse indígena sobreviveu um único homem, Irin-magé, que foi morar no céu. Ali, em vez de conformar-se com o papel de favorito dos céus, ele preferiu converter-se em defensor obstinado da humanidade, conseguindo,após muitas súplicas, amolecer o coração de Monan.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Menu Mitologias: Ix Chel (deusa maia do amor)

IX CHEL (Deusa Maia do Amor)

Ix Chel- Deusa Maia do amor, da gestação, dos trabalhos têxteis, feminino, criatividade, fertilidade.
As lendas mitológicas contam que um deus todo poderoso chamado Itzama criou o mundo e se casou com a deusa da Lua chamada Ixchel procriando os deuses Yum Kaax (deus do milho), Ek Chuah e aos deuses dos sacrifícios e das estrelas; suas filhas foram as deusas das águas, da noite e do paraíso. A deusa Ixchel se atribuem os fenômenos relacionados à Lua, a gravidez, a cura e a tecelagem.
É representada como uma anciã derramando um jarro cheio de água sobre a terra e, também, como uma anciã tecendo em um tear de cintura.
Seu templo se localiza na ilha Dcuzamil, da província de Ecab (hoje Cozumel). Do porto de Pole (hoje Xcaret) partiam as canoas de peregrinos até o templo em Dcuzamil para solicitar o oráculo desta deusa; nesta peregrinação, ajudavam, também, as mulheres jovens a pedir em suas gestações a procriarem os filhos que seus esposos queriam.
A história de Ixchel e Itzamna mostra interessantes diferenças e similaridades com o mito japonês de Izanagi e Izanami. Nesta, os nomes e personalidades dos personagens estão invertidos, sendo Izanami a deidade feminina, e a mesma quem ataca, violentamente, o seu esposo. Diz-se que Ixchel tinha sob sua proteção os peregrinos que visitavam sua ilha sagrada, Cozumel. AIlha das Mulheres também estava dedicada a seu culto.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Mitos e Lendas: A Mulher do Velorio

A MULHER DO VELÓRIO

Essa lenda urbana é bastante contada em faculdades por causa dos cemitérios, símbolos das histórias de terror. Reza a lenda que uma garota que era uma estudante de Psicologia , estava no final de seu curso e ficou responsável por pesquisar o comportamento das pessoas nos velórios e enterros . Primeiro , ela estudou teorias sobre este comportamento . Mas depois a estudante resolveu partir para a prática , visitando , discretamente , velórios e enterros de estranhos . O primeiro velório foi de um senhor de idade , que tinha sido um professor famoso . Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos . Porém , uma pessoa em especial , chamou a atenção da estudante : era uma idosa de cabelos brancos , vestida de preto , com uma mantilha negra e antiga na cabeça . A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher , teve a impressão de que esta velhinha não tinha pernas e estava flutuando . Porém , depois a estudante olhou , novamente , para esta esquisita figura , viu as suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica . O segundo velório , visitado pela estudante , foi de uma criança de classe baixa , num bairro muito popular . Esta estudante estava observando o comportamento das pessoas , quando viu , novamente , a estranha senhora do primeiro velório . Então , a acadêmica resolveu olhar para a mulher com mais cuidado . Porém , a velhinha olhou em sua direção e a estudante teve a impressão de ter visto duas estrelas no lugar dos globos oculares desta mulher . Então , a moça pensou que isto poderia ter sido uma bobagem de sua cabeça . O terceiro velório , que graduanda visitou , foi o velório de um empresário milionário , amigo de sua família . Por ser um velório de gente importante , só entrava quem fosse conhecido .

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Menu Contos: A Queda dos Anjos

A QUEDA DOS ANJOS

No segundo dia da criação Deus criou os anjos da Lava, da Pedra; do Fogo e do Relâmpago. E os estabeleceu em 9 hierarquias ascendentes e essas hierarquias foram chamadas de Coros Celestiais, para cada Coro colocou um Príncipe da Divina Presença com seus assistentes para governar os milhares de anjos que compunham cada um deles. Estas foram as hostes celestiais formadas pelo Criador para governar o Sete Céus.  Superiores aos Nove Coros o Criador criou os Guardiões das Atalaias – as Muralhas dos Sete Palácios que estão no Sétimo Céu onde fica a morada do Criador. Entre os Guardiões o Criador escolheu setenta que foram chamados Príncipes dos Reinos e eram superiores aos outros Guardiões.  E então escolheu a outros que são superiores aos setenta que são os que estão na frente do Trono do Criador. E um destes, o mais bonito e poderoso de todos com poderes quase tão grandes como o do Criador foi o Grande Serafim, Querubim, Potencia e Arcanjo chamado Beqa, cujo nome significa “aquele que é bom”, e este Grande Arcanjo era muito amado pelo Criador que depositou nele mais poderes e conhecimentos que em nenhum outro Anjo, exceto o Grande Serafim, Virtude e Arcanjo Miguel, cujo nome significa “aquele que é como o Criador”, e quem é incorruptível. E o Criador amando grandemente Miguel fez dele seu estrategista supremo quem está a cargo de decidir as estratégias das Hostes Celestiais. E conhecendo a integridade de Miguel, revelou somente a ele seu Nome Secreto com o qual criou o Universo “o nome secreto e Criador são Uno e com este nome podem ser criados e destruídos milhares de Universos.” Mas o Criador não revelou a Miguel e a nenhum dos outros anjos como havia sido criado o universo.

sábado, 21 de junho de 2014

Menu Mitologia: A Lenda do Eldourado

A LENDA DO ELDORADO

A lenda do Eldorado, conta a historia da existência de uma cidade perdida em meio à densa floresta Amazônia. Até este ponto esta seria somente mais uma cidade inca perdia como tantas outras que foram encontradas depois por aventureiros. No entanto a narrativa dos índios aos espanhóis na época da colonização falava de uma cidade repleta de ouro nas construções da cidade, nos templos, nas estatuas dos ídolos, nas armaduras e escudo.Cenário da animação O Caminho para El Dorado, da Dreamworks (2000). A cidade era chamada originalmente pelos indigenas de Manoa, e era construída nas margens de um lago chamado "Parime" onde era reazilado os rituais para os deuses, muitos acreditavam que esse lago é o atual lago Guatavita.
Lagoa de Guatavita O termo Eldorado significa O (homem) dourado em espanhol, de acordo com os arqueólogos e historiadores, Eldorado não era uma cidade, mas sim um ser humano! tamanha era a riqueza da cidadela, que o imperador tinha o hábito de se espojar no ouro em pó, para ficar com a pele dourada. Varias são as teorias para o surgimento da lenda. A mais contada de todas surgiu em 1535, quando o general Sebastián de Belalcazar conseguiu destruir a ultima resistência do império Inca. Nesse momento a historia se confunde, alguns dizem que a pós a conquista o general ouviu de um prisioneiro indígena a historia do Eldorado. Outros dizem que logo apos os espanhóis conquistarem o Império Inca, um índio socilitou ajuda dos espanhóis para a guerra de seu povo contra os muíscas. Para covencer os espanhois, ele afirmou que na terra dos muíscas havia muito ouro e esmeraldas e descreveu a cerimônia do homem coberto de ouro. Sebastián de Belalcazar.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Menu Contos: Frigorifico Humano

FRIGORIFICO HUMANO

Leia se tiver coragem...

Sabe, meu trabalho nunca foi o melhor de todos, e acho que nunca vai ser mesmo, na verdade só estou nele porque é de família e acho que ficaria com um peso enorme na consciência se fosse o único irmão que não seguisse o negócio de frigoríficos de nossa família. Meu nome é… Ah, não importa meu nome, isso não vai fazer diferença nenhuma. Enfim, trabalho num frigorífico numa cidade aqui do interior de São Paulo, e desde que eu comecei a trabalhar, é disso aqui que eu vivo.
Comecei quando criança, acompanhando meu pai e meu avô enquanto os dois analisavam os processos e faziam o que eles tinham que fazer, que para mim não tinha diferença nenhuma na época.Anos mais tarde e eu fiquei com um cargo importante, sou o responsável pela gerência de tudo aqui e do andamento dos processos. Não sou o mais velho dos irmãos, ainda sim, sou o mais responsável, e não querendo me gabar, acho que nenhum deles seria bom o bastante para ter esse cargo na empresa.
Era então uma noite de quinta-feira, havíamos embalados os últimos pedaços de carne que já estavam carregados no caminhão e já haviam sido mandados para o açougue. Fora eu, a única pessoa que se encontrava por lá era o nosso porteiro, que ficava em sua guarita bem longe de onde eu estava. Chovia bem de leve e estava um pouco frio, clima que eu particularmente gosto muito. Estava no matadouro, um local que me dá arrepios desde que eu era criança, e até hoje, casado e com filhos na universidade, tenho calafrios quando passo por lá.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Menu Artigos: Bíblia de Sangue

BÍBLIA DE SANGUE

A Bíblia é o livro mais lido da história e o mais sagrado que já existiu no mundo cristão, pois possui, nada mais nada menos que, a “Palavra de Deus”.
Obviamente, e como era de se esperar de de algo tão sagrado, é inadmissível que você cristão ou mesmo qualquer um de nós venha a questionar o que está neste livro, afinal, dessa forma você estará questionando a palavra de Deus, um enorme sacrilégio que, tempos atrás, poderia inclusive custar a sua vida, vide a Inquisição.
No entanto, não podemos deixar de notar que várias passagens da Bíblia relatam uma sanguinolência terrível, coisas que colocariam muitos filmes violentos de hoje “no chinelo” e que, certamente, você se sentiria no mínimo desconfortável de ler isso aos seus filhos.
Pior do que isso, muitos podem pensar que isso seja “tudo obra do Diabo”, entretanto, a maioria esmagadora dessas mortes, para nossa surpresa, são cometidas direta ou indiretamente por Deus, ou em nome Dele.
O americano Steve Wells anotou todas as mortes, como essas, registradas nas sagradas escrituras e as somou, chegando à incrível soma de 2.552.452 (dois milhões, quinhentos e cinquenta e dois mil, quatrocentos e cinquenta e duas mortes, entre homens, mulheres e crianças). Isso sem contar os que deveriam ter sido mortos no dilúvio, algo que poderia facilmente passar de trinta milhões.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Menu Mitos e Lendas: São Cipriano o Feiticeiro

SÃO CIPRIANO O FEITICEIRO

Esta é mais uma postagem sobre essa enigmática personalidade da história assim podemos conhecer  um pouco mais a fundo o homem e o feiticeiro. 
São Cipriano, chamava-se na verdade Tascius Caecilius Cyprianus. São Cipriano nasceu na cidade de Antioquia.
Antioquia era a terceira maior cidade do império romano, conhecida pelos seus hábitos de devassidão e depravação, o que por vezes causou dores de cabeça ás administrações imperiais de Roma, presentes naquele território. 
Antioquia era uma cidade antiga erguida na margem esquerda do rio Orontes, na Turquia. Foi nesta cidade que, São Paulo pregou o seu primeiro sermão numa Sinagoga nos tempos em que o Cristianismo era apenas uma pequena seita religiosa; foi igualmente em Antioquia que  os seguidores de Jesus foram chamados de Cristãos pela primeira vez.
Nesta metrópole conhecida por "Antioquia, a bela", ou a "rainha do Oriente", ( tal era a beleza da arte romana e do luxo oriental que se fundiam num cenário deslumbrante), a população era maioritariamente romano -helénica, e o culto dos deuses era a religião oficial.

sábado, 14 de junho de 2014

Mitologia Oriental: Kua-Fu

KUA-FU

Na antiguidade remota, Kua Fu era celebrado pela sua extraordinária força; um gigante herculano, andava tão depressa que, dir-se-ia, ser capaz de voar.
Talvez que, outrora, o movimento do Sol fosse mais rápido do que presentemente, porque os homens sentiam que bastava pegarem no trabalho para logo anoitecer. Como naqueles tempos não existiam nem velas, nem eletricidade, era extremamente penoso para os mortais suportarem as longas e frias horas de escuridão. Todos estavam descontentes com o Sol por este aparecer tão infrequentemente. Assim, um dia, em nome de todos os habitantes, Kua Fu foi enviado ao Sol para lhe exprimir a indignação de todos os povos:
- Ei! Sol preguiçoso! Quantas horas dormes tu? Levantas-te sempre muito tarde e deitas-te demasiadamente cedo. Francamente, não tens nenhum sentido de responsabilidade no trabalho!

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Mitologia Nordica: A Criação do Mundo

A CRIAÇÃO DO MUNDO (nórdico)

Primeiro, havia o Caos, que era o Nada do Mundo, e isto era tudo que existia. Nem Céu, nem Mar, nem Terra - nada disto havia. Apenas três reinos coexistiam: o Ginnungagap (o Grande Vazio), abismo primitivo e vazio, situado entre Musspell (o Reino do Fogo) e Niflheim (a Terra da Neblina), terra da escuridão e das névoas geladas. Durante muitas eras, assim foi, até que as névoas começaram a subir lentamente das profundezas do Niflheim e formaram no medonho abismo de Ginnungagap um gigantesco bloco de gelo.Das alturas abominavelmente tórridas do Musspell, desceu um ar quente e este encontro do calor que descia com o frio que subia de Niflheim começou a provocar o derretimento do imenso bloco de gelo. Após mais alguns milhares de eras - pois que o tempo, então, não se media pelos brevíssimos anos de nossos afobados calendários - o gelo foi derretendo e pingando e deixando entrever, sob a outrora gelada e espessa capa branca, a forma de um gigante. Ymir era o seu nome - e por ser uma criatura primitiva, dotada apenas de instintos, o maniqueísmo batizou-a logo de má. Ymir dormiu durante todas estas eras, enquanto o gelo que o recobria ia derretendo mansamente, gota à gota, até que, sob o efeito do calor escaldante de Musspell, que não cessava jamais de descer das alturas, eis que ele começou a suar. 

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Mitos e Lendas: Os Meninos Verdes

OS MENINOS VERDES

Esse mistério Inglês, virou uma lenda urbana, está há um bom tempo passando de geração em geração. E, por isso que em algumas partes do Reino Unido, os camponeses tem o hábito de trancar os poços de suas propriedades quando não estão utilizando eles. A lenda tem origem numa história começou que dizem, ocorrem há muito tempo atrás; as duas notáveis crianças foram descobertas na vila de Woolpit, em Suffolk ? Reino Unido. O incidente se deu durante o regime do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil. Os camponeses estavam trabalhando quando as duas crianças, um garoto e uma garota, repentinamente emergiram de um fosso profundo. As pessoas ficaram de olhos arregalados diante do fato.
Estavam vestidas com roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes. Era impossível falar com eles porque tinham um dialeto desconhecido. Os dois foram levados para o dono do feudo, Sir Richard de Caline. Obviamente, eles estavam tristes e choraram por vários dias. Os pequenos esverdeados se recusaram a comer e a beber qualquer coisa até que alguém ofereceu feijão ainda no talo para eles. Eles sobreviveram comendo feijão por vários meses. Mais tarde eles começaram a comer pão. O tempo passou, o pequeno e esverdeado garoto entrou em depressão, adoeceu e morreu. A garota adaptou-se melhor a sua nova situação. Ela aprendeu a falar inglês e gradualmente sua pele foi perdendo a cor verde. Mais tarde se tornou uma saudável jovem e se casou.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Mitos e Lendas: Willian Wallace

Sir WILLIAN WALLACE

Na história da Terra tivemos diversos heróis e diversos vilões, alguns mais conhecidos e famosos que outros, mas foram homens que mudaram o rumo da história e serão sempre lembrados por seus feitos:
Muitos já devem ter visto um dos melhores filmes de todos os tempos, chamado Coração Valente, o qual conta a história de William Wallace e a luta dos escoceses contra a Inglaterra por liberdade. Apesar de essa história a incrível parecer um roteiro de cinema, ela realmente aconteceu e mostrou 
ao mundo que um homem com sonhos pode mudar tudo que quiser. 
Sua experiência no notebook será bem mais prática com este kit, confira 
William nasceu em uma família simples, que possuía poucas terras e provavelmente vivia no vilarejo de Ellerslie ou mesmo em Ellerslie, não se sabe ao certo. Ele nasceu em uma época complicada, pois por volta de 1286 o Rei Alexander III que comandava a Escócia morreu, deixando não apenas o trono vago, mas também criando diversos conflitos internos para saber quem iria assumir o posto de Rei. 

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Mitos e Lenas: O verdadeiro Exorcismo de Emily Rose

O VERDADEIRO EXORCISMO DE EMILY ROSE

Alguns já estão familiarizados com o nome. “O Exorcismo de Emily Rose” foi adaptado para o cinema, baseando-se na história real de Anneliese Michel, jovem alemã que foi – supostamente – possuída por forças do mal em 1968. Mas, será que essa história foi bem contada?
Anneliese, logo depois de começar a se sentir meio estranha, foi levada à um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, que a diagnosticou com epilepsia associada à esquizofrenia. Devido aos fortes ataques epiléticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.
Entretanto, a jovem só piorava, dizia que era atormentada por vozes enquanto rezava e alegava estar possuída por demônios terríveis como o espírito de Adolph Hitler. Anneliese passou a ter um comportamento ainda mais agressivo e estranho e, por isso, seus pais a tiraram da clínica psiquiátrica e buscaram ajuda clerical. Contudo, os religiosos hesitaram em exorcizar Anneliese, pois precisavam de mais provas de que ela estava, realmente, possuída por demônios.
Anneliese insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar de moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. A garota gritava por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia atos de auto mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com frequência.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Mitologia Nordica: Odin

ODIN

Odin ou Ódin (em nórdico antigo: Óðinn) é considerado o deus principal da mitologia nórdica.
Seu papel, como o de muitos deuses nórdicos, é complexo; é o deus da sabedoria, da guerra e da morte, embora também, em menor escala, da magia, da poesia, da profecia, da vitória e da caça.
Odin morava em Asgard, no palácio de Valaskjálf, que ele construiu para si, e onde se encontra seu trono, o Hliðskjálf, desde onde podia observar o que acontecia em cada um dos nove mundos. Durante o combate brandia sua lança, chamada Gungnir, e montava seu corcel de oito patas, chamado Sleipnir.
Era filho de Borr e da jotun ("gigante") Bestla, irmão de Vili e Vé, esposo de Frigg e pai de muitos dos deuses, tais como Thor, Baldr, Vidar e Váli. Na poesia escáldica faz-se referência a ele com diversos kenningar, e um dos que são utilizados para mencioná-lo é Allföðr ("pai de todos").
Como deus da guerra, era encarregado de enviar suas filhas, as valquírias, para recolher os corpos dos heróis mortos em combate, os einherjar, que se sentam a seu lado no Valhalla de onde preside os banquetes. No fim dos tempos Odin conduzirá os deuses e os homens contra as forças do caos na batalha do fim do mundo, o Ragnarök. Nesta batalha o deus será morto e devorado pelo feroz lobo Fenrir, que será imediatamente morto por Vidar, que, com um pé sobre sua garganta, lhe arrancará a mandíbula.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Mitologia Oriental: Kashima Reiko

KASHIMA REIKO

Kashima Reiko é uma lenda urbana japonesa sobre o fantasma de uma mulher sem pernas que assombra banheiros da escola. 
Ela viveu na cidade de Hokkaido, no Japão. Uma noite, ela foi atacada por um grupo de homens. Eles abusaram dela horrivelmente e depois a deixou para morrer.
Ela tentou pedir ajuda, mas ninguém a ouviu. Ela tentou encontrar alguém para ajudá-la, mas ela se arrastou para uma linha férrea e caiu, inconsciente. O trem chegou e correu-la, matando-a e cortando-a em duas. Seu corpo foi cortado na cintura.
Desde então, o fantasma vingativo Kashima Reiko vagou o mundo, em busca de suas pernas em falta. Ela é principalmente encontrado em casas de banho da escola, mas também pode aparecer em seu banheiro em casa no meio da noite.
Quando você entra no banheiro, ela irá fazer-lhe perguntas. Se você não pode responder suas perguntas corretamente, ela vai arrancar suas pernas.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Menu Artigos: Filtros de Sonho

FILTROS DE SONHOS

Os filtros de sonhos definitivamente estão na moda. É possível encontrá-los em quase todas as lojas de artigos esotéricos. E, embora o nome, filtro de sonhos (ou dream catcher, em inglês), já seja bem sugestivo, nem todo mundo sabe exatamente para que servem estes belos objetos redondos, enfeitados de penas e de contas. 
Os dream catchers chegaram ao Brasil vindos dos EUA. Mas lá eles estão longe de ser uma moda passageira. Quase todas as tribos de índios americanos há muitos anos já os incorporaram às suas tradições. E as lendas sobre eles correm por toda parte. 
Embora hoje todas estas nações indígenas produzam seus próprios dream catchers, a história dos filtros começa com os índios Ojibwe (ou Chippewa).
A história dos dream catchers
Os sonhos desempenhavam um papel fundamental na vida dos Ojibwe. Para este povo que vivia na região dos Grandes Lagos americanos e que hoje também se espalha por outras regiões do Novo México, aprender a decifrar as mensagens reveladas nos sonhos era a tarefa mais importante que as pessoas tinham durante sua passagem pela Terra. Por causa disto, o dream catcher era uma ferramenta essencial. O filtro de sonhos, como ficou conhecido em português, na verdade, não é um filtro, é uma teia. Os Ojibwe acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins. Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante do Grande Espírito para nós. Então, na verdade, estes sonhos são bons sonhos. Mas existem muitos outros sonhos e energias ruins flutuando à nossa volta e que não são nossos. Estes é que podem nos fazer mal. É justamente para separar estes sonhos e energias ruins que existem os dream catchers. 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Menu Mitologia: A Mulher Aranha

A MULHER ARANHA - Deusa Americana

Os hopis, um povo dos pueblos, vivem no nordeste do Arizona.
Seu nome, hopi, tem sido traduzido de diversas formas: "pacífico", "justo" ou "virtuoso". Sua tradução mais comum é "povo pacífico" ou "povo da paz". Este povo agrícola tem vivido no Arizona há incontáveis séculos; as marcas dos seus clãs podem ser encontrados por todo o sudoeste.
A Mulher-Aranha ou Kokyang Wuhti é um ser criativo. Esta entidade sagrada é uma pessoa e muitas ao mesmo tempo. Ela possui todo o conhecimento e está em toda a parte. Pode aparecer como uma jovem, uma velha, ou uma aranha. Pode ser vista ou tornar-se leve como o ar.
É considerada a Mãe de Tudo: "Segundo o mito indígena, o mundo foi criado por ordem do deus-sol. Havia também a Mulher-Aranha, que deu vida ao mundo, crinado plantas, animais e finalmente seres humanos da terra e de si mesma." Ele possui poderes divinos e sabedoria ilimitada. Sabe todos as linguagens. Tem acesso profético ao futuro. Kokyang Wuhti é guardiã: ela cuida da proteção e do bem-estar das pessoas necessitadas.
É vista frequentemente como uma velha vigorosa e nunca é representada por ninguém nas cerimônias hopis Por sua associação com a terra, na qual ela vive, ela tem as características de uma Deusa da Terra. É velha como tempo, e jovem como a eternidade.


domingo, 1 de junho de 2014

Menu Mitologia Indiana: Kali Ma

KALI MA A NEGRA MÃO DO TEMPO

Kali Ma, a deusa ancestral hindu é venerada na Índia como um arquétipo de Devi, a Grande Mãe, de quem tudo se origina e para quem todos devem retornar. Apesar de Kali ser na verdade uma deusa Tríplice: da criação, preservação e destruição, é este seu ultimo aspecto que é mais conhecido e – para nós ocidentais – o mais difícil de compreender e aceitar, por parecer primitivo e atemorizador.
Representada como uma Deusa negra, nua, com os dentes à mostra e a língua de fora, adornada por uma guirlanda de caveiras e dançando vitoriosa sobre o cadáver de Shiva, o seu consorte, Kali desafia a imagem estereotipada da Mãe Divina bondosa e amorosa e desperta nossos medos atávicos da morte e do desconhecido.
KALI é a personificação da impiedosa fúria feminina e sempre deixa um rastro de destruição por onde passa. Ela é chamada de KALI pois tem o corpo negro, seu rosto é vermelho e carrega uma espada invencível.
Seu cabelo é longo e totalmente desalinhado e pode ser vista nua, indicando sua liberdade e independência. Ela tem olhos sedentos de sangue, uma boca com dentes grandes e afiados, mostrando sua enorme língua.