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domingo, 6 de dezembro de 2015

Menu Curiosidades: História de Ares o prólogo da Guerra

Ola amigos da Arcanoteca estava eu peregrinando pelo youtube quando me deparei com este vídeo bastante interessante.

O ROTEIRO DO VÍDEO É DE AUTORIA DO DONO DO CANAL, E NÃO REPRESENTA A MITOLOGIA GREGA CLÁSSICA E SIM A MITOLOGIA DE CAVALEIROS DO ZODÍACO, QUE FOI FORTEMENTE BASEADO POR VARIAS MITOLOGIAS ALÉM DA GREGA.



Apesar desde vídeo ser um prólogo de um evento que ocorreu apenas no universo criado por Masami Kurumada, também relata a Gigantomaquia, a guerra dos Deuses do Olimpo contra os gigantes filhos de Gaia. O vídeo apresenta certas peculiaridades que não estão especificadas nos mitos clássicos, como por exemplo Zeus abandonar a terra sob os cuidados de Atena, mas também apresenta coisas que estão presentes nos mitos, como a rivalidade entre Atena e Poseidon, o favoritismo de Zeus por Atena, e a repulsão que o rei do Olimpo sente pelo deus da guerra e pelo deus do submundo.

Espero que apreciem o entretenimento. 

sábado, 5 de dezembro de 2015

Menu Mitos e Lendas: A Bruxa de Évora

A BRUXA DE ÉVORA


A feiticeira ou bruxa de Évora é uma das personagens mais populares e misteriosas do folclore e das lendas da magia, especialmente na esfera da cultura popular. Sua biografia é dispersa, incerta, cheia de contradições. Até onde conduzem as pesquisas, não pode ser considerada figura histórica; no entanto, sua fama é suficiente para considerá-la arquétipo mítico de um certo tipo de bruxa, de feiticeira. Há 3 versões diferentes para essa bruxa. Sendo a última mais completa e bem documentada. Mas se vocês prestarem bem atenção, verão que há pontos em comum que poderiam levar as 3 versões a serem uma só.

Versão 1- NAINANE, A BRUXA QUE HABITOU ÉVORA
Évora foi um dos corpos habitados por Nanaime. Este nome ficouconhecido por se tratar da cidade onde ela viveu, entre os anos de 1700a 1800, em Portugal. Trata-se de uma bela mulher,conhecedora damagia, alquimista da natureza. Embora temida, era muito requisitada por sua fama de resolver as aflições de todos. Usando ervas, flores, Évora, realizava banhos, feitiços, amarrações, sempre no intuito de ofertar cura, sucesso e proteção, na vida e no amor. Famosa por resolver tantas questões amorosas, foi justamente o amor que trouxe o seu fim.

Menu Artigos: O Xadrez e seu simbolismo Esotérico

O XADREZ E SEU SIMBOLISMO ESOTÉRICO

Representa em si o Jogo da Vida. A vida é um tabuleiro de xadrez, na qual cada um de nossos atos é uma jogada. Se nossas jogadas são boas, inteligentes e oportunas o resultado será o êxito, saúde e longevidade. Se pelo contrário nossas jogadas são feitas de má-fé, egoístas e inoportunas, o resultado será o fracasso, a enfermidade e a morte.
O xadrez, além de um ótimo exercício cerebral de estratégia, ativa nossa intuição mais profunda sobre as diversas Partes de nosso Ser Divino
Se analisamos numericamente a quantidade de casas num tabuleiro, encontraremos 64, que para efeitos cabalísticos nos dá um total de 10, o qual representa a Lei da Recorrência, a Repetição, a Retribuição, a Roda do Samsara, as forças evolutivas.
A quantidade de casas brancas é 32 (3 + 2 = 5), a lei do Dharma. Em linguagem mística da luz, quando nos iniciamos no tabuleiro da existência nos recebem as forças brancas, ou seja, os peões com suas forças brancas, ou seja, os peões brancos nos dão as boas-vindas, indicando que começamos a Evoluir.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Menu Mitologia Grega: Apolo e Jacinto

APOLO E JACINTO

Apolo estava apaixonado por um jovem chamado Jacinto. Acompanhava-o em suas atividades físicas, carregava as redes quando este ia pescar, conduzia os cães quando ele ia caçar, seguia-o em suas excursões nas montanhas, e por causa dele negligenciava a sua lira e suas flechas. Um dia foram juntos arremessar discos. Apolo suspendeu o disco e, com força e habilidade, lançou-o muito longe. Jacinto viu o objeto em seu voo, e, entusiasmado com a façanha, correu adiante para agarrá-lo, ansioso para fazer também o seu arremesso. Contudo, o disco ricocheteou no solo e atingiu-o na testa. O jovem caiu e perdeu os sentidos. O deus, tão pálido quanto Jacinto, ergueu-o e usou todas as suas habilidades para estancar o sangue do ferimento e salvar a vida que se esvaíam mas tudo foi em vão. A gravidade do ferimento estava além do alcance da medicina. Assim como um lírio que teve a sua haste quebrada e pende a flor para a terra, assim também a cabeça do jovem moribundo, como se tivesse se tornado pesada demais para sustentar-se sobre o pescoço, despencou sobre o próprio ombro. "Morreste Jacinto!", exclamou Apolo. "Por minha culpa, roubado de tua juventude. Teu é o sofrimento, meu é o crime. Quisera eu morrer por ti! Mas já que isso não pode acontecer, tu hás de viverem minha memória e em minhas canções. Minha lira há de celebrar-te, minha música há de cantar o teu destino, e tu te tornarás uma flor na qual os meus lamentos estarão inscritos.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Menu Artigos: A Música na Mitologia

A MÚSICA NA MITOLOGIA

A palavra tem origem grega, Mousikê significa "a arte das Musas". Segundo a mitologia, a música começa após a morte dos Titãs (Oceano, Ceos, Crio, Hiperião, Jápeto e Crono), quando após a vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano, foi pedido a Zeus que se criassem divindades capazes de cantar as vitórias dos Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemosina, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, no devido tempo, nasceram as Nove Musas (Clio, Euterpe, Talia, Melpômene, Terpsícore, Érato, Polímnia, Urânia e Calíope ou Caliopéia, esta última a líder das musas).

Inicialmente as musas eram inspiradoras apenas dos poetas, porém mais tarde sua influência se estendeu a todas as artes e ciências. Também foram tardias as associações entre as musas em áreas especificas de proteção: de maneira geral, Clio se ligou à história; Euterpe, à música; Talia, à comédia; Melpômene, à tragédia; Terpsícore, à dança; Urânia, à astronomia; Érato, à poesia lírica; Polímnia, à retórica; Calíope, à poesia épica. Ainda na mitologia greco-romana existem grupos regionais de musas, tais como Méleta, da meditação; Mnema, da memória; Aede, protetora do canto e da música.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Menu Mitologia Grega: O suplício de Tântalo

O SUPLÍCIO DE TÂNTALO

Rei, rico e famoso em Sípilo, filho de Zeus e amigo dos deuses esse era Tântalo. Ele convivia com os deuses e sempre era convidado ao Olimpo para comer com os deuses. Porem a vaidade foi a sua perdição. Revelou os segredos dos deuses aos mortais. Roubou o néctar e a ambrósia dos deuses, que entregou aos mortais. Escondeu um cão de outro deus em Creta.

Era casado com Dione e tinha três filhos: Níobe, Dascilo e Pélops.

Tântalo, julgou que também era um deus poderoso e convidou os deuses para um jantar em sua casa, servindo-lhes como refeição, o seu próprio filho Pélops em pedaços, para testar a clarividência dos deuses. Os convidados deram conta do crime de Tântalo, mas Deméter comeu o ombro de Pélops. Zeus ordenou que o corpo de Pélops fosse atirado a um caldeirão, onde Cloto, uma das Moiras, lhe devolveria a vida, substituindo o ombro por um de marfim.

Por esse crime Tântalo foi condenado ao suplício de fome e de sede eternas. Mergulhado em águas até ao pescoço, quando ele se debruçava para beber água, esta desaparecia. Por cima de sua cabeça, pendiam ramos de árvores com frutos saborosos, porém o vento retirava do seu alcance sempre que tentava apanhá-los. O aviso dos deuses ficou na memória de todos: todo ser humano que provar da ambrosia dos deuses seria condenado ao suplício de Tântalo.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Menu Mitologia: Camazothz o deus Morcego

CAMAZOTHZ o Deus Morcego

Camazothz ("Kame-Sotz") significa literalmente "Morcego da Morte" em uma antiga linguagem Maia denominada "K' iche". Seu culto teve origem na região onde atualmente se encontra o México, 100 anos antes de cristo. Seus adoradores pertenciam a tribo dos Zapotec, da região do Oaxaca. Ele também era conhecido como "Cortador de Pescoços".

O Culto desta tribo adorava Camazothz sob a forma de uma besta antropomórfica, meio homem e meio morcego. O culto dos Zapotec espalhou-se até a tribo dos K' iche, que associaram a figura do Deus Morcego a outra deidade, Zotzilaha Chamalcan, um deus do Fogo. Alguns livros associam Zotzilaha com uma caverna na Guatemala, lar de uma espécie de morcegos hematófagos que atacavam as presas na área do pescoço. Camazothz teria sido um dos quatro animais demônio responsáveis pela destruição de humanos impuros na lenda Maia. Então seu povo passou a adorá-lo como um aspecto do Sacrifício, um emissário da Morte, Noite e Caça.