TORNANDO ENCONTROS COM MONSTROS MAIS FRACOS INTERESSANTES
Autor: Thiago Shirken
É comum em jogos mais tradicionais, principalmente os que usam sistemas de níveis, que os personagens jogadores comecem muito frágeis. Isso tem diminuído muito com o tempo – a época do D4 como dado de vida já ficou para trás (a não ser que você jogue Old Dragon).
Embora faça todo sentido que o game design torne os personagens mais robustos para que eles de fato cheguem aos níveis mais altos, a galera da OSR tem razão quando fala que aquela fragilidade fomentava os jogadores a pensarem mais e desenvolverem “player skill” – uma forma de reconhecer o que é perigoso no mundo de jogo e reagir de acordo, conhecendo a sua própria mortalidade, para chegar a seus objetivos. É uma mistura de gerenciamento de risco com conhecimento de probabilidades com familiaridade com as regras do jogo e com o cenário.
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sexta-feira, 30 de junho de 2017
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Menu Mitologia Grega: O Anel de GIges
O ANEL DE GIGES
O anel de Giges é uma lenda que integra A República de Platão.
O MITO
Giges era um pastor que morava na região da Lídia. Após uma tempestade, seguida de um tremor de terra, o chão se abriu e formou uma larga cratera onde ele apascentava seu rebanho.
Surpreso e curioso, o pastor desceu até a cratera e descobriu, entre outras coisas, um cavalo de bronze, cheio de buracos através dos quais enfiou a cabeça e viu um grande homem nu que parecia estar morto.
O anel de Giges é uma lenda que integra A República de Platão.
O MITO
Giges era um pastor que morava na região da Lídia. Após uma tempestade, seguida de um tremor de terra, o chão se abriu e formou uma larga cratera onde ele apascentava seu rebanho.
Surpreso e curioso, o pastor desceu até a cratera e descobriu, entre outras coisas, um cavalo de bronze, cheio de buracos através dos quais enfiou a cabeça e viu um grande homem nu que parecia estar morto.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Menu Mitologia: Anahit
ANAHIT
Anahit era uma deusa da mitologia armênia. Fazia parte da trindade dos deuses principais, junto com Nané e Astghik.
Foi a primeira divindade local a ter imagens de culto, sendo venerada em toda a Armênia, com centros principais em Eriza, Armavir, Artaxata e Ashtishat. Todo o distrito de Eriza era-lhe consagrado. Sua festa principal era comemorada no mês de Navasard, com danças, música, competições e banquetes, e os doentes acorriam ao templos em busca de cura. A cabeça da deusa era o símbolo da medicina na Armênia. No dia de seu festival recebia como oferendas uma pomba e uma rosa. Provavelmente seu culto foi importado da Pérsia. Seus atributos principais eram a fertilidade, a castidade e a sabedoria. Também era chamada de Oskémair, tendo nesta forma os atributos de uma Grande Mãe. Outro de seus nomes era Vardavar. Beroso a identificou com Afrodite, e uma tradição a identifica com Ártemis.
Anahit era uma deusa da mitologia armênia. Fazia parte da trindade dos deuses principais, junto com Nané e Astghik.
Foi a primeira divindade local a ter imagens de culto, sendo venerada em toda a Armênia, com centros principais em Eriza, Armavir, Artaxata e Ashtishat. Todo o distrito de Eriza era-lhe consagrado. Sua festa principal era comemorada no mês de Navasard, com danças, música, competições e banquetes, e os doentes acorriam ao templos em busca de cura. A cabeça da deusa era o símbolo da medicina na Armênia. No dia de seu festival recebia como oferendas uma pomba e uma rosa. Provavelmente seu culto foi importado da Pérsia. Seus atributos principais eram a fertilidade, a castidade e a sabedoria. Também era chamada de Oskémair, tendo nesta forma os atributos de uma Grande Mãe. Outro de seus nomes era Vardavar. Beroso a identificou com Afrodite, e uma tradição a identifica com Ártemis.
terça-feira, 27 de junho de 2017
Menu Mitologia: Aramazd
ARAMAZD
Aramazd era a principal divindade do panteão pré-cristão da Armênia. Chamado pelos armênios da época de "Arquiteto do Universo, Criador do Céu e da Terra",era considerado o pai de todos os deuses e deusas, criador do universo.
Aramazd era a principal divindade do panteão pré-cristão da Armênia. Chamado pelos armênios da época de "Arquiteto do Universo, Criador do Céu e da Terra",era considerado o pai de todos os deuses e deusas, criador do universo.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Menu Mitologia: O Ceifeiro
O CEIFEIRO
Os Ceifeiros, ou Ceifadores, são seres sobrenaturais presentes em diversas culturas do mundo de maneira semelhante. No ocidente, a imagem do Ceifeiro, que também é chamado de Anjo da Morte ou, simplesmente, Morte é associada a uma figura esquelética carregando uma gadanha (ferramenta parecida com a foice, que representa a ação de "colher" as almas, assim como na agricultura) e vestida com uma túnica e um capuz pretos. No oriente é chamada de Yama, Yanluo, Enma Dai Oh, Rei Yomna, ou mais recentemente, Shinigami (Deus ou Anjo da Morte).
Os Ceifeiros, ou Ceifadores, são seres sobrenaturais presentes em diversas culturas do mundo de maneira semelhante. No ocidente, a imagem do Ceifeiro, que também é chamado de Anjo da Morte ou, simplesmente, Morte é associada a uma figura esquelética carregando uma gadanha (ferramenta parecida com a foice, que representa a ação de "colher" as almas, assim como na agricultura) e vestida com uma túnica e um capuz pretos. No oriente é chamada de Yama, Yanluo, Enma Dai Oh, Rei Yomna, ou mais recentemente, Shinigami (Deus ou Anjo da Morte).
sábado, 24 de junho de 2017
Menu Mitologia Indiana: O Colecionador de Dedos
O COLECIONADOR DE DEDOS AHIMSAKA: ANGULIMALA
A fábula deste assassino está descrita nos milenares sutras da tradição budista Teravada.
Ele nasceu há cerca de 2.6 mil anos, no norte da India, no reino de Kosala, a princípio foi um garoto gentil e inteligente, provando ser um aluno exemplar, como seu mestre não tinha filhos , ele e a esposa tratou o garoto como tal, deixando os outros alunos enciumados.
Então movidos pela inveja eles espalharam um boato que Ahimsaka era amante da mulher do mestre que planejou livrar-se dele. Como última tarefa, e sacrifício a ele, o jovem devia trazer mil dedos da mão direita de mil pessoas que matasse.
A fábula deste assassino está descrita nos milenares sutras da tradição budista Teravada.
Ele nasceu há cerca de 2.6 mil anos, no norte da India, no reino de Kosala, a princípio foi um garoto gentil e inteligente, provando ser um aluno exemplar, como seu mestre não tinha filhos , ele e a esposa tratou o garoto como tal, deixando os outros alunos enciumados.
Então movidos pela inveja eles espalharam um boato que Ahimsaka era amante da mulher do mestre que planejou livrar-se dele. Como última tarefa, e sacrifício a ele, o jovem devia trazer mil dedos da mão direita de mil pessoas que matasse.
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Menu Mitologia Egípicia: O mito de Osiris
O MITO DE OSÍRIS
Osíris era o deus que, com sua irmã-esposa Ísis, reinava sobre o Egito. Ele havia ensinado aos homens a agricultura e a metalurgia e era amado por seus súditos. Seu enciumado irmão Seth (o deus das tempestades do deserto) o matou, colocou seu corpo num cofre e jogou no Nilo. Ísis procurou o cadáver do marido e o encontrou em Biblos. Ela o trouxe de volta e o escondeu em um pântano. Seth o descobriu, cortou-o em 14 pedaços e os espalhou pelo Egito. Ísis novamente foi atrás do marido, recuperou os pedaços em decomposição, com exceção do falo, e, com eles, fez uma múmia. Com a ajuda de outros deuses mais seus poderes mágicos, Ísis devolveu a vida ao marido e reconstituiu seu membro perdido. O casal gerou Hórus, que foi criado pela mãe e protegido do ambicioso Seth até chegar o momento de assumir o trono. Osíris não recuperou seu reinado terrestre, mas passou a reinar sobre os mortos. Hórus, mais tarde, tornou-se o rei do Egito. Os faraós o sucederam.
Osíris era o deus que, com sua irmã-esposa Ísis, reinava sobre o Egito. Ele havia ensinado aos homens a agricultura e a metalurgia e era amado por seus súditos. Seu enciumado irmão Seth (o deus das tempestades do deserto) o matou, colocou seu corpo num cofre e jogou no Nilo. Ísis procurou o cadáver do marido e o encontrou em Biblos. Ela o trouxe de volta e o escondeu em um pântano. Seth o descobriu, cortou-o em 14 pedaços e os espalhou pelo Egito. Ísis novamente foi atrás do marido, recuperou os pedaços em decomposição, com exceção do falo, e, com eles, fez uma múmia. Com a ajuda de outros deuses mais seus poderes mágicos, Ísis devolveu a vida ao marido e reconstituiu seu membro perdido. O casal gerou Hórus, que foi criado pela mãe e protegido do ambicioso Seth até chegar o momento de assumir o trono. Osíris não recuperou seu reinado terrestre, mas passou a reinar sobre os mortos. Hórus, mais tarde, tornou-se o rei do Egito. Os faraós o sucederam.
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