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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Menu Mitologia Grega: 12 Constelações do Zodíaco

AS 12 CONSTELAÇÕES DO ZODÍACO REPRESENTAM HISTORIAS E FIGURAS DA MITOLOGIA GREGA



ARIES (CARNEIRO)
Representa o caneiro cujo velocino (pele recoberta com a lã) é de ouro. Jasão e os argonautas fazem uma viagem épica para levar o velocino a grécia.

TOURO
Representa o disfarce usado por Zeus para levar a princesa Europa da Fenicia para Creta, cruzando o mar Mediterrâneo a nado com Europa nas costas. 

GÊMEOS
Suas estrelas mais brilhantes são Castor e Póllux, os gêmeos da mitologia grega. Em Dezembro, meteoros parecem partir de um perto de Castor.

domingo, 29 de junho de 2014

Menu Mitologia Grega: As nove Musas

AS NOVE MUSAS DA MITOLOGIA GREGA



CALÍOPE: A de bela voz, Musa da eloqüência, da Poesia Épica ou Heróica. Significado do nome: "Formoso rosto". Era a mais velha e mais distinta das nove Musas. Mãe de Orfeu e Linus com Apolo.
CLIO: Significado do nome "Proclamadora" Clio A Musa da História. Com Pierus, rei da Macedônia, ela é a mãe de Jacinto. A ela é atribuída a introdução do alfabeto fenício na Grécia. Seus símbolos usuais são um rolo de pergaminho ou um conjunto de tábuas para a escrita.
EUTERPE: Seu nome significa "plena alegria" ou "delícia". É a Musa da música. Ela também é a Musa da alegria e do prazer e do tocar de flauta, e a ela atribui-se a invenção da flauta dupla, que é o seu símbolo.
ERATO: Significado do nome: "Adorável". A Musa da poesia lírica (elegia), particularmente a poesia amorosa ou erótica, e da mímica. Ela é representada usualmente com uma lira.
MELPÔMENE: Significado do nome: "Coro". A Musa da tragédia. Ela é usualmente representada com uma máscara trágica e usando os coturnos

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Menu Mitologias: Maire-Monan e os Três Dilúvios

MAIRE-MONAN E OS TRÊS DILÚVIOS

Os tupinambás creem que houve, nos primórdios do tempo, um ser chamado Monan. Segundo alguns etnógrafos, ele podia não ser exatamente um deus, mas aquilo que se convencionou chamar de um “herói civilizador”.
Deus ou não, o fato é que Monan criou os céus e a Terra, e também os animais. Ele viveu entre os homens, num clima de cordialidade e harmonia, até o dia em que eles deixaram de ser justos e bons. Então, Monan investiu-se de um furor divino e mandou um dilúvio de fogo sobre a Terra. Até ali a Terra tinha sido um lugar plano. Depois do fogo, a superfície do planeta tornou-se enrugada como um papel queimado, cheia de saliências e sulcos que os homens, mais adiante, chamariam de montanhas e abismos. Desse apocalipse indígena sobreviveu um único homem, Irin-magé, que foi morar no céu. Ali, em vez de conformar-se com o papel de favorito dos céus, ele preferiu converter-se em defensor obstinado da humanidade, conseguindo,após muitas súplicas, amolecer o coração de Monan.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Menu Mitologias: Ix Chel (deusa maia do amor)

IX CHEL (Deusa Maia do Amor)

Ix Chel- Deusa Maia do amor, da gestação, dos trabalhos têxteis, feminino, criatividade, fertilidade.
As lendas mitológicas contam que um deus todo poderoso chamado Itzama criou o mundo e se casou com a deusa da Lua chamada Ixchel procriando os deuses Yum Kaax (deus do milho), Ek Chuah e aos deuses dos sacrifícios e das estrelas; suas filhas foram as deusas das águas, da noite e do paraíso. A deusa Ixchel se atribuem os fenômenos relacionados à Lua, a gravidez, a cura e a tecelagem.
É representada como uma anciã derramando um jarro cheio de água sobre a terra e, também, como uma anciã tecendo em um tear de cintura.
Seu templo se localiza na ilha Dcuzamil, da província de Ecab (hoje Cozumel). Do porto de Pole (hoje Xcaret) partiam as canoas de peregrinos até o templo em Dcuzamil para solicitar o oráculo desta deusa; nesta peregrinação, ajudavam, também, as mulheres jovens a pedir em suas gestações a procriarem os filhos que seus esposos queriam.
A história de Ixchel e Itzamna mostra interessantes diferenças e similaridades com o mito japonês de Izanagi e Izanami. Nesta, os nomes e personalidades dos personagens estão invertidos, sendo Izanami a deidade feminina, e a mesma quem ataca, violentamente, o seu esposo. Diz-se que Ixchel tinha sob sua proteção os peregrinos que visitavam sua ilha sagrada, Cozumel. AIlha das Mulheres também estava dedicada a seu culto.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Mitos e Lendas: A Mulher do Velorio

A MULHER DO VELÓRIO

Essa lenda urbana é bastante contada em faculdades por causa dos cemitérios, símbolos das histórias de terror. Reza a lenda que uma garota que era uma estudante de Psicologia , estava no final de seu curso e ficou responsável por pesquisar o comportamento das pessoas nos velórios e enterros . Primeiro , ela estudou teorias sobre este comportamento . Mas depois a estudante resolveu partir para a prática , visitando , discretamente , velórios e enterros de estranhos . O primeiro velório foi de um senhor de idade , que tinha sido um professor famoso . Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos . Porém , uma pessoa em especial , chamou a atenção da estudante : era uma idosa de cabelos brancos , vestida de preto , com uma mantilha negra e antiga na cabeça . A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher , teve a impressão de que esta velhinha não tinha pernas e estava flutuando . Porém , depois a estudante olhou , novamente , para esta esquisita figura , viu as suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica . O segundo velório , visitado pela estudante , foi de uma criança de classe baixa , num bairro muito popular . Esta estudante estava observando o comportamento das pessoas , quando viu , novamente , a estranha senhora do primeiro velório . Então , a acadêmica resolveu olhar para a mulher com mais cuidado . Porém , a velhinha olhou em sua direção e a estudante teve a impressão de ter visto duas estrelas no lugar dos globos oculares desta mulher . Então , a moça pensou que isto poderia ter sido uma bobagem de sua cabeça . O terceiro velório , que graduanda visitou , foi o velório de um empresário milionário , amigo de sua família . Por ser um velório de gente importante , só entrava quem fosse conhecido .

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Menu Contos: A Queda dos Anjos

A QUEDA DOS ANJOS

No segundo dia da criação Deus criou os anjos da Lava, da Pedra; do Fogo e do Relâmpago. E os estabeleceu em 9 hierarquias ascendentes e essas hierarquias foram chamadas de Coros Celestiais, para cada Coro colocou um Príncipe da Divina Presença com seus assistentes para governar os milhares de anjos que compunham cada um deles. Estas foram as hostes celestiais formadas pelo Criador para governar o Sete Céus.  Superiores aos Nove Coros o Criador criou os Guardiões das Atalaias – as Muralhas dos Sete Palácios que estão no Sétimo Céu onde fica a morada do Criador. Entre os Guardiões o Criador escolheu setenta que foram chamados Príncipes dos Reinos e eram superiores aos outros Guardiões.  E então escolheu a outros que são superiores aos setenta que são os que estão na frente do Trono do Criador. E um destes, o mais bonito e poderoso de todos com poderes quase tão grandes como o do Criador foi o Grande Serafim, Querubim, Potencia e Arcanjo chamado Beqa, cujo nome significa “aquele que é bom”, e este Grande Arcanjo era muito amado pelo Criador que depositou nele mais poderes e conhecimentos que em nenhum outro Anjo, exceto o Grande Serafim, Virtude e Arcanjo Miguel, cujo nome significa “aquele que é como o Criador”, e quem é incorruptível. E o Criador amando grandemente Miguel fez dele seu estrategista supremo quem está a cargo de decidir as estratégias das Hostes Celestiais. E conhecendo a integridade de Miguel, revelou somente a ele seu Nome Secreto com o qual criou o Universo “o nome secreto e Criador são Uno e com este nome podem ser criados e destruídos milhares de Universos.” Mas o Criador não revelou a Miguel e a nenhum dos outros anjos como havia sido criado o universo.

sábado, 21 de junho de 2014

Menu Mitologia: A Lenda do Eldourado

A LENDA DO ELDORADO

A lenda do Eldorado, conta a historia da existência de uma cidade perdida em meio à densa floresta Amazônia. Até este ponto esta seria somente mais uma cidade inca perdia como tantas outras que foram encontradas depois por aventureiros. No entanto a narrativa dos índios aos espanhóis na época da colonização falava de uma cidade repleta de ouro nas construções da cidade, nos templos, nas estatuas dos ídolos, nas armaduras e escudo.Cenário da animação O Caminho para El Dorado, da Dreamworks (2000). A cidade era chamada originalmente pelos indigenas de Manoa, e era construída nas margens de um lago chamado "Parime" onde era reazilado os rituais para os deuses, muitos acreditavam que esse lago é o atual lago Guatavita.
Lagoa de Guatavita O termo Eldorado significa O (homem) dourado em espanhol, de acordo com os arqueólogos e historiadores, Eldorado não era uma cidade, mas sim um ser humano! tamanha era a riqueza da cidadela, que o imperador tinha o hábito de se espojar no ouro em pó, para ficar com a pele dourada. Varias são as teorias para o surgimento da lenda. A mais contada de todas surgiu em 1535, quando o general Sebastián de Belalcazar conseguiu destruir a ultima resistência do império Inca. Nesse momento a historia se confunde, alguns dizem que a pós a conquista o general ouviu de um prisioneiro indígena a historia do Eldorado. Outros dizem que logo apos os espanhóis conquistarem o Império Inca, um índio socilitou ajuda dos espanhóis para a guerra de seu povo contra os muíscas. Para covencer os espanhois, ele afirmou que na terra dos muíscas havia muito ouro e esmeraldas e descreveu a cerimônia do homem coberto de ouro. Sebastián de Belalcazar.