ANO NOVO
Ano-novo ou ano-bom é o momento em que um novo ano civil começa e quando um novo calendário anual é iniciado. Em muitas culturas ao redor do mundo, o evento é comemorado de alguma maneira, principalmente na véspera da data
O ano-novo do calendário gregoriano começa em 1 de janeiro (Dia do Ano Novo), assim como era no calendário romano. Existem inúmeros calendários que permanecem em uso em certas regiões do planeta e que calculam a data do ano-novo de forma diferente. A comemoração ocidental tem origem num decreto do imperador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado). O povo romano era politeísta, ou seja, adorava vários deuses diferentes, e não existe nenhum relato de que o povo judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos.
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sábado, 30 de dezembro de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Tyr
TYR
Texto: Lara Moncay
Tyr era filho de Odin e Frigga, é a divindade da guerra e um dos doze grandes deuses do Asgard. A sua invencível espada, o próprio símbolo da sua divindade, foi forjada pelos anões filhos de Ivald, também armeiros de Odin. A sua espada também pertence à lenda e há uma muito especial que Guerber colheu nos finais do século passado, onde se contava que a espada venerada pelos Cheruski, uma vez roubada do templo em que era adorada, passou para as mãos de Vitelio, prefeito romano que, encorajado pela sua posse, se auto-nomeou imperador, mas não soube lutar com ela e morreu pelas mãos de um dos seus legionários germanos, que a empunhou para cortar-lhe o pescoço pela sua covardia.
Texto: Lara Moncay
Tyr era filho de Odin e Frigga, é a divindade da guerra e um dos doze grandes deuses do Asgard. A sua invencível espada, o próprio símbolo da sua divindade, foi forjada pelos anões filhos de Ivald, também armeiros de Odin. A sua espada também pertence à lenda e há uma muito especial que Guerber colheu nos finais do século passado, onde se contava que a espada venerada pelos Cheruski, uma vez roubada do templo em que era adorada, passou para as mãos de Vitelio, prefeito romano que, encorajado pela sua posse, se auto-nomeou imperador, mas não soube lutar com ela e morreu pelas mãos de um dos seus legionários germanos, que a empunhou para cortar-lhe o pescoço pela sua covardia.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Nanã
NANÃ
Texto pesquisado e desenvolvido por ROSANE VOLPATTO.
Nanã é um orixá feminino de origem daomeana, adotada da África que representa o dogbê (vida) e a doku (morte). Ela acolhe em seu ventre os ghedes (mortos) e os prepara para o leko (renascimento). Essa dualidade é representada por Nanã que personifica os pântanos. É neles que a mistura da água (vida) e da terra (morte), formando a lama, existe um portal entre as dimensões dos vivos e dos mortos. O pântano ou a lama, foi o local escolhido por Nanã para ser sua residência. Entretanto, para haver barro ou lama, tem que haver chuva, Nanã passou também a reger a chuva.
Texto pesquisado e desenvolvido por ROSANE VOLPATTO.
Nanã é um orixá feminino de origem daomeana, adotada da África que representa o dogbê (vida) e a doku (morte). Ela acolhe em seu ventre os ghedes (mortos) e os prepara para o leko (renascimento). Essa dualidade é representada por Nanã que personifica os pântanos. É neles que a mistura da água (vida) e da terra (morte), formando a lama, existe um portal entre as dimensões dos vivos e dos mortos. O pântano ou a lama, foi o local escolhido por Nanã para ser sua residência. Entretanto, para haver barro ou lama, tem que haver chuva, Nanã passou também a reger a chuva.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Rangi e Papá
RANGI E PAPÁ
Na mitologia maori, o casal primitivo Rangi e Papa (ou Ranginui e Papatūānuku ) aparece em um mito de criação explicando a origem do mundo (embora existam muitas versões diferentes). Em alguns dialetos da Ilha do Sul , Rangi se chama Raki ou Rakinui.
Ranginui e Papatūānuku são os pais primordiais, o pai do céu e a mãe da terra que ficam presos em um apertado abraço. Eles têm muitas crianças, todos são homens, que são forçados a viver na escuridão apertada entre eles. Essas crianças crescem e discutem entre si o que seria viver na luz. Tūmatauenga , o mais feroz das crianças, propõe que a melhor solução para sua situação seja matar seus pais (Gray 1956: 2).
Na mitologia maori, o casal primitivo Rangi e Papa (ou Ranginui e Papatūānuku ) aparece em um mito de criação explicando a origem do mundo (embora existam muitas versões diferentes). Em alguns dialetos da Ilha do Sul , Rangi se chama Raki ou Rakinui.
Ranginui e Papatūānuku são os pais primordiais, o pai do céu e a mãe da terra que ficam presos em um apertado abraço. Eles têm muitas crianças, todos são homens, que são forçados a viver na escuridão apertada entre eles. Essas crianças crescem e discutem entre si o que seria viver na luz. Tūmatauenga , o mais feroz das crianças, propõe que a melhor solução para sua situação seja matar seus pais (Gray 1956: 2).
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Hine-nui-tepõ
HINE-NUI-TE-PÕ
Hine-nui-te-pō ("Grande mulher da noite ") é uma deusa da noite e da morte e o governante do submundo na mitologia maori . Ela é filha de Tāne . Ela fugiu para o submundo porque descobriu que Tāne, com quem ela se casara, também era seu pai. A cor vermelha do pôr- do- sol vem dela.
Hine-nui-te-pō ("Grande mulher da noite ") é uma deusa da noite e da morte e o governante do submundo na mitologia maori . Ela é filha de Tāne . Ela fugiu para o submundo porque descobriu que Tāne, com quem ela se casara, também era seu pai. A cor vermelha do pôr- do- sol vem dela.
sábado, 23 de dezembro de 2017
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Menu Vídeos: A Infância de Alexandre
A INFÂNCIA DE ALEXANDRE
Continuando os vídeos sobre Alexandre o Grande do canal Foca na História:
Saiba mais sobre a infância do jovem príncipe macedônio Alexandre, que um dia seria conhecido como o Grande. Saiba também como Felipe II perdeu seu olho, dizem que foi castigo dos deuses.
Continuando os vídeos sobre Alexandre o Grande do canal Foca na História:
Saiba mais sobre a infância do jovem príncipe macedônio Alexandre, que um dia seria conhecido como o Grande. Saiba também como Felipe II perdeu seu olho, dizem que foi castigo dos deuses.
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