ANO NOVO
Ano-novo ou ano-bom é o momento em que um novo ano civil começa e quando um novo calendário anual é iniciado. Em muitas culturas ao redor do mundo, o evento é comemorado de alguma maneira, principalmente na véspera da data
O ano-novo do calendário gregoriano começa em 1 de janeiro (Dia do Ano Novo), assim como era no calendário romano. Existem inúmeros calendários que permanecem em uso em certas regiões do planeta e que calculam a data do ano-novo de forma diferente. A comemoração ocidental tem origem num decreto do imperador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado). O povo romano era politeísta, ou seja, adorava vários deuses diferentes, e não existe nenhum relato de que o povo judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos.
Bem Vindos
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Provas da Existência de Deus
PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
No texto “Why am not a Christian and the faith of a racionalist”, o filósofo Bertrand Russel apresenta seus motivos para não ser religioso e procura refutar as argumentações que tentam a provar a existência de Deus, assim como negar a real necessidade de uma religião. Baseando-me nas argumentações definidas por ele, procuro neste texto explicitar a minha visão sobre cada questão, mostrando a minha opinião neste tema polêmico.
No texto “Why am not a Christian and the faith of a racionalist”, o filósofo Bertrand Russel apresenta seus motivos para não ser religioso e procura refutar as argumentações que tentam a provar a existência de Deus, assim como negar a real necessidade de uma religião. Baseando-me nas argumentações definidas por ele, procuro neste texto explicitar a minha visão sobre cada questão, mostrando a minha opinião neste tema polêmico.
sábado, 27 de dezembro de 2014
Menu Mitos e Lendas: Marco Polo
MARCO POLO
Marco Polo (Veneza, 15 de setembro de 1254 — Veneza, 9 de janeiro de 13241 ) foi um mercador, embaixador e explorador. Nasceu na República de Veneza no fim da Idade Média. Juntamente com o seu pai, Nicolau Polo (Niccolò), e o seu tio, Matteo, foi um dos primeiros ocidentais a percorrer a Rota da Seda. Partiram no início de 1272 do porto de Laiasso (Layes) na Arménia. O relato detalhado das suas viagens pelo oriente, incluindo a China, foi durante muito tempo uma das poucas fontes de informação sobre a Ásia no Ocidente.
A data e o local de nascimento exatos de Marco Polo são desconhecidos, e as teorias atuais são na sua maioria conjecturais. No entanto, a data específica mais citada é em algum lugar "em torno de 1254", e é geralmente aceito que Marco Polo nasceu na República de Veneza. Embora o local de nascimento exato seja desconhecido, a maioria dos biógrafos apontam para a própria Veneza como cidade natal de Marco Polo. Seu pai Niccolò era um mercador que comerciava com o Oriente Médio, tornando-se rico e alcançando grande prestígio. Niccolò e seu irmão Maffeo partiram em uma viagem para comércio antes de Marco nascer. Em 1260, Nicolau e Maffeo estavam residindo em Constantinopla quando previram uma mudança política liquidaram seus ativos em jóias e se mudaram. De acordo com As Viagens de Marco Polo, eles passaram por grande parte da Ásia, e se encontraram com Kublai Khan. Entretanto, a mãe de Marco Polo morreu e ele foi criado por uma tia e um tio. Marco Polo foi bem educado, aprendendo assuntos mercantis incluindo moeda estrangeira, avaliação e manutenção de navios de carga, embora tenha aprendido pouco ou nada de latim.
Marco Polo (Veneza, 15 de setembro de 1254 — Veneza, 9 de janeiro de 13241 ) foi um mercador, embaixador e explorador. Nasceu na República de Veneza no fim da Idade Média. Juntamente com o seu pai, Nicolau Polo (Niccolò), e o seu tio, Matteo, foi um dos primeiros ocidentais a percorrer a Rota da Seda. Partiram no início de 1272 do porto de Laiasso (Layes) na Arménia. O relato detalhado das suas viagens pelo oriente, incluindo a China, foi durante muito tempo uma das poucas fontes de informação sobre a Ásia no Ocidente.
A data e o local de nascimento exatos de Marco Polo são desconhecidos, e as teorias atuais são na sua maioria conjecturais. No entanto, a data específica mais citada é em algum lugar "em torno de 1254", e é geralmente aceito que Marco Polo nasceu na República de Veneza. Embora o local de nascimento exato seja desconhecido, a maioria dos biógrafos apontam para a própria Veneza como cidade natal de Marco Polo. Seu pai Niccolò era um mercador que comerciava com o Oriente Médio, tornando-se rico e alcançando grande prestígio. Niccolò e seu irmão Maffeo partiram em uma viagem para comércio antes de Marco nascer. Em 1260, Nicolau e Maffeo estavam residindo em Constantinopla quando previram uma mudança política liquidaram seus ativos em jóias e se mudaram. De acordo com As Viagens de Marco Polo, eles passaram por grande parte da Ásia, e se encontraram com Kublai Khan. Entretanto, a mãe de Marco Polo morreu e ele foi criado por uma tia e um tio. Marco Polo foi bem educado, aprendendo assuntos mercantis incluindo moeda estrangeira, avaliação e manutenção de navios de carga, embora tenha aprendido pouco ou nada de latim.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Menu Mitologia Oriental: O rei Macaco
O REI MACACO
O Rei Macaco ou Macaco Rei, cujo nome transliterado para o inglês é Sun Wukong, é um dos principais personagens da novela épica clássica chinesa chamada de Jornada ao Oeste (no original 西遊記). Nessa história, ele é companheiro do monge Xuanzang numa viagem para recuperarem escritos (sutras) budistas que estavam na Índia. No japão também é chamado de Son Goku.
Sun Wukong é muito forte (consegue erguer 8,1 toneladas) e veloz (com um salto ele consegue superar uma distância de 54.000 quilômetros). Sun pode se transformar em 72 coisas diferentes tais como animais e objetos; quando se transforma em pessoas, contudo, ele não consegue esconder a cauda. Também é um grande lutador que consegue enfrentar os generais do céu. Cada um dos pelos do seu corpo possui propriedades mágicas, capazes de darem origem a uma duplicata Rei Macaco, assim como várias armas, animais e outros objetos. Ele também é conhecido por comandar os ventos, águas, conjurar círculos protetores contra demônios e congelar humanos, demônios e deuses.
O Rei Macaco ou Macaco Rei, cujo nome transliterado para o inglês é Sun Wukong, é um dos principais personagens da novela épica clássica chinesa chamada de Jornada ao Oeste (no original 西遊記). Nessa história, ele é companheiro do monge Xuanzang numa viagem para recuperarem escritos (sutras) budistas que estavam na Índia. No japão também é chamado de Son Goku.
Sun Wukong é muito forte (consegue erguer 8,1 toneladas) e veloz (com um salto ele consegue superar uma distância de 54.000 quilômetros). Sun pode se transformar em 72 coisas diferentes tais como animais e objetos; quando se transforma em pessoas, contudo, ele não consegue esconder a cauda. Também é um grande lutador que consegue enfrentar os generais do céu. Cada um dos pelos do seu corpo possui propriedades mágicas, capazes de darem origem a uma duplicata Rei Macaco, assim como várias armas, animais e outros objetos. Ele também é conhecido por comandar os ventos, águas, conjurar círculos protetores contra demônios e congelar humanos, demônios e deuses.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Demolay e a magia Cerimonial
DEMOLAY E A MAGIA CERIMONIAL
“Magia é a Ciência e a Arte de causar mudanças de acordo com a Vontade” – Tio Crowley.
Para começar nosso primeiro estudo com Chave de Ouro, nada melhor do que citar nosso Tio e Irmão Maçom Aleister Crowley.
Na Ordem DeMolay nós praticamos um sistema de magia que pode ser definida como Magia Cerimonial. Magia pois nós utilizamos da nossa Vontade para realizar mudanças, Cerimonial pois seu desenvolvimento acontece através de um Ritual com movimentos, falas e utilização de objetos ritualísticos para sua realização, uma cerimônia.
Vamos dissecar esses conceitos para entender sua relação com a Ordem e como sua pratica pode nos trazer grandes benefícios, e seu entendimento muitas explicações ritualísticas.
MAGIA
Primeiramente devemos esclarecer que Magia e Mágica são coisas diferentes. Mágica está ligada a ilusionismo e truques para diversão e entretenimento. Magia, como vamos tratá-la aqui, lida com as potencialidades da mente. Um truque de cartas ou de ter o corpo cortado ao meio é mágica, o ato de adquirir uma virtude e se livrar de um vício é Magia.
“Magia é a Ciência e a Arte de causar mudanças de acordo com a Vontade” – Tio Crowley.
Para começar nosso primeiro estudo com Chave de Ouro, nada melhor do que citar nosso Tio e Irmão Maçom Aleister Crowley.
Na Ordem DeMolay nós praticamos um sistema de magia que pode ser definida como Magia Cerimonial. Magia pois nós utilizamos da nossa Vontade para realizar mudanças, Cerimonial pois seu desenvolvimento acontece através de um Ritual com movimentos, falas e utilização de objetos ritualísticos para sua realização, uma cerimônia.
Vamos dissecar esses conceitos para entender sua relação com a Ordem e como sua pratica pode nos trazer grandes benefícios, e seu entendimento muitas explicações ritualísticas.
MAGIA
Primeiramente devemos esclarecer que Magia e Mágica são coisas diferentes. Mágica está ligada a ilusionismo e truques para diversão e entretenimento. Magia, como vamos tratá-la aqui, lida com as potencialidades da mente. Um truque de cartas ou de ter o corpo cortado ao meio é mágica, o ato de adquirir uma virtude e se livrar de um vício é Magia.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Como surgiu a Ordem Demolay
COMO SURGIU A ORDEM DEMOLAY
Em 1919 após os esforços do Maçom Frank Sherman Land ao ajudar um rapaz, que perdera seu pai no ano anterior, a achar um emprego. O nome desse garoto era Louis Gordon Lower e na época tinha 17 anos.Apaixonado pelos ideias de Maçonaria, Frank S. Land dentro de alguns meses estruturou a Ordem DeMolay com os princípios essenciais para formação do jovem.Teve ajuda de Arthur Marshal que escreveu o Ritual dos Trabalhos Secretos do Grau Iniciático e Grau DeMolay em uma única noite, como que por inspiração Divina.
DE ONDE VEM O NOME “DEMOLAY"
Jacques DeMolay foi o ultimo Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, eleito em 1298 d.C., numa época em que a Terra Santa já não estava mais sobre o controle do Cristianismo.O Rei da França na época, Felipe IV, também conhecido como “o Belo” e “Rei de Ferro”, subjugou os Templários com ajuda do Papa Clemente V visando se apoderar de toda riqueza dos Templários. Seus esforços foram em vão, pois, já prevendo as ações do Rei, os Templários esconderam e fugiram com todos seus tesouros.Jacques DeMolay foi preso em 13 de outubro 1307 d.C. e torturado até o dia 18 de março de 1314 d.C quando foi queimado vivo em frente a Catedral de Notre-Dame de Paris. Sob tortura muitas vezes confessou as acusações criadas pelo Rei, pelo Papa e por seus cúmplices para incriminar a Ordem do Templo, porém sempre retirava suas palavras afirmando terem sido extraídas devido a dores da tortura.
domingo, 21 de dezembro de 2014
Menu Mitologia Oriental: Wing Shun
WING SHUN
O Wing Chun (Ving Tsun ou Wing Tsun) é um estilo de Kung Fu surgido no sul da China que se distingue pela economia de movimentos sendo um sistema de defesa pessoal realista. Simples e eficiente, descarta todo movimento acrobático. É uma arte marcial singular, desenvolvida para permitir que qualquer tipo de pessoa, independentemente de tamanho, força ou sexo, possa se defender de agressores maiores e mais fortes.
A principal diferença entre os estilos praticados atualmente está em seu conceito de defesa. Enquanto em outras artes marciais procura-se acima de tudo bloquear o ataque do agressor para depois contra-atacar, ou mesmo desviar este ataque para depois contra-atacar, o princípio básico do Wing Chun é o de utilizar esta força contra o próprio agressor, onde a defesa já funciona como ataque e vice-versa.
Embora muitos mestres oficiais do Wing Chun espalhados por todo o mundo trabalhem para o crescimento deste estilo, sua grande popularidade no ocidente veio a partir de seu praticante mais famoso, Bruce Lee, discípulo de Yip Man, que o praticou e o valorizou, utilizando-o como base para o estilo de luta que ele viria a criar tempos depois, o Jeet Kune Do.
O Wing Chun começa a partir de 1733 quando o Templo Shaolin foi destruído pelos Manchus. Yim Yee, um dos quinze discípulos sobreviventes, se refugia próximo da montanha Tai Leung e passa a viver como um simples comerciante, junto à sua filha Yim Wing Chun. Um lutador local chamado Wong era apaixonado por ela e a ameaçou para que se casasse com ele. O velho Yim Yee já não era capaz de defender sua filha e então, uma cliente que costumava fazer compras em sua loja, percebeu sua preocupação e depois de ouvir a história do velho decidiu ajudá-lo.
O Wing Chun (Ving Tsun ou Wing Tsun) é um estilo de Kung Fu surgido no sul da China que se distingue pela economia de movimentos sendo um sistema de defesa pessoal realista. Simples e eficiente, descarta todo movimento acrobático. É uma arte marcial singular, desenvolvida para permitir que qualquer tipo de pessoa, independentemente de tamanho, força ou sexo, possa se defender de agressores maiores e mais fortes.
A principal diferença entre os estilos praticados atualmente está em seu conceito de defesa. Enquanto em outras artes marciais procura-se acima de tudo bloquear o ataque do agressor para depois contra-atacar, ou mesmo desviar este ataque para depois contra-atacar, o princípio básico do Wing Chun é o de utilizar esta força contra o próprio agressor, onde a defesa já funciona como ataque e vice-versa.
Embora muitos mestres oficiais do Wing Chun espalhados por todo o mundo trabalhem para o crescimento deste estilo, sua grande popularidade no ocidente veio a partir de seu praticante mais famoso, Bruce Lee, discípulo de Yip Man, que o praticou e o valorizou, utilizando-o como base para o estilo de luta que ele viria a criar tempos depois, o Jeet Kune Do.
O Wing Chun começa a partir de 1733 quando o Templo Shaolin foi destruído pelos Manchus. Yim Yee, um dos quinze discípulos sobreviventes, se refugia próximo da montanha Tai Leung e passa a viver como um simples comerciante, junto à sua filha Yim Wing Chun. Um lutador local chamado Wong era apaixonado por ela e a ameaçou para que se casasse com ele. O velho Yim Yee já não era capaz de defender sua filha e então, uma cliente que costumava fazer compras em sua loja, percebeu sua preocupação e depois de ouvir a história do velho decidiu ajudá-lo.
sábado, 20 de dezembro de 2014
Menu Mitologias: A Cornucópia
A CORNUCÓPIA
Do latim cornu copiae ou “corno da abundância”, de cornu ou “chifre” e copiae ou “abundância, muitos recursos, posses”.
Cornucópia é um símbolo representativo de fertilidade , riqueza e abundância . Na mitologia greco-romana era representada por um vaso em forma de chifre , com uma abundância de frutas e flores se espalhando dele. Hoje, simboliza a agricultura e o comércio. Na culinária , designa um bolo pequeno feito em geral com massa folhada, em forma de cone e recheado com creme.
A versão principal da origem da cornucópia é semelhante tanto na mitologia grega quanto na mitologia romana , na qual o rei dos deuses, depois de ter acidentalmente quebrado o chifre do bode místico em um jogo, prometeu que o chifre nunca iria esvaziar os frutos de seu desejo. O chifre foi, posteriormente, entregue para os cuidados de Abundantia.
Em outra versão mitologia greco-romana o seu significado provém da cabra Amaltéia que amamentou Zeus/ Júpiter enquanto bebé.
Como Instrumento Religioso
O próprio chifre é um símbolo fálico , representante do sagrado masculino . E, como a cornucópia remete a um chifre, é uma das representações mais utilizadas do Deus Cornífero nas religiões pagãs e neopagãs .
Do latim cornu copiae ou “corno da abundância”, de cornu ou “chifre” e copiae ou “abundância, muitos recursos, posses”.
Cornucópia é um símbolo representativo de fertilidade , riqueza e abundância . Na mitologia greco-romana era representada por um vaso em forma de chifre , com uma abundância de frutas e flores se espalhando dele. Hoje, simboliza a agricultura e o comércio. Na culinária , designa um bolo pequeno feito em geral com massa folhada, em forma de cone e recheado com creme.
A versão principal da origem da cornucópia é semelhante tanto na mitologia grega quanto na mitologia romana , na qual o rei dos deuses, depois de ter acidentalmente quebrado o chifre do bode místico em um jogo, prometeu que o chifre nunca iria esvaziar os frutos de seu desejo. O chifre foi, posteriormente, entregue para os cuidados de Abundantia.
Em outra versão mitologia greco-romana o seu significado provém da cabra Amaltéia que amamentou Zeus/ Júpiter enquanto bebé.
Como Instrumento Religioso
O próprio chifre é um símbolo fálico , representante do sagrado masculino . E, como a cornucópia remete a um chifre, é uma das representações mais utilizadas do Deus Cornífero nas religiões pagãs e neopagãs .
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Alguns Conceitos Básicos sobre Astrologia
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ASTROLOGIA
Texto Publicado originalmente no blog “Astrologia Tradicional”, do Yuzuru Izawa.
É importante salientar que a Astrologia Medieval é muito mais limitada e mística do que a Astrologia Hermética. Existiam conceitos como “o Grande Maléfico”, “Grande Benéfico” e outras que hoje em dia estão descartadas mas que podem ser compreendidas do por que as pessoas pensavam daquela maneira. Por exemplo, a casa 6 como a casa dos “escravos” não faz o menor sentido hoje em dia. Mas pode ser simbolicamente atrelada ao conceito de Workaholic dos virginianos… o estudo dos símbolos nunca pode ser feito desatrelado do tempo-espaço de onde foi originado.
A palavra Zodíaco, que pode se traduzir como “Roda da Vida” (também como Roda animal), é a seqüência das doze constelações que se encontram de um e de outro lado da eclíptica, ou seja, do plano curvo imaginário no qual o Sol percorre num ano a totalidade da esfera celeste.
Em seus percursos os astros desenham formas diretamente ligadas à sorte da Terra e de seus habitantes, os homens, membros ativos do sistema. Estas condições nos marcam e nos servem para conhecer nossos limites, determinados primeiramente pelo lugar e pelo tempo de nosso nascimento e, a partir de tais limites, poderemos optar pelo ilimitado como fundamento de toda ordem verdadeira.
Texto Publicado originalmente no blog “Astrologia Tradicional”, do Yuzuru Izawa.
É importante salientar que a Astrologia Medieval é muito mais limitada e mística do que a Astrologia Hermética. Existiam conceitos como “o Grande Maléfico”, “Grande Benéfico” e outras que hoje em dia estão descartadas mas que podem ser compreendidas do por que as pessoas pensavam daquela maneira. Por exemplo, a casa 6 como a casa dos “escravos” não faz o menor sentido hoje em dia. Mas pode ser simbolicamente atrelada ao conceito de Workaholic dos virginianos… o estudo dos símbolos nunca pode ser feito desatrelado do tempo-espaço de onde foi originado.
A palavra Zodíaco, que pode se traduzir como “Roda da Vida” (também como Roda animal), é a seqüência das doze constelações que se encontram de um e de outro lado da eclíptica, ou seja, do plano curvo imaginário no qual o Sol percorre num ano a totalidade da esfera celeste.
Em seus percursos os astros desenham formas diretamente ligadas à sorte da Terra e de seus habitantes, os homens, membros ativos do sistema. Estas condições nos marcam e nos servem para conhecer nossos limites, determinados primeiramente pelo lugar e pelo tempo de nosso nascimento e, a partir de tais limites, poderemos optar pelo ilimitado como fundamento de toda ordem verdadeira.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Menu Mitologias: A Árvore de Natal
A ÁRVORE DE NATAL
Civilizações antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles as cultivam e realizavam festivais em seu favor. Essas crenças ligavam as árvores a entidades mitológicas. Sua projeção vertical desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra.Na Assíria a deusa Semiramis havia feito uma promessa aos assírios, de que quem montasse uma árvore com enfeites e presentes em casa no dia do nascimento dela, ela iria abençoar aquela casa para sempre.Entre os egípcios, o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos. A primeira árvore de Natal foi decorada em Riga, na Letónia, em 1510.
Civilizações antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles as cultivam e realizavam festivais em seu favor. Essas crenças ligavam as árvores a entidades mitológicas. Sua projeção vertical desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra.Na Assíria a deusa Semiramis havia feito uma promessa aos assírios, de que quem montasse uma árvore com enfeites e presentes em casa no dia do nascimento dela, ela iria abençoar aquela casa para sempre.Entre os egípcios, o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos. A primeira árvore de Natal foi decorada em Riga, na Letónia, em 1510.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Possível origem Suméria da Biblia
Ola amigos da Arcanoteca, ja postamos aqui um post sobre o diluvio Sumério agora trago um video mostrando a possível origem suméria dos contos da bíblia, espero que gostem:
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Contos de Ifá
Salve,
Estava navegando na net esses dias e encontrei um site muito bacana que é tipo um mini-game dentro de Contos sobre Orixás, além do game ser divertido e criativo ele traz muitas histórias bacanas sobre os Orixás.
Contos de Ifá é um game educacional sobre a Matriz Africana. Ifá é um oráculo de origem iorubá composto por versos que contam a história dos Orixás, representações da natureza no panteão africano. Em sua primeira versão, possui 4 mini-games que apresentam, em uma lúdica narrativa, a história de um Orixá. O projeto prevê o desenvolvimento de 256 fases, número equivalente ao conjunto de versos que compõem o Ifá. Propõe também metodologias para a promoção de laboratórios de construção e uso de jogos com alunos e professores de escolas públicas e espaços culturais, indígenas e quilombolas.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Menu Artigos: O Solstício
O SOLSTÍCIO
Na astronomia, solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e o solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia (consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos).
Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando está mais longe (afélio), em conformidade com a segunda lei de Kepler.
Na astronomia, solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e o solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia (consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos).
Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando está mais longe (afélio), em conformidade com a segunda lei de Kepler.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Goetia e os 72 Demônio Parte 03
GOETIA E OS 72 DEMÔNIOS Parte 03
Esta é a última parte do post anterior seguem mais alguns espíritos:
CAIM
Caim é apenas e simplesmente, uma prestação do gaélico bíblico, "Cain e Abel", que aparece em uma variação do sensacional genealógico de Dardano de Tróia que, no contexto de Lebor Bretnach, na recensão da compilação da Média língua Irlandesa, chamada História Brittonum, conhecido no século IX como a versão por Nênio. Lebor Bretnach, muito modificara a genealogia dada em Nênio, fazendo mais cedo, as correções de fontes e traçar a linha, através de Ham em vez de Japheth e não, com mais nomes espúrios como:
Dardain m. Ioib m. Sadoirn m. Peil m. Palloir m. Zorastres m. Mesraim m. Caim.
Nas regiões de língua predominantemente galesa do País de Gales, Gwynedd, (Dyfed e Ynys Mon), Cain, Caio, Caim e Cail, são comuns os nomes próprios para o sexo masculino. Estes nomes são derivados de um antigo nome Galês "Cai", que é registada no livro de folclore galês chamado o Mabinogion.
Na demonologia:
De Caim, autor de homicídio, transferido para o inferno, por escritores cristãos logo desde cedo, muito pode ser elaborado, conforme as diferentes imaginações, desde que deixem de ter acesso as bibliotecas.
Na demonologia, Caim, aparece no Ars Goetia, a primeira parte da Chave Menor de Salomão, como o Grande Presidente do Inferno, tendo sob seu comando, trinta legiões de demônios. Muitos detalhes são: ele é um bom opositor, dá a compreensão aos homens, as vozes das aves, bois, cães e outras criaturas, e do barulho das águas, também dá respostas certas, relativamente aos acontecimentos que estão por vir.
Esta é a última parte do post anterior seguem mais alguns espíritos:
Caim é apenas e simplesmente, uma prestação do gaélico bíblico, "Cain e Abel", que aparece em uma variação do sensacional genealógico de Dardano de Tróia que, no contexto de Lebor Bretnach, na recensão da compilação da Média língua Irlandesa, chamada História Brittonum, conhecido no século IX como a versão por Nênio. Lebor Bretnach, muito modificara a genealogia dada em Nênio, fazendo mais cedo, as correções de fontes e traçar a linha, através de Ham em vez de Japheth e não, com mais nomes espúrios como:
Dardain m. Ioib m. Sadoirn m. Peil m. Palloir m. Zorastres m. Mesraim m. Caim.
Nas regiões de língua predominantemente galesa do País de Gales, Gwynedd, (Dyfed e Ynys Mon), Cain, Caio, Caim e Cail, são comuns os nomes próprios para o sexo masculino. Estes nomes são derivados de um antigo nome Galês "Cai", que é registada no livro de folclore galês chamado o Mabinogion.
Na demonologia:
De Caim, autor de homicídio, transferido para o inferno, por escritores cristãos logo desde cedo, muito pode ser elaborado, conforme as diferentes imaginações, desde que deixem de ter acesso as bibliotecas.
Na demonologia, Caim, aparece no Ars Goetia, a primeira parte da Chave Menor de Salomão, como o Grande Presidente do Inferno, tendo sob seu comando, trinta legiões de demônios. Muitos detalhes são: ele é um bom opositor, dá a compreensão aos homens, as vozes das aves, bois, cães e outras criaturas, e do barulho das águas, também dá respostas certas, relativamente aos acontecimentos que estão por vir.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Simbolismo Mágico, Pantáculo & Pentáculo
SIMBOLISMO MÁGICO PANTÁCULO & PENTÁCULO
PANTÁCULO
Pantáculos são todos os símbolos que possuem um significado de natureza mágica ou esotérica. Não confundir com pentáculos que possuem um significado mais restrito. Os ocultistas consideram como pentáculos apenas a estrela de cinco pontas, chamada de Pentagrama, e o Tetragrammaton, desde que devidamente envolvidos com um círculo.
Os pantáculos quando gravados em um talismã, dão a este uma suposta capacidade de irradar as forças do Cosmos, atribuindo-lhe um aspecto ativo, diferentemente do amuleto e do simples talismã.A palavra Pantáculo, de origem grega, é composta por pan-, que significa "tudo", e -kleo, que significa "honra", ou mesmo, "renome".
Segundo os ocultistas, os pantáculos são fontes inesgotáveis de energias e forças que encerram incalculáveis poderes dentro de si. Existem diversos tipos pantáculos criados por diversos iniciados de vários graus em diferentes épocas.
Um exemplo são os pantáculos do Rei Salomão, filho de Davi. Outros são confeccionados contendo Quadrados mágicos associados a Planetas, a fim de obter destas os influxos astrais a favor da intenção do seu detentor. Alguns pantáculos seriam mais fortes que outros, razão a qual justificada pela intromissão e evasão psicológica humana sobre os mesmos mas todos harmonizam-se entre si por ter sua criação uma origem perfeita das divinas capas celestiais onde a lei maior da natureza organiza tudo e todos no tempo e espaço.
PANTÁCULO
Pantáculos são todos os símbolos que possuem um significado de natureza mágica ou esotérica. Não confundir com pentáculos que possuem um significado mais restrito. Os ocultistas consideram como pentáculos apenas a estrela de cinco pontas, chamada de Pentagrama, e o Tetragrammaton, desde que devidamente envolvidos com um círculo.
Os pantáculos quando gravados em um talismã, dão a este uma suposta capacidade de irradar as forças do Cosmos, atribuindo-lhe um aspecto ativo, diferentemente do amuleto e do simples talismã.A palavra Pantáculo, de origem grega, é composta por pan-, que significa "tudo", e -kleo, que significa "honra", ou mesmo, "renome".
Segundo os ocultistas, os pantáculos são fontes inesgotáveis de energias e forças que encerram incalculáveis poderes dentro de si. Existem diversos tipos pantáculos criados por diversos iniciados de vários graus em diferentes épocas.
Um exemplo são os pantáculos do Rei Salomão, filho de Davi. Outros são confeccionados contendo Quadrados mágicos associados a Planetas, a fim de obter destas os influxos astrais a favor da intenção do seu detentor. Alguns pantáculos seriam mais fortes que outros, razão a qual justificada pela intromissão e evasão psicológica humana sobre os mesmos mas todos harmonizam-se entre si por ter sua criação uma origem perfeita das divinas capas celestiais onde a lei maior da natureza organiza tudo e todos no tempo e espaço.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Menu Mitologia Oriental: Os Trigramas
OS TRIGRAMAS
Os Trigramas (卦) (pinyin: guà) são desenhos que correspondem às 8 possibilidades de combinação de Yin Yang em três linhas. São elementos que estruturam o livro chinês I Ching (易經) (pinyin: yì jīng).
A representação dos oito trigramas desenhados em torno de um mesmo centro é chamado em chinês de Bagua. Os trigramas são sequências formadas por três linhas, compostas pela combinação de linhas contínuas ( ____ ) e linhas quebradas ( __ __ ).
As linhas contínuas representam o Yang (o convexo, a força, o movimento) enquanto as linhas quebradas representam o Yin (o concavo, a fraqueza, a quietude).
Estas linhas agrupadas em pares originam os quatro bigramas.
Através da adição de uma linha aos bigramas são constituídos os trigramas, representações básicas dos fenômenos da natureza.
Esta tabela foi construída com os trigramas desenhados na vertical, o mais usual é representá-los na horizontal, considerar a linha mais à esquerda como linha inferior.
Derivação dos 8 trigramas segundo Fuxi.
Os Trigramas (卦) (pinyin: guà) são desenhos que correspondem às 8 possibilidades de combinação de Yin Yang em três linhas. São elementos que estruturam o livro chinês I Ching (易經) (pinyin: yì jīng).
A representação dos oito trigramas desenhados em torno de um mesmo centro é chamado em chinês de Bagua. Os trigramas são sequências formadas por três linhas, compostas pela combinação de linhas contínuas ( ____ ) e linhas quebradas ( __ __ ).
As linhas contínuas representam o Yang (o convexo, a força, o movimento) enquanto as linhas quebradas representam o Yin (o concavo, a fraqueza, a quietude).
Estas linhas agrupadas em pares originam os quatro bigramas.
Através da adição de uma linha aos bigramas são constituídos os trigramas, representações básicas dos fenômenos da natureza.
Esta tabela foi construída com os trigramas desenhados na vertical, o mais usual é representá-los na horizontal, considerar a linha mais à esquerda como linha inferior.
Derivação dos 8 trigramas segundo Fuxi.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Menu Mitologia Grega: Lotis, Dorípde e Andreamon
LOTIS, DORÍPDE E ANDREAMON
Dorípde e Andraemon era um casal que estava feliz com o nascimento de seu primeiro filho. Certo dia Dorípde saiu com seu filho pelo bosque junto com sua irmã Iole e enquanto caminhavam pela margem de um rio avistaram muitas flores. Apesar de saberem que os bosques pertenciam às ninfas, elas tiveram a ideia de colher flores.
Carregando o filho no colo, Dorípde viu perto da margem do rio um lótus que crescia, repleto de flores cor de púrpura. Dorípde colheu algumas flores quando percebeu que o sangue escorria da haste de uma flor. Horrorizada Dorípde quis fugir mas imediatamente sentiu que não podia mover seus pés que começaram a enraizar-se no solo. Aos poucos foi sentindo que seu corpo se tornava endurecido como madeira.
Iole contemplava o triste destino de sua irmã que aos poucos se metamorfoseava numa árvore. Gritando por ajuda veio Andreamon em seu socorro, mas nada mais podia fazer. A flor que Dorípde havia ceifado do jardim era a ninfa Lótis que fora metamorfoseada quando fugia de um perseguidor.
As últimas palavras de Dorípde foram direcionadas à irmã para que tomasse conta de seu filho recomendando que ele fosse cauteloso ao andar pelas margens do rio ao colher flores, pois em cada moita de arbustos poderia haver uma ninfa enfeitiçada...
Dorípde e Andraemon era um casal que estava feliz com o nascimento de seu primeiro filho. Certo dia Dorípde saiu com seu filho pelo bosque junto com sua irmã Iole e enquanto caminhavam pela margem de um rio avistaram muitas flores. Apesar de saberem que os bosques pertenciam às ninfas, elas tiveram a ideia de colher flores.
Carregando o filho no colo, Dorípde viu perto da margem do rio um lótus que crescia, repleto de flores cor de púrpura. Dorípde colheu algumas flores quando percebeu que o sangue escorria da haste de uma flor. Horrorizada Dorípde quis fugir mas imediatamente sentiu que não podia mover seus pés que começaram a enraizar-se no solo. Aos poucos foi sentindo que seu corpo se tornava endurecido como madeira.
Iole contemplava o triste destino de sua irmã que aos poucos se metamorfoseava numa árvore. Gritando por ajuda veio Andreamon em seu socorro, mas nada mais podia fazer. A flor que Dorípde havia ceifado do jardim era a ninfa Lótis que fora metamorfoseada quando fugia de um perseguidor.
As últimas palavras de Dorípde foram direcionadas à irmã para que tomasse conta de seu filho recomendando que ele fosse cauteloso ao andar pelas margens do rio ao colher flores, pois em cada moita de arbustos poderia haver uma ninfa enfeitiçada...
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Menu Mitologia Oriental: Masamune
MASAMUNE
Masamune Okazaki, também conhecido como Goro Nyudo Masamune (Goro Masamune), é amplamente conhecido como o maior ferreiro de espadas do Japão. Mesmo não sendo conhecidas as datas em que nasceu e morreu, Masamune alcançou um status quase lendário. Entretanto, é consenso que ele fez a maioria das espadas entre 1288 e 1328 D.C.. Criou as espadas conhecidas hoje como Katanas, em Japonês, e as adagas chamadas Tanto, na tradição Soshu. Acredita-se que trabalhou e viveu na Província de Sagami. Destaca-se um tipo especial de Katana, longa e que pode chegar a 150 centímetros é uma de suas invençôes, sendo que seu estilo recebe até hoje o nome de Masamune-to. Este homem foi tão famoso que ate hoje existe um prêmio para ferreiros de espadas chamado Prêmio Masamune no Japão. Embora não contemple ferreiros de espadas todos os anos, contempla ferreiros que fizeram trabalhos excepcionais.
Masamune Okazaki, também conhecido como Goro Nyudo Masamune (Goro Masamune), é amplamente conhecido como o maior ferreiro de espadas do Japão. Mesmo não sendo conhecidas as datas em que nasceu e morreu, Masamune alcançou um status quase lendário. Entretanto, é consenso que ele fez a maioria das espadas entre 1288 e 1328 D.C.. Criou as espadas conhecidas hoje como Katanas, em Japonês, e as adagas chamadas Tanto, na tradição Soshu. Acredita-se que trabalhou e viveu na Província de Sagami. Destaca-se um tipo especial de Katana, longa e que pode chegar a 150 centímetros é uma de suas invençôes, sendo que seu estilo recebe até hoje o nome de Masamune-to. Este homem foi tão famoso que ate hoje existe um prêmio para ferreiros de espadas chamado Prêmio Masamune no Japão. Embora não contemple ferreiros de espadas todos os anos, contempla ferreiros que fizeram trabalhos excepcionais.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Goetia e os 72 Demônio Parte 02
GOETIA E OS 72 DEMÔNIOS Parte 02
Continuando o post anterior seguem mais alguns espíritos:
ASMODEUS
Asmodeus (em grego: Asmaidos, em latim: Asmodaeus, Asmodäus, em hebraico: אשמדאי Aschmedai (Talmud) é um demônio da mitologia do Judaísmo (Livro de Tobias 3,8,17).
É considerado um dos sete príncipes do inferno abaixo somente de Lúcifer (o Imperador do Inferno) . É o demônio representante do último pecado, a Luxúria, concepção dada ao considerado pior dos pecados. Sua origem difere muito conforme a fonte, alguns consideram-no como um anjo caído, porém alguns escritos judaícos indicam Asmodeus como o "Rei Esquecido de Sodoma", nesse conto Asmodeus é visto como o homem mais impuro já nascido, e aquele que guiou Sodoma à luxúria. Alguns teólogos consideram a destruição de Sodoma como meio de matar Asmodeus, e não como prelúdio do Dilúvio. Já no livro deuterocanônico de Tobias, é citado como o assassino dos noivos de Sara. Deus envia o Arcanjo Rafael para guiar Tobias, encontrar Sara e prender o demônio nos mais altos picos terrestres. Depois de completar sua missão, o Arcanjo cura Tobit pai de Tobias e retorna para a Corte celeste.
Segundo seitas satânicas, a letra inicial de seu nome é parte integrante do acrônimo Baal, nome do deus pagão citado tanto nas escrituras sagradas do Torá (judaísmo) quanto na Bíblia (cristianismo), que se traduz nos nomes dos demônios Belzebu, Astarot, Asmodeus e Leviatã.
Continuando o post anterior seguem mais alguns espíritos:
ASMODEUS
Asmodeus (em grego: Asmaidos, em latim: Asmodaeus, Asmodäus, em hebraico: אשמדאי Aschmedai (Talmud) é um demônio da mitologia do Judaísmo (Livro de Tobias 3,8,17).
É considerado um dos sete príncipes do inferno abaixo somente de Lúcifer (o Imperador do Inferno) . É o demônio representante do último pecado, a Luxúria, concepção dada ao considerado pior dos pecados. Sua origem difere muito conforme a fonte, alguns consideram-no como um anjo caído, porém alguns escritos judaícos indicam Asmodeus como o "Rei Esquecido de Sodoma", nesse conto Asmodeus é visto como o homem mais impuro já nascido, e aquele que guiou Sodoma à luxúria. Alguns teólogos consideram a destruição de Sodoma como meio de matar Asmodeus, e não como prelúdio do Dilúvio. Já no livro deuterocanônico de Tobias, é citado como o assassino dos noivos de Sara. Deus envia o Arcanjo Rafael para guiar Tobias, encontrar Sara e prender o demônio nos mais altos picos terrestres. Depois de completar sua missão, o Arcanjo cura Tobit pai de Tobias e retorna para a Corte celeste.
Segundo seitas satânicas, a letra inicial de seu nome é parte integrante do acrônimo Baal, nome do deus pagão citado tanto nas escrituras sagradas do Torá (judaísmo) quanto na Bíblia (cristianismo), que se traduz nos nomes dos demônios Belzebu, Astarot, Asmodeus e Leviatã.
domingo, 7 de dezembro de 2014
Menu Cenários: Egrégora s Segredos de Bhorr
Ola amigos hoje trago para vocês mais uma parte do cenário Egrégora, ainda falando mais especificamente dos continentes hoje apresento:
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Menu Mitologia Grega: Deuses da Água
OS DEUSES DA ÁGUA
Os Titãs representam as manifestações elementares em evolução e uma dessas forças indomáveis era o Titã Oceanus, descrito como um homem de corpo musculoso com longas barbas, garras de caranguejo na cabeça e cauda de uma serpente. Filho de Urano e Gaia, concebido inicialmente como um rio que serpenteava a Terra, Oceanus era a água personificada que rodeava o mundo. Era o rio cósmico original passando depois a representar o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo.
Com a evolução dos conhecimentos geográficos, Oceanus passou a representar todas as águas salgadas desconhecidas, enquanto Poseidon reinava o Mediterrâneo. Na maioria das variantes do mito da guerra entre os Titãs e os Deuses Olímpicos ou Titanomaquia, Oceanus foi um dos que não se envolveu contra os Olímpicos, tendo se mantido afastado do conflito. Oceanus também teria recusado aliar com Cronos na sua revolta contra seu pai Urano.
Do seu casamento com Tétis, que simbolizava a fecundidade feminina do mar, nasceram as ninfas dos mares ou Oceânides, que personificavam os rios, riachos, fontes e nascentes. Também nasceram as Nereidas além de todos os seres marinhos que tomavam parte ativa nas aventuras dos deuses, tal como os golfinhos. E assim, Oceanus e Tétis passaram a representar o fluir das águas e da vida.
Os Titãs representam as manifestações elementares em evolução e uma dessas forças indomáveis era o Titã Oceanus, descrito como um homem de corpo musculoso com longas barbas, garras de caranguejo na cabeça e cauda de uma serpente. Filho de Urano e Gaia, concebido inicialmente como um rio que serpenteava a Terra, Oceanus era a água personificada que rodeava o mundo. Era o rio cósmico original passando depois a representar o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo.
Com a evolução dos conhecimentos geográficos, Oceanus passou a representar todas as águas salgadas desconhecidas, enquanto Poseidon reinava o Mediterrâneo. Na maioria das variantes do mito da guerra entre os Titãs e os Deuses Olímpicos ou Titanomaquia, Oceanus foi um dos que não se envolveu contra os Olímpicos, tendo se mantido afastado do conflito. Oceanus também teria recusado aliar com Cronos na sua revolta contra seu pai Urano.
Do seu casamento com Tétis, que simbolizava a fecundidade feminina do mar, nasceram as ninfas dos mares ou Oceânides, que personificavam os rios, riachos, fontes e nascentes. Também nasceram as Nereidas além de todos os seres marinhos que tomavam parte ativa nas aventuras dos deuses, tal como os golfinhos. E assim, Oceanus e Tétis passaram a representar o fluir das águas e da vida.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Oroboros
OROBOROS
Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. O nome vem do grego antigo: οὐρά (oura) significa "cauda" e βόρος (boros), que significa "devora". Assim, a palavra designa "aquele que devora a própria cauda". Sua representação simboliza a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por vezes representado como dois animais míticos, mordendo o rabo um do outro.
Segundo o Dictionnaire des symboles o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, eterno retorno.
Albert Pike, em seu livro, Morals and Dogma [p. 496], explica: "A serpente, enrolada em um ovo, era um símbolo comum para os egípcios, os druidas e os indianos. É uma referência à criação do universo".
Para o gnosticismo hiperbóreo "as serpentes, representadas no CADUCEU DE MERCÚRIO (entrelaçadas em um bastão) e no OUROBOROS (devorando a própria cauda), simbolizam a alma elevada, extasiada no nirvana, luminosamente entelequiada". (BRONDINO, Gustavo. O Yoga Hiperbóreo. OCTIRODAE, 2011. p. 56.)
A forma circular do símbolo permite ainda a interpretação de que a serpente figura o mundo infernal, enquanto o mundo celeste é simbolizado pelo círculo.
Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. O nome vem do grego antigo: οὐρά (oura) significa "cauda" e βόρος (boros), que significa "devora". Assim, a palavra designa "aquele que devora a própria cauda". Sua representação simboliza a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por vezes representado como dois animais míticos, mordendo o rabo um do outro.
Segundo o Dictionnaire des symboles o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, eterno retorno.
Albert Pike, em seu livro, Morals and Dogma [p. 496], explica: "A serpente, enrolada em um ovo, era um símbolo comum para os egípcios, os druidas e os indianos. É uma referência à criação do universo".
Para o gnosticismo hiperbóreo "as serpentes, representadas no CADUCEU DE MERCÚRIO (entrelaçadas em um bastão) e no OUROBOROS (devorando a própria cauda), simbolizam a alma elevada, extasiada no nirvana, luminosamente entelequiada". (BRONDINO, Gustavo. O Yoga Hiperbóreo. OCTIRODAE, 2011. p. 56.)
A forma circular do símbolo permite ainda a interpretação de que a serpente figura o mundo infernal, enquanto o mundo celeste é simbolizado pelo círculo.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Menu Artigos: Goetia e os 72 Demônios Parte 01
GOETIA E OS 72 DEMÔNIOS Parte 01:
Goetia ou Ars Goetia, refere-se a uma prática que inclui a invocação e evocação de "anjos" e "demônios" ou "espíritos que não seguem linhas evolutivas". Baseia-se na tradição judaico-cristã em que o rei de Israel, Salomão, que fora agraciado pelos anjos com um sistema que lhe dava poder e controle sobre os principais demônios da Terra e, consequentemente, a todos os espíritos menores governados por eles. Desta forma, o rei Salomão e, posteriormente, seus discípulos teriam toda espécie de poderes sobrenaturais, como invisibilidade, sabedoria sobre-humana e visões do passado e futuro.
A Arte Goética, (Latim, provavelmente: "A Arte de Uivar"), geralmente chamado só de Goetia (ou Goecia), é a ensinada na primeira parte das Clavículas de Salomão, um grimório do Século XVII. Este primeiro capítulo é conhecido como "Lemegeton Clavicula Salomonis" ou "A Chave Menor de Salomão" e nele são descritos todos os 72 Espíritos Infernais assim como todo o sistema que supostamente havia sido usado pelo rei Salomão.
Estes 72 Espíritos são conhecidos como daemons, porém mesmo sendo em numero de 72 espíritos eles possuem 76 selos de evocações e não 72 selos, pois 4 desses espíritos possuem 2 selos cada um e não apenas 1 como os demais.
Observações:
- Alguns destes espiritos não possuem ilustração clássica mas sempre que possível a mesma acompanhará a descrição bem como a imagem do selo.
- Como se tratam de 72 espíritos demoníacos esse post sera divido em 03 partes.
- Os espíritos não estão em ordem de poder, casta ou mesmo título.
Goetia ou Ars Goetia, refere-se a uma prática que inclui a invocação e evocação de "anjos" e "demônios" ou "espíritos que não seguem linhas evolutivas". Baseia-se na tradição judaico-cristã em que o rei de Israel, Salomão, que fora agraciado pelos anjos com um sistema que lhe dava poder e controle sobre os principais demônios da Terra e, consequentemente, a todos os espíritos menores governados por eles. Desta forma, o rei Salomão e, posteriormente, seus discípulos teriam toda espécie de poderes sobrenaturais, como invisibilidade, sabedoria sobre-humana e visões do passado e futuro.
A Arte Goética, (Latim, provavelmente: "A Arte de Uivar"), geralmente chamado só de Goetia (ou Goecia), é a ensinada na primeira parte das Clavículas de Salomão, um grimório do Século XVII. Este primeiro capítulo é conhecido como "Lemegeton Clavicula Salomonis" ou "A Chave Menor de Salomão" e nele são descritos todos os 72 Espíritos Infernais assim como todo o sistema que supostamente havia sido usado pelo rei Salomão.
Estes 72 Espíritos são conhecidos como daemons, porém mesmo sendo em numero de 72 espíritos eles possuem 76 selos de evocações e não 72 selos, pois 4 desses espíritos possuem 2 selos cada um e não apenas 1 como os demais.
Observações:
- Alguns destes espiritos não possuem ilustração clássica mas sempre que possível a mesma acompanhará a descrição bem como a imagem do selo.
- Como se tratam de 72 espíritos demoníacos esse post sera divido em 03 partes.
- Os espíritos não estão em ordem de poder, casta ou mesmo título.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Menu Mitologia Grega: A coruja de Minerva
A CORUJA DE MINERVA
Alguns podem estar se perguntando: Por que a Coruja é o símbolo da sabedoria e está sempre atrelada a filosofia? Se pensarmos um pouco na cultura grega, ou mais precisamente na sua mitologia, veremos que sempre acompanhada da deusa Athena está a coruja? Athena (?????) ou Palas Athená é a deusa da sabedoria e da justiça, filha do poderoso Zeus e Métis, deusa da prudência e a primeira esposa de Zeus. As aves são os seres mais próximos dos céus, logo, mais próximos dos deuses. Também é comum ver a soberana águia acompanhando sempre o portentoso Zeus, o mais poderoso dos deuses gregos.
A coruja demonstra uma alerta constante, é símbolo da vigilância, está sempre apta para sobreviver na noite e sempre atenta aos perigos da escuridão? Nas moedas mais antigas da Grécia é muito comum encontrarmos a figura desse animal tão prudente, talvez mostrando com isso que a cultura grega antiga estava sempre vigilante e a frente dos outros povos. Em grego coruja é gláuks “brilhante, cintilante” Um dos epítetos da deusa Athena é “a de olhos gláucos”, ou seja, a que enxerga além do que todos vêem.
O filósofo alemão Friedrich Hegel em sua obra Filosofia do Direito ilustra muito bem a harmoniosa relação entre a coruja e a filosofia. Escreve ele: “A coruja de Minerva alça seu vôo somente com o início do crepúsculo”. O papel da filosofia é justamente elucidar o que não é claro ao censo comum, é alertar acerca da vida. O crepúsculo é o linear do dia pra coruja, enquanto cessamos nossas obras e nos recolhemos em nossos lares, a coruja “alça seu vôo” a trabalho. É a noite que a fascina, por isso seu nome em latim: Noctua, “ave da noite”. Não é a beleza o seu destaque, mas é a capacidade de ver o que aves diurnas não conseguem ver. Seu pescoço gira 360º, dando-lhe uma visão completa capacitando-a a ver o todo. É também uma ave de rapina, rápida na escolha, e que por vê a presa e não ser vista, sempre tem sucesso na caça, apanhando os despreparados e desprovidos que se arriscam na noite escura.
Alguns podem estar se perguntando: Por que a Coruja é o símbolo da sabedoria e está sempre atrelada a filosofia? Se pensarmos um pouco na cultura grega, ou mais precisamente na sua mitologia, veremos que sempre acompanhada da deusa Athena está a coruja? Athena (?????) ou Palas Athená é a deusa da sabedoria e da justiça, filha do poderoso Zeus e Métis, deusa da prudência e a primeira esposa de Zeus. As aves são os seres mais próximos dos céus, logo, mais próximos dos deuses. Também é comum ver a soberana águia acompanhando sempre o portentoso Zeus, o mais poderoso dos deuses gregos.
A coruja demonstra uma alerta constante, é símbolo da vigilância, está sempre apta para sobreviver na noite e sempre atenta aos perigos da escuridão? Nas moedas mais antigas da Grécia é muito comum encontrarmos a figura desse animal tão prudente, talvez mostrando com isso que a cultura grega antiga estava sempre vigilante e a frente dos outros povos. Em grego coruja é gláuks “brilhante, cintilante” Um dos epítetos da deusa Athena é “a de olhos gláucos”, ou seja, a que enxerga além do que todos vêem.
O filósofo alemão Friedrich Hegel em sua obra Filosofia do Direito ilustra muito bem a harmoniosa relação entre a coruja e a filosofia. Escreve ele: “A coruja de Minerva alça seu vôo somente com o início do crepúsculo”. O papel da filosofia é justamente elucidar o que não é claro ao censo comum, é alertar acerca da vida. O crepúsculo é o linear do dia pra coruja, enquanto cessamos nossas obras e nos recolhemos em nossos lares, a coruja “alça seu vôo” a trabalho. É a noite que a fascina, por isso seu nome em latim: Noctua, “ave da noite”. Não é a beleza o seu destaque, mas é a capacidade de ver o que aves diurnas não conseguem ver. Seu pescoço gira 360º, dando-lhe uma visão completa capacitando-a a ver o todo. É também uma ave de rapina, rápida na escolha, e que por vê a presa e não ser vista, sempre tem sucesso na caça, apanhando os despreparados e desprovidos que se arriscam na noite escura.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Menu Mitos e Lendas: Nimrod
NIMROD
Nimrod (também grafado Ninrode ou Nemrod) é um personagem bíblico descrito como o primeiro poderoso na terra (Génesis 10:8; 1 Crónicas 1:10). Filho de Cush, que era filho de Cam, que era filho de Noé.
Segundo a Bíblia, o reinado de Nimrod incluía as cidades de Babel, Ereque, Acádia e Calné, todas na terra de Sinear ou Senaar (Gênesis 10:10). Foi, provavelmente, sob o seu comando que se iniciou a construção de Babel e da sua torre. Tal conclusão está de acordo com o conceito judaico tradicional.
Sobre este homem, Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3)
Parece que Nimrod estendeu o seu domínio ao território da Assíria e construiu ali "Nínive, e Reobote-Ir, e Calá, e Resem, entre Nínive e Calá: esta é a grande cidade" (Génesis 10:11, 12 NM). Miquéias 5:6 informa: "Eles apascentarão a terra da Assíria pela espada e a terra de Nimrod pelo seu punhal" (BJ), o que parece associar a terra de Assur, em Génesis 10:11, com a Assíria. Visto que a Assíria evidentemente derivou seu nome de Assur, filho de Sem, Nimrod ou Ninrode, como neto de Cam, deve ter invadido território semita. Assim, parece que Nimrod começou a tornar-se um poderoso, ou herói, não só como caçador de animais, mas também como guerreiro, homem de agressão. (Génesis 10:8) A Cyclopædia de M’Clintock e Strong observa: "O que Ninrode fez ao sair no encalço como caçador era o primeiro indício do que conseguiu como conquistador. Pois a caça e o heroísmo, desde antigamente, estavam associados de modo especial e natural [...] Os monumentos assírios representam também muitas proezas na caça, e a palavra é muitas vezes empregada para indicar uma campanha. [...] A caça e a batalha, que no mesmo país, em tempos posteriores, estavam tão intimamente relacionadas, portanto, podem estar aqui virtualmente associadas ou identificadas. O significado, então, será que Ninrode foi o primeiro, depois do dilúvio, a fundar um reino, a unir os espalhados fragmentos do domínio patriarcal e a consolidá-los sob si próprio como único cabeça e senhor; e tudo isso em desafio a Deus, pois significava a intrusão violenta do poder camítico em território semítico."
Nimrod (também grafado Ninrode ou Nemrod) é um personagem bíblico descrito como o primeiro poderoso na terra (Génesis 10:8; 1 Crónicas 1:10). Filho de Cush, que era filho de Cam, que era filho de Noé.
Segundo a Bíblia, o reinado de Nimrod incluía as cidades de Babel, Ereque, Acádia e Calné, todas na terra de Sinear ou Senaar (Gênesis 10:10). Foi, provavelmente, sob o seu comando que se iniciou a construção de Babel e da sua torre. Tal conclusão está de acordo com o conceito judaico tradicional.
Sobre este homem, Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3)
Parece que Nimrod estendeu o seu domínio ao território da Assíria e construiu ali "Nínive, e Reobote-Ir, e Calá, e Resem, entre Nínive e Calá: esta é a grande cidade" (Génesis 10:11, 12 NM). Miquéias 5:6 informa: "Eles apascentarão a terra da Assíria pela espada e a terra de Nimrod pelo seu punhal" (BJ), o que parece associar a terra de Assur, em Génesis 10:11, com a Assíria. Visto que a Assíria evidentemente derivou seu nome de Assur, filho de Sem, Nimrod ou Ninrode, como neto de Cam, deve ter invadido território semita. Assim, parece que Nimrod começou a tornar-se um poderoso, ou herói, não só como caçador de animais, mas também como guerreiro, homem de agressão. (Génesis 10:8) A Cyclopædia de M’Clintock e Strong observa: "O que Ninrode fez ao sair no encalço como caçador era o primeiro indício do que conseguiu como conquistador. Pois a caça e o heroísmo, desde antigamente, estavam associados de modo especial e natural [...] Os monumentos assírios representam também muitas proezas na caça, e a palavra é muitas vezes empregada para indicar uma campanha. [...] A caça e a batalha, que no mesmo país, em tempos posteriores, estavam tão intimamente relacionadas, portanto, podem estar aqui virtualmente associadas ou identificadas. O significado, então, será que Ninrode foi o primeiro, depois do dilúvio, a fundar um reino, a unir os espalhados fragmentos do domínio patriarcal e a consolidá-los sob si próprio como único cabeça e senhor; e tudo isso em desafio a Deus, pois significava a intrusão violenta do poder camítico em território semítico."
sábado, 29 de novembro de 2014
Menu Mitologia: Baphomet
BAPHOMET
Visto por muitos como demônio, Baphomet era uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloch; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set. Outra teoria nos leva a uma corruptela de Muhammad (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria".
Baphomet tinha a cabeça de bode (que sobrevive em qualquer situação), e acima da cabeça a luz (representando a sabedoria), no peito seios (que representa a amamentação/gestação), Uma mão voltada ao infinito e outra à terra (natureza), ao pés imagem de três deuses menores
Baphomet, Bafomete ou ainda ( /ˈbæfɵmɛt/; do latim medieval Baphometh, baffometi, ocitano Bafomé) é um termo originalmente usado para descrever uma divindade supostamente adorada pelos Templários, e, posteriormente, incorporado em tradições místicas ocultas desiguais. Ele apareceu "Maomé", mas depois apareceu como um termo para um ídolo pagão em transcrições do julgamento da inquisição dos Cavaleiros Templários no início do século XIV. O nome apareceu pela primeira vez na consciência popular inglesa, no século XIX, com debates e especulações sobre as razões da supressão dos Templários.
Muito embora várias tenham sido as suas supostas representações, a única possível imagem de Baphomet encontrada em um santuário templário consta de uma cabeça humana com três ou quatro faces, cada uma representando uma face de Deus ou de Hermes, como está no Convento de Cristo de Tomar. Na bruxaria representa o deus pan e no satanismo representa o diabo. sua origem porem é pagã sendo posteriormente adotado pelo satanismo.
Visto por muitos como demônio, Baphomet era uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloch; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set. Outra teoria nos leva a uma corruptela de Muhammad (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria".
Baphomet tinha a cabeça de bode (que sobrevive em qualquer situação), e acima da cabeça a luz (representando a sabedoria), no peito seios (que representa a amamentação/gestação), Uma mão voltada ao infinito e outra à terra (natureza), ao pés imagem de três deuses menores
Baphomet, Bafomete ou ainda ( /ˈbæfɵmɛt/; do latim medieval Baphometh, baffometi, ocitano Bafomé) é um termo originalmente usado para descrever uma divindade supostamente adorada pelos Templários, e, posteriormente, incorporado em tradições místicas ocultas desiguais. Ele apareceu "Maomé", mas depois apareceu como um termo para um ídolo pagão em transcrições do julgamento da inquisição dos Cavaleiros Templários no início do século XIV. O nome apareceu pela primeira vez na consciência popular inglesa, no século XIX, com debates e especulações sobre as razões da supressão dos Templários.
Muito embora várias tenham sido as suas supostas representações, a única possível imagem de Baphomet encontrada em um santuário templário consta de uma cabeça humana com três ou quatro faces, cada uma representando uma face de Deus ou de Hermes, como está no Convento de Cristo de Tomar. Na bruxaria representa o deus pan e no satanismo representa o diabo. sua origem porem é pagã sendo posteriormente adotado pelo satanismo.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Menu Artigos: Demonologia
DEMONOLOGIA:
Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios. Entre os especialistas da Demonologia se destacam Ed Warren e muitos outros especialistas.
A Demonologia Cristã:
As mais extensas exposições sobre demonologia cristã são o Malleus Maleficarum, de Heinrich Kraemer (Onde na verdade, narra histórias acontecidas na Inquisição), Demonolatria, de Nicolas Rémy, e Compendium Maleficarum, de Francesco Maria Guazzo.
A demonologia se refere a catálogos que tentam nomear e definir uma hierarquia de demônios e espíritos malignos. Nesse sentido, a demonologia pode ser vista como uma imagem em espelho ou um ramo da angeologia, que estuda os anjos.
Os grimórios de ocultismo são tomos que conteriam os feitiços dessa versão da demonologia, contendo instruções de como convocar demônios e (espera-se), submetê-los à vontade do conjurador, embora nem todos os ocultistas antigos ou modernos necessariamente conjurem demônios. Não se podendo generalizar, em nenhuma circunstância, pois a maioria dos grimórios representam filosofias de vida e plantas curativas da magia branca.
Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios. Entre os especialistas da Demonologia se destacam Ed Warren e muitos outros especialistas.
A Demonologia Cristã:
As mais extensas exposições sobre demonologia cristã são o Malleus Maleficarum, de Heinrich Kraemer (Onde na verdade, narra histórias acontecidas na Inquisição), Demonolatria, de Nicolas Rémy, e Compendium Maleficarum, de Francesco Maria Guazzo.
A demonologia se refere a catálogos que tentam nomear e definir uma hierarquia de demônios e espíritos malignos. Nesse sentido, a demonologia pode ser vista como uma imagem em espelho ou um ramo da angeologia, que estuda os anjos.
Os grimórios de ocultismo são tomos que conteriam os feitiços dessa versão da demonologia, contendo instruções de como convocar demônios e (espera-se), submetê-los à vontade do conjurador, embora nem todos os ocultistas antigos ou modernos necessariamente conjurem demônios. Não se podendo generalizar, em nenhuma circunstância, pois a maioria dos grimórios representam filosofias de vida e plantas curativas da magia branca.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Menu Cenários: Egrégora Os Reinos de Valkar
Ola amigos hoje trago para vocês mais uma parte do cenário Egrégora, ainda falando mais especificamente dos continentes hoje apresento:
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Menu Mitos e Lendas: Giglamesh
GIGLAMESH
Gilgamesh (ou Gilgamech) foi um rei da Suméria, de caráter semilendário, mais conhecido atualmente por ser o personagem principal da Epopeia de Gilgamesh, um épico mesopotâmico preservado em tabuletas escritas com caracteres cuneiformes.
Segundo a Lista de reis da Suméria, um antigo texto sumério datado da Idade do Bronze, Gilgamesh foi o quinto rei da primeira dinastia de Uruk, datada de aproximadamente 2750 AC. Ainda segundo a lista, era filho de um "demônio" ou "fantasma" (o significado da palavra no texto é incerto) e seu reinado teria durado 126 anos. Seu filho e sucessor, Ur-Nungal, reinou 30 anos. Outro documento, a Inscrição de Tummal, aponta Gilgamesh como o segundo reconstrutor do templo de Tummal, dedicado à deusa Ninlil, na cidade santa de Nipur.
Após seu reinado, e assumindo que tenha sido um personagem histórico real, Gilgamesh foi considerado o mais ilustre antecessor dos reis sumérios, tornando-se objeto de lendas e poemas e sendo venerado como deidade. Vários relatos sobre seus feitos são conhecidos de maneira fragmentária a partir do segundo milênio AC, os mais antigos em sumério e os mais recentes em acádio. Numa destas lendas, Gilgamesh enfrenta e vence a Aga, rei de Kish, consolidando a independência de Uruk. Essa lenda, assim, reflete as lutas pela supremacia entre as cidades mesopotâmicas no início da história suméria. Na história da luta contra Aga um dos guerreiros mais destacados de Gilgamesh é Enkidu, que posteriormente é retratado como amigo do herói na Epopeia de Gilgamesh. Gilgamesh era o Rei Herói, o nome mais antigo (de quando o mundo era apenas um)
Gilgamesh (ou Gilgamech) foi um rei da Suméria, de caráter semilendário, mais conhecido atualmente por ser o personagem principal da Epopeia de Gilgamesh, um épico mesopotâmico preservado em tabuletas escritas com caracteres cuneiformes.
Segundo a Lista de reis da Suméria, um antigo texto sumério datado da Idade do Bronze, Gilgamesh foi o quinto rei da primeira dinastia de Uruk, datada de aproximadamente 2750 AC. Ainda segundo a lista, era filho de um "demônio" ou "fantasma" (o significado da palavra no texto é incerto) e seu reinado teria durado 126 anos. Seu filho e sucessor, Ur-Nungal, reinou 30 anos. Outro documento, a Inscrição de Tummal, aponta Gilgamesh como o segundo reconstrutor do templo de Tummal, dedicado à deusa Ninlil, na cidade santa de Nipur.
Após seu reinado, e assumindo que tenha sido um personagem histórico real, Gilgamesh foi considerado o mais ilustre antecessor dos reis sumérios, tornando-se objeto de lendas e poemas e sendo venerado como deidade. Vários relatos sobre seus feitos são conhecidos de maneira fragmentária a partir do segundo milênio AC, os mais antigos em sumério e os mais recentes em acádio. Numa destas lendas, Gilgamesh enfrenta e vence a Aga, rei de Kish, consolidando a independência de Uruk. Essa lenda, assim, reflete as lutas pela supremacia entre as cidades mesopotâmicas no início da história suméria. Na história da luta contra Aga um dos guerreiros mais destacados de Gilgamesh é Enkidu, que posteriormente é retratado como amigo do herói na Epopeia de Gilgamesh. Gilgamesh era o Rei Herói, o nome mais antigo (de quando o mundo era apenas um)
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Menu Artigos: Líberes - RPG Anjos - WOD
LÍBERES - RPG ANJOS - WOD
Os Líberes foram fundados tendo com um ideal: respeitar e defender a liberdade, tanto própria como dos mortais. Eles são os descendentes de uma mulher, uma Serafim dos Sancti, Rachel, que lutou para se tornar Primus. Sua visão a levava a crer que cultura, artes e liberdade eram direitos do homem, que uma vida prazerosa e mentalmente rica era necessária para que os mortais pudessem viver bem e se afastar conscientemente das forças das trevas.Rachel havia passado toda a Idade das Trevas lutando por sua visão. Ela sabia que as mentes escravizadas dos mortais estavam deixando-os vulneráveis à manipulação inescrupulosa de mortais e monstros. A Igreja corrupta estava fechando seus olhos ao que realmente é importante na vida e na eternidade. Sua luta a elevou aos olhos dos Guardiões, e ela se tornou uma dos Primus.A Renascença trouxe com ela o surgimento dos Líberes. Originalmente devotados à expansão cultural da humanidade, os Líberes ajudaram muitos artistas e humanistas, espalharam novas idéias e buscaram mudar as práticas religiosas da Europa.A oposição de demônios, vampiros e até mesmo Celestiais mais conservadores foi dura, mas os Líberes prosseguiram.Conforme os séculos se passaram, o Clero foi expandindo em suas práticas. Eles estiveram presentes na Revolução Francesa e apoiaram o Iluminismo e as ciências. Na América, distribuíram ideais separatistas e abolicionistas. Na África, incitaram revoluções contra as colônias européias. No século XIX, se opuseram ao Imperialismo e aos abusos da Revolução
Os Líberes foram fundados tendo com um ideal: respeitar e defender a liberdade, tanto própria como dos mortais. Eles são os descendentes de uma mulher, uma Serafim dos Sancti, Rachel, que lutou para se tornar Primus. Sua visão a levava a crer que cultura, artes e liberdade eram direitos do homem, que uma vida prazerosa e mentalmente rica era necessária para que os mortais pudessem viver bem e se afastar conscientemente das forças das trevas.Rachel havia passado toda a Idade das Trevas lutando por sua visão. Ela sabia que as mentes escravizadas dos mortais estavam deixando-os vulneráveis à manipulação inescrupulosa de mortais e monstros. A Igreja corrupta estava fechando seus olhos ao que realmente é importante na vida e na eternidade. Sua luta a elevou aos olhos dos Guardiões, e ela se tornou uma dos Primus.A Renascença trouxe com ela o surgimento dos Líberes. Originalmente devotados à expansão cultural da humanidade, os Líberes ajudaram muitos artistas e humanistas, espalharam novas idéias e buscaram mudar as práticas religiosas da Europa.A oposição de demônios, vampiros e até mesmo Celestiais mais conservadores foi dura, mas os Líberes prosseguiram.Conforme os séculos se passaram, o Clero foi expandindo em suas práticas. Eles estiveram presentes na Revolução Francesa e apoiaram o Iluminismo e as ciências. Na América, distribuíram ideais separatistas e abolicionistas. Na África, incitaram revoluções contra as colônias européias. No século XIX, se opuseram ao Imperialismo e aos abusos da Revolução
sábado, 22 de novembro de 2014
Menu Mitologia Grega: Tróia
TROIA
Durante muitos séculos, acreditava-se que a Guerra de Tróia fosse apenas mais um mito. Porém, com a descoberta e estudo de um sítio arqueológico na Turquia, pode-se comprovar que este importante fato histórico da antiguidade realmente ocorreu. Porém, muitos aspectos entre mitologia e história ainda não foram identificados e se confundem.
"Tróia, ou Ílion (daí Ilíada), era uma rica cidade da Ásia Menor. Conta a Ilíada que o desentendimento entre os gregos e troianos começou quando Páris, filho do rei de Tróia, raptou a belíssima Helena, esposa do rei de Esparta, uma cidade grega. Diante disso, os gregos velejaram em direção a Tróia dispostos a trazer Helena de volta.
Para surpresa dos gregos, porém, os troianos resistiram valentemente. Com isso, o cerco da cidade de Tróia se arrastou por dez anos, repletos de violentos combates.
Os gregos já se encontravam exaustos quando o grego Ulisses teve uma ideia engenhosa, que seus companheiros puseram em prática imediatamente. Construíram um enorme cavalo oco de madeira e o abandonaram a poucos metros das portas de Tróia. Depois, esconderam-se nele, fingindo uma retirada.
Durante muitos séculos, acreditava-se que a Guerra de Tróia fosse apenas mais um mito. Porém, com a descoberta e estudo de um sítio arqueológico na Turquia, pode-se comprovar que este importante fato histórico da antiguidade realmente ocorreu. Porém, muitos aspectos entre mitologia e história ainda não foram identificados e se confundem.
"Tróia, ou Ílion (daí Ilíada), era uma rica cidade da Ásia Menor. Conta a Ilíada que o desentendimento entre os gregos e troianos começou quando Páris, filho do rei de Tróia, raptou a belíssima Helena, esposa do rei de Esparta, uma cidade grega. Diante disso, os gregos velejaram em direção a Tróia dispostos a trazer Helena de volta.
Para surpresa dos gregos, porém, os troianos resistiram valentemente. Com isso, o cerco da cidade de Tróia se arrastou por dez anos, repletos de violentos combates.
Os gregos já se encontravam exaustos quando o grego Ulisses teve uma ideia engenhosa, que seus companheiros puseram em prática imediatamente. Construíram um enorme cavalo oco de madeira e o abandonaram a poucos metros das portas de Tróia. Depois, esconderam-se nele, fingindo uma retirada.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Menu Artigos: Os Inconnu - RPG Vampiro - WOD
OS INCONNU - (RPG Vampiro WOD)
Os Inconnu, como viearam mais tarde a ser chamados, foram originalmente uma união dos Ventrue, Lasombra, Malkavians e alguns Brujah que dominaram várias facções entre os Romanos. Apesar de desperdiçarem bastante do seu tempo em disputas uns contra os outros, eles foram capazes de criar uma frente unida durante bastante tempo e assim manterem as suas posições de poder. Com a ajuda secreta destes generais e estadistas com as suas experinências milenares, Roma foi capaz de obter um dominio inquestionavel no Mediterrâneo. Um dos actos mais importantes realizados pelos Inconnu foi a destruição do núcleo Brujah de Cártago (cidade antiga no litoral do norte de África, fundada pelos fenícios e destruída pelos romanos) que se seguio a Terceira Guerra Púnica. Apesar de haver pistas entre os Inconnu que os Brujah se tinham interessado por assuntos infernais e que Cártago tinha de ser destruida para ser purificada, a lógica por detrás desta atitude era provavélmente mais por motivos económicos do que por qualquer outra coisa. Qualquer que tenha sido a causa, a destruição ad cidade levou a séculos de conflitos entre os Brujah e os Inconnu. Após as Guerras Púnicas, os Toreador começaram a rumar em força para Roma, e muitos deles juntaram-se aos Inconnu.
Os Inconnu, como viearam mais tarde a ser chamados, foram originalmente uma união dos Ventrue, Lasombra, Malkavians e alguns Brujah que dominaram várias facções entre os Romanos. Apesar de desperdiçarem bastante do seu tempo em disputas uns contra os outros, eles foram capazes de criar uma frente unida durante bastante tempo e assim manterem as suas posições de poder. Com a ajuda secreta destes generais e estadistas com as suas experinências milenares, Roma foi capaz de obter um dominio inquestionavel no Mediterrâneo. Um dos actos mais importantes realizados pelos Inconnu foi a destruição do núcleo Brujah de Cártago (cidade antiga no litoral do norte de África, fundada pelos fenícios e destruída pelos romanos) que se seguio a Terceira Guerra Púnica. Apesar de haver pistas entre os Inconnu que os Brujah se tinham interessado por assuntos infernais e que Cártago tinha de ser destruida para ser purificada, a lógica por detrás desta atitude era provavélmente mais por motivos económicos do que por qualquer outra coisa. Qualquer que tenha sido a causa, a destruição ad cidade levou a séculos de conflitos entre os Brujah e os Inconnu. Após as Guerras Púnicas, os Toreador começaram a rumar em força para Roma, e muitos deles juntaram-se aos Inconnu.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Menu Mitologia Oriental: Pan-ku e a criação
PAN-KU (E a criação)
Pan Ku - Surgiu quando o yin e o yang quebraram o ovo em que residiam em uma disputa. Ao sair do ovo Pan Ku iniciou a criação de tudo existente usando um martelo, um formão e a ajuda de um dragão, uma fênix, um unicórnio, uma tartaruga e um tigre. Sua criação demorou 18 mil anos e após sua morte ele juntou-se a sua criação: seu hálito tornou-se o vento, seus olhos o sol e a lua, seu corpo os relevos, sua voz o trovão, seu sangue os rios, seus pelos a vegetação, seus ossos as rochas, seu suor a chuva e todas as bactérias de seu corpo tornaram-se animais e humanos.
Nu Wa e Fu Hsi foram os únicos sobreviventes de um antigo dilúvio. Quando as águas baixaram o casal havia adquirido o corpo de serpentes e juntos criaram as plantas e os animais, estes sendo seus filhos. Tornou-se a deusa da fertilidade ao consertar o mundo e criar as pessoas com bolas de lama.
Yi - Nos tempos remotos a humanidade sofria com o intenso calor de dez sóis. Yi com suas grande habilidade no arco e flecha exterminou nove sóis, deixando o mundo com apenas um.
Sun Wu-Kung é o famoso rei macaco. Foi flagrado por Buda roubando pêssegos do jardim de Hsi Wang-Mu (que concediam a imortalidade), mas foi salvo pela intercessão da deusa da misericórdia, Kuan Yin, que convenceu Buda a poupá-lo desde que acompanhasse o peregrino budista, Tang Seng, até à Índia.
Pan Ku - Surgiu quando o yin e o yang quebraram o ovo em que residiam em uma disputa. Ao sair do ovo Pan Ku iniciou a criação de tudo existente usando um martelo, um formão e a ajuda de um dragão, uma fênix, um unicórnio, uma tartaruga e um tigre. Sua criação demorou 18 mil anos e após sua morte ele juntou-se a sua criação: seu hálito tornou-se o vento, seus olhos o sol e a lua, seu corpo os relevos, sua voz o trovão, seu sangue os rios, seus pelos a vegetação, seus ossos as rochas, seu suor a chuva e todas as bactérias de seu corpo tornaram-se animais e humanos.
Nu Wa e Fu Hsi foram os únicos sobreviventes de um antigo dilúvio. Quando as águas baixaram o casal havia adquirido o corpo de serpentes e juntos criaram as plantas e os animais, estes sendo seus filhos. Tornou-se a deusa da fertilidade ao consertar o mundo e criar as pessoas com bolas de lama.
Yi - Nos tempos remotos a humanidade sofria com o intenso calor de dez sóis. Yi com suas grande habilidade no arco e flecha exterminou nove sóis, deixando o mundo com apenas um.
Sun Wu-Kung é o famoso rei macaco. Foi flagrado por Buda roubando pêssegos do jardim de Hsi Wang-Mu (que concediam a imortalidade), mas foi salvo pela intercessão da deusa da misericórdia, Kuan Yin, que convenceu Buda a poupá-lo desde que acompanhasse o peregrino budista, Tang Seng, até à Índia.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Menu Cenários: Egrégora Os mistérios de Myhr
Ola amigos hoje trago para vocês mais uma parte do cenário Egrégora, ainda falando mais especificamente dos continentes apresento:
OS MISTÉRIOS DE MYHR
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Menu Artigos: Kiasyd - Linhagem Rara - RPG Vampiro - WOD
KIASYD
As origens da estranha linhagem Kiasyd se perderam no decorrer dos séculos, mas sua afeição pelo esplendor e seus curiosos poderes levam alguns Caimitas a suspeitar que suas raízes se encontram no clã Lasombra. A teoria mais difundida atribui sua criação a experiências porfanas com o sangue dos Selvagens e pactos proibidos com demônios. Qualquer que seja a verdade, o resultado é uma das consagüinidades mais estranhas encontrada em vampiros no Mundo das Trevas.
Os Kiasyd são estudiosos e guardadores de segredos. Eles tê, uma tendênciaa serem observadores do que de tomar parte ativa em atos como os Festins de Guerra. Os Kiasyd não gostamde realizar ações físicas com seus oponentes, preferindo lutar com raciocínio e as palavras. Eles guardam zelosamente seu conhecimento e suas coleções particulares. Apesar do lar de um Kiasyd estar sempre aberto a visitas de vampiros da linhagem, todos os Kiasyd são morbidamente territoriais e são poucas as cidades que abrigam mais do que um membro da linhagem. Os Excêntricos não gostam de competir uns com os outros pelo conhecimento. Se uma pessoa encontrar dois Kiasyd juntos, provavelmente será um ancião com sua cria, que pode estudar com o ancião mais de 50 anos. Chegará, contudo, o tempo quando a cria irá procurar seu próprio refúgio, quase sempre em uma outra comunidade. Os Kiasyd são notórios por serem muito calmos e e estudiosos. A sua raison d'être gira em torno de suas coleções de pergaminhos, livros, magias e conhecimento vampíritco que formam grandes pilhas nas estantes de suas bibliotecas. Sua estrutura incomum e sua insaciável sede de conhecimento contribuem para a formação de pilhas bem grandes.
As origens da estranha linhagem Kiasyd se perderam no decorrer dos séculos, mas sua afeição pelo esplendor e seus curiosos poderes levam alguns Caimitas a suspeitar que suas raízes se encontram no clã Lasombra. A teoria mais difundida atribui sua criação a experiências porfanas com o sangue dos Selvagens e pactos proibidos com demônios. Qualquer que seja a verdade, o resultado é uma das consagüinidades mais estranhas encontrada em vampiros no Mundo das Trevas.
Os Kiasyd são estudiosos e guardadores de segredos. Eles tê, uma tendênciaa serem observadores do que de tomar parte ativa em atos como os Festins de Guerra. Os Kiasyd não gostamde realizar ações físicas com seus oponentes, preferindo lutar com raciocínio e as palavras. Eles guardam zelosamente seu conhecimento e suas coleções particulares. Apesar do lar de um Kiasyd estar sempre aberto a visitas de vampiros da linhagem, todos os Kiasyd são morbidamente territoriais e são poucas as cidades que abrigam mais do que um membro da linhagem. Os Excêntricos não gostam de competir uns com os outros pelo conhecimento. Se uma pessoa encontrar dois Kiasyd juntos, provavelmente será um ancião com sua cria, que pode estudar com o ancião mais de 50 anos. Chegará, contudo, o tempo quando a cria irá procurar seu próprio refúgio, quase sempre em uma outra comunidade. Os Kiasyd são notórios por serem muito calmos e e estudiosos. A sua raison d'être gira em torno de suas coleções de pergaminhos, livros, magias e conhecimento vampíritco que formam grandes pilhas nas estantes de suas bibliotecas. Sua estrutura incomum e sua insaciável sede de conhecimento contribuem para a formação de pilhas bem grandes.
domingo, 16 de novembro de 2014
Menu Mitologia: A Criação por Uira Cocha
A CRIAÇÃO POR UIRA COCHA (Mitologia Inca)
Na nova lenda da criação do mundo por Uira Cocha, posterior ao primeiro mito da criação do Universo para os incas e ao qual substitui definitivamente, se dá ao deus todo-poderoso a faculdade de dirigir a construção de tudo o visível e invisível. Uira Cocha começa a sua obra nas margens do lago Titicaca, em Tiahuanaco, alçando na pedra as figuras dos dois primeiros seres humanos, dos primeiros homens e mulheres que vão ser os cimentos do seu trabalho. Uira Cocha vai situando estas estátuas e, à medida que lhes dá nome, se animam e tomam vida na escuridão do mundo primogênito, porque o deus ainda não se ocupou de dar luz à terra, unicamente iluminada pelo resplendor do Titi, um animal selvagem e ardente que vive no cima do mundo, seguramente o jaguar que se mistura com outros animais nas representações totêmicas dos incas e das culturas anteriores. Este mundo daqui ainda está em trevas porque Uira Cocha adia todo o seu labor de criação de um mundo completo, ao nascimento dos seres humanos que vão desfrutar dele.
Na nova lenda da criação do mundo por Uira Cocha, posterior ao primeiro mito da criação do Universo para os incas e ao qual substitui definitivamente, se dá ao deus todo-poderoso a faculdade de dirigir a construção de tudo o visível e invisível. Uira Cocha começa a sua obra nas margens do lago Titicaca, em Tiahuanaco, alçando na pedra as figuras dos dois primeiros seres humanos, dos primeiros homens e mulheres que vão ser os cimentos do seu trabalho. Uira Cocha vai situando estas estátuas e, à medida que lhes dá nome, se animam e tomam vida na escuridão do mundo primogênito, porque o deus ainda não se ocupou de dar luz à terra, unicamente iluminada pelo resplendor do Titi, um animal selvagem e ardente que vive no cima do mundo, seguramente o jaguar que se mistura com outros animais nas representações totêmicas dos incas e das culturas anteriores. Este mundo daqui ainda está em trevas porque Uira Cocha adia todo o seu labor de criação de um mundo completo, ao nascimento dos seres humanos que vão desfrutar dele.
sábado, 15 de novembro de 2014
Menu Artigos: Gargulas - RPG Vampiro - WOD
GÁRGULAS
Nos dias iniciais da Idade Média, a recente fundada linha Tremere estava em grande perigo. Perseguidos por todos os lados por agentes do Inconnu, mesmo o poder do recentemente criado Círculo dos Sete não era suficiente para salvá-los da extinção. Mesmo individualmente poderosos, eles simplesmente não tinham as hordas e as tropas necessárias para combater seus inimigos. Há rumores de que foi o próprio fundador do Clã que pensou numa solução. Capturando vários outros vampiros e criaturas místicas, incluindo um Gangrel e um Nosferatu, Tremere e seu Círculo usaram seus conhecimentos alquímicos para sintetizar uma nova raça de vampiros, para servir aos Tremere. Assim nasceu a primeira Gárgula, erguendo-se de um caldeirão borbulhante contendo misturas alquímicas e vitae de variadas criaturas. Baseando-se num trecho da Bíblia, seus criadores ordenaram "Crescei e Multiplicai-vos". E assim foi, rapidamente criando mais Progênies com camponeses assustados e liderando-os contra o Inconnu. Foi por causa da enorme força das Gárgulas que os Tremere sobreviveram. Por séculos as Gárgulas serviram os Tremere com grande lealdade, apesar dos inúmeros abusos. Finalmente, a paciência deles se esgotaram e estouraram mesmo para seus espíritos de tolerância. Durante a Idade Média, as Gárgulas se livraram dos Tremere; algumas foram para a Europa selvagem, outras estabeleceram-se em grandes cidades como Paris, enquanto outras ofereceram seus serviços como mercenários ou sentinelas para Vampiros ou Magos que podiam pagar seu preço em ouro e vitae.
Nos dias iniciais da Idade Média, a recente fundada linha Tremere estava em grande perigo. Perseguidos por todos os lados por agentes do Inconnu, mesmo o poder do recentemente criado Círculo dos Sete não era suficiente para salvá-los da extinção. Mesmo individualmente poderosos, eles simplesmente não tinham as hordas e as tropas necessárias para combater seus inimigos. Há rumores de que foi o próprio fundador do Clã que pensou numa solução. Capturando vários outros vampiros e criaturas místicas, incluindo um Gangrel e um Nosferatu, Tremere e seu Círculo usaram seus conhecimentos alquímicos para sintetizar uma nova raça de vampiros, para servir aos Tremere. Assim nasceu a primeira Gárgula, erguendo-se de um caldeirão borbulhante contendo misturas alquímicas e vitae de variadas criaturas. Baseando-se num trecho da Bíblia, seus criadores ordenaram "Crescei e Multiplicai-vos". E assim foi, rapidamente criando mais Progênies com camponeses assustados e liderando-os contra o Inconnu. Foi por causa da enorme força das Gárgulas que os Tremere sobreviveram. Por séculos as Gárgulas serviram os Tremere com grande lealdade, apesar dos inúmeros abusos. Finalmente, a paciência deles se esgotaram e estouraram mesmo para seus espíritos de tolerância. Durante a Idade Média, as Gárgulas se livraram dos Tremere; algumas foram para a Europa selvagem, outras estabeleceram-se em grandes cidades como Paris, enquanto outras ofereceram seus serviços como mercenários ou sentinelas para Vampiros ou Magos que podiam pagar seu preço em ouro e vitae.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Menu Mitos e Lendas: A Curva (creepy pasta)
A CURVA (CREEPY PASTA)
Teresa Fidalgo, uma jovem que morreu precocemente aos 23 anos, diz a lenda que ela não estava conformada com sua morte tão precoce e por isso quis que todos morressem também.
Teresa Fidalgo, uma jovem que morreu precocemente aos 23 anos, diz a lenda que ela não estava conformada com sua morte tão precoce e por isso quis que todos morressem também.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Menu Cenários: Egrégora Os Reinos de Acádia
Ola amigos, hoje trago a vocês mais informações sobre os continentes de Egrégora, agora mais especificamente sobre os reinos começando por Acádia.
OS REINOS DE ACÁDIA
Acádia, é um continente divido em 05 reinos que são subordinados a uma cidade capital “Toraden” onde fica a corte do Rei do Continente: Abbadon Augustos de Phelenor. Existem dois grandes Rios no continente sãos eles: O Rio Herácles e o Rio Morgoth, também existe um grande lago: O Lago dos Espelhos.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Menu Mitologia: Os Deuses do Brasil
OS DEUSES DO BRASIL (mitologia de varias tribos)
Sabemos tanto dos outros deuses (gregos, egípcios e romanos) que tenho até vergonha de dizer que muitos de nós ainda desconhecem alguns desses deuses da nossa cultura.
TUPÃ
Tupã é o deus da criação e autor do trovão e dos relâmpagos, sendo o criador do raio, tal onipresença celeste confere a este um poder significativo na mitologia Tupinambá.Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
Câmara Cascudo afirma que Tupã "é um trabalho de adaptação da catequese". Na verdade o conceito "Tupã" já existia: não como divindade, mas como conotativo para o som do trovão (Tu-pá, Tu-pã ou Tu-pana, golpe/baque estrondante), portanto, não passava de um efeito, cuja causa o índio desconhecia e, por isso mesmo, temia. Osvaldo Orico é da opinião de que os indígenas tinham noção da existência de uma Força, de um Deus superior a todos. Assim ele diz: "A despeito da singela idéia religiosa que os caracterizava, tinha noção de Ente Supremo, cuja voz se fazia ouvir nas tempestades – Tupã-cinunga, ou "o trovão", cujo reflexo luminoso era Tupãberaba, ou relâmpago. Os índios acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol
Para os indígenas, antes dos jesuítas os catequizarem, Tupã representava um ato divino, era o sopro, a vida, e o homem a flauta em pé, que ganha a vida com o fluxo que por ele passa.
Sabemos tanto dos outros deuses (gregos, egípcios e romanos) que tenho até vergonha de dizer que muitos de nós ainda desconhecem alguns desses deuses da nossa cultura.
TUPÃ
Tupã é o deus da criação e autor do trovão e dos relâmpagos, sendo o criador do raio, tal onipresença celeste confere a este um poder significativo na mitologia Tupinambá.Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
Câmara Cascudo afirma que Tupã "é um trabalho de adaptação da catequese". Na verdade o conceito "Tupã" já existia: não como divindade, mas como conotativo para o som do trovão (Tu-pá, Tu-pã ou Tu-pana, golpe/baque estrondante), portanto, não passava de um efeito, cuja causa o índio desconhecia e, por isso mesmo, temia. Osvaldo Orico é da opinião de que os indígenas tinham noção da existência de uma Força, de um Deus superior a todos. Assim ele diz: "A despeito da singela idéia religiosa que os caracterizava, tinha noção de Ente Supremo, cuja voz se fazia ouvir nas tempestades – Tupã-cinunga, ou "o trovão", cujo reflexo luminoso era Tupãberaba, ou relâmpago. Os índios acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol
Para os indígenas, antes dos jesuítas os catequizarem, Tupã representava um ato divino, era o sopro, a vida, e o homem a flauta em pé, que ganha a vida com o fluxo que por ele passa.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Menu Artigos: Cuique Suun - RPG Anjos - WOD
CORTE DOS ANJOS OCIDENTAIS CLERO: CUIQUE SUUN - (RPG Anjos a Salvação - WOD)
Mesmo entre os anjos é preciso justiça. Os Cuique Suum são os encarregados de zelar pela justiça, tanto no Éden como na Terra. Gerados nos princípios dos tempos, os Cuique Suum foram, e sempre serão, os encarregados de descobrir a culpa nas pessoas, e força-las a aceitar o julgamento a que serão submetidas. Os Cuique Suum são um Clero antigo. Fundados por Fanuel, um dos sete Primi originais, ele foi gerado para resolver quaisquer atritos que surgissem entre os demais Cleros. Os Cuique Suum gozam de tremendo respeito em todo o Éden. Seus poderes lhes permitem sentir a culpa no coração das pessoas e, desta forma descobrir que crimes cada um cometeu. Desta forma, os Cuique Suum são quase infalíveis em seus deveres de justiça, o que lhes rende prestígio em todas as Cortes de Celestiais. Tanto os Ocidentais e Orientais como os Malaki e os independentes buscam os Cuique Suum para resolverem suas questões.Mas os Cuique Suum não são apenas juizes. Às vezes, eles são os agentes da lei também.“Justiça,” eles dizem, “não deve ser feita apenas pelo juiz... mas pelo guerreiro também.” Desta forma, muitos Cuique Suum fogem do estereótipo pacífico do Clero, tornando-se ferozes agentes de justiça no mundo. Esses Cuique Suum guerreiros são mais freqüentes na Terra, e muitos tomam identidades mortais para poderem ajudar a humanidade.Os guerreiros Cuique Suum muitas vezes se envolvem com demônios. Em sua luta para encontrar os culpados de um crime, os Celestiais justiceiros acabam atraindo a atenção de demônios que, por um motivo ou outro, não desejam a verdade revelada. Esses encontros geraram um ódio profundo entre os juizes e os infernais.
Mesmo entre os anjos é preciso justiça. Os Cuique Suum são os encarregados de zelar pela justiça, tanto no Éden como na Terra. Gerados nos princípios dos tempos, os Cuique Suum foram, e sempre serão, os encarregados de descobrir a culpa nas pessoas, e força-las a aceitar o julgamento a que serão submetidas. Os Cuique Suum são um Clero antigo. Fundados por Fanuel, um dos sete Primi originais, ele foi gerado para resolver quaisquer atritos que surgissem entre os demais Cleros. Os Cuique Suum gozam de tremendo respeito em todo o Éden. Seus poderes lhes permitem sentir a culpa no coração das pessoas e, desta forma descobrir que crimes cada um cometeu. Desta forma, os Cuique Suum são quase infalíveis em seus deveres de justiça, o que lhes rende prestígio em todas as Cortes de Celestiais. Tanto os Ocidentais e Orientais como os Malaki e os independentes buscam os Cuique Suum para resolverem suas questões.Mas os Cuique Suum não são apenas juizes. Às vezes, eles são os agentes da lei também.“Justiça,” eles dizem, “não deve ser feita apenas pelo juiz... mas pelo guerreiro também.” Desta forma, muitos Cuique Suum fogem do estereótipo pacífico do Clero, tornando-se ferozes agentes de justiça no mundo. Esses Cuique Suum guerreiros são mais freqüentes na Terra, e muitos tomam identidades mortais para poderem ajudar a humanidade.Os guerreiros Cuique Suum muitas vezes se envolvem com demônios. Em sua luta para encontrar os culpados de um crime, os Celestiais justiceiros acabam atraindo a atenção de demônios que, por um motivo ou outro, não desejam a verdade revelada. Esses encontros geraram um ódio profundo entre os juizes e os infernais.
domingo, 9 de novembro de 2014
Menu Cenário: Arcadia
Ola Amigos da Arcanoteca hoje trago apra vocês um cenário completo escrito por um dos nosso amigos, Mostarda Man contato: santamostarda@gmail.com
ARCADIA
Arcadia é um mundo muito semelhante ao nosso, mas que ainda conserva certos aspectos donosso passado. Em Arcadia você pode encontrar florestas intocadas, montanhas inexpugnáveis, regiões selvagens onde a lei do homem não tem valor algum. Nesse mundo o homem ainda não domou as forças naturais, nesse mundo a humanidade luta para sobreviver dia após dia sem descanso.
sábado, 8 de novembro de 2014
Menu Artigos: Fadas
FADAS
Desde pequenos escutamos falar em fadas. Fadas madrinhas, fadas dos bosques, varinhas de condão Essas estorinhas antes nos faziam dormir, viajar Mas e hoje, depois de grandes, será que ainda podemos pirar nessas lendas? Bom, lendas ou não, há muitos relatos sobre o assunto, que por sinal é levado bem a sério por alguns grupos, com notícias, jornais e tudo.
As fadas são seres da natureza, da família do elemental Ar . No ano de 1907, foi publicada na Revista "The Regular", na Inglaterra, uma foto de uma garotinha rodeada de fadas que causou muita polêmica, já que naquela época não havia muitos recursos para se fazer mutreta com imagens. Muitas pessoas tomaram isso como uma farsa, mas a foto foi mesmo aclamada como uma inegável prova da existência das fadas. Mesmo assim, pouco se sabia sobre aquela garotinha da foto. Angelica Cottington era seu nome, e ela foi por muito tempo ridicularizada por todos por causa disso.
Em sua essência, as fadas são estruturas abstratas de energia fluida, formada por condição astral, tão sensíveis quanto influenciadas pela emoção e pelos pensamentos. Em sua forma mais primitiva, pode-se percebê-las como forças pulsantes ou uma luz que irradia, com um centro brilhante na parte da cabeça ou do coração. Nas fadas mais desenvolvidas, a cabeça e os olhos são bem definidos, e sua forma pode refletir o mundo humano, animal, vegetal ou mineral. Brian Froud, que é autor de muitos livros sobre esses seres cheio de encanto, conta que por sua experiência e contato diário com elas, pode dizer que são seres irracionais, poéticos, absurdos, paradóxicos e muito, muito sábios.
Elas desvendam as dádivas da vida, da auto-cura, e da auto-transformação mas também fazem travessuras em nossas vidas, causam rompimentos e também mudanças muito dramáticas. Brian divide as fadas em boas em más, por conveniência do conceito humano, mas isso não quer dizer que existam fadas realmente malvadas.
Desde pequenos escutamos falar em fadas. Fadas madrinhas, fadas dos bosques, varinhas de condão Essas estorinhas antes nos faziam dormir, viajar Mas e hoje, depois de grandes, será que ainda podemos pirar nessas lendas? Bom, lendas ou não, há muitos relatos sobre o assunto, que por sinal é levado bem a sério por alguns grupos, com notícias, jornais e tudo.
As fadas são seres da natureza, da família do elemental Ar . No ano de 1907, foi publicada na Revista "The Regular", na Inglaterra, uma foto de uma garotinha rodeada de fadas que causou muita polêmica, já que naquela época não havia muitos recursos para se fazer mutreta com imagens. Muitas pessoas tomaram isso como uma farsa, mas a foto foi mesmo aclamada como uma inegável prova da existência das fadas. Mesmo assim, pouco se sabia sobre aquela garotinha da foto. Angelica Cottington era seu nome, e ela foi por muito tempo ridicularizada por todos por causa disso.
Em sua essência, as fadas são estruturas abstratas de energia fluida, formada por condição astral, tão sensíveis quanto influenciadas pela emoção e pelos pensamentos. Em sua forma mais primitiva, pode-se percebê-las como forças pulsantes ou uma luz que irradia, com um centro brilhante na parte da cabeça ou do coração. Nas fadas mais desenvolvidas, a cabeça e os olhos são bem definidos, e sua forma pode refletir o mundo humano, animal, vegetal ou mineral. Brian Froud, que é autor de muitos livros sobre esses seres cheio de encanto, conta que por sua experiência e contato diário com elas, pode dizer que são seres irracionais, poéticos, absurdos, paradóxicos e muito, muito sábios.
Elas desvendam as dádivas da vida, da auto-cura, e da auto-transformação mas também fazem travessuras em nossas vidas, causam rompimentos e também mudanças muito dramáticas. Brian divide as fadas em boas em más, por conveniência do conceito humano, mas isso não quer dizer que existam fadas realmente malvadas.
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