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segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Menu Mitologia: A Grande Biblioteca de Alexandria

A GRANDE BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA




Foi considerada o  coração da humanidade porque era a maior fonte de conhecimento da época, onde as melhores mentes do mundo antigo frequentavam o lugar. Alexandria foi a  capital do Egito helenístico, estudos apontam que se tivéssemos o conhecimento que havia naquela biblioteca, a civilização estaria muito mais avançada do que está hoje, infelizmente apenas 5% do conteúdo que estava nela armazenado foi preservado. 

Considera-se que tenha sido fundada no início do século III a.C., durante o reinado de Ptolomeu II. É atribuída a Demétrio de Faleros sua organização inicial. Uma nova biblioteca foi inaugurada em 2002 próximo ao sítio da antiga.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Menu Mitologia: Rudolph

RUDOLPH - A Rena do Nariz Vermelho

Rudolph, a Rena do Nariz Vermelho é uma rena fictícia que possui um nariz vermelho incandescente, popularmente conhecida como a "Nona Rena do Papai Noel". Quando retratado, é o líder das renas que puxam o trenó do Papai Noel na véspera de Natal. A luminosidade de seu nariz é tão grande que ilumina o caminho da equipe através das tempestades do inverno.
Rudolph surgiu pela primeira vez em 1939 num dos livretos escritos por Robert L. May e publicado pela Montgomery Ward. 
A história é de propriedade da The Rudolph Company, L.P. e foi adaptada em diversas formas, incluindo uma canção popular, um especial de televisão e sequências, e um longa-metragem e sequências. Em muitos países, Rudolph tornou-se uma figura do folclore natalino. Bem como outros seres imaginários que surgiram depois como o Grinch. 

Menu Mitologia: Krampus - O Anti-Papai Noel.

KRAMPUS - O ANTI-PAPAI NOEL

Krampus é um ser mitológico popular no folclore Alpino (Países que ficam perto dos Alpes; Suíça, França, Alemanha, Itália, Áustria, Eslovenia e Liechtenstein). 
Ele acompanha São Nicolau em suas visitas às casas das pessoas, e, enquanto Nicolau dá presentes às boas crianças, Krampus pune as más.

O nome Krampus vem de 'krampen', 'garra' em alemão antigo. Mas ele também possui outros nomes, dependendo da região, como Klaubauf, em algumas partes da Áustria, Pelzebock ou Pelznickel na Alemanha entre outros.

Sua aparência mais comum é quase a mesma que se dá aos demônios: Metade homem, metade bode, com chifres, cauda longa e uma língua enorme e comprida. Mas também ele pode ser caracterizado como um cavalheiro vestido de preto ou uma criatura muito cabeluda, dependendo da região em que se ouve sua história.

Acredita-se que o Krampus exista desde antes dos países germânicos tornarem-se cristãos, mas aparecendo sozinho nas histórias. Ele é uma figura tão forte do folclore europeu que conseguiu sobreviver à Inquisição da Igreja Católica, quando esta acusava e bania qualquer celebração que não fosse da religião. No século 17, o Krampus entrou nas festividades do Natal católico e começou a fazer companhia a São Nicolau em suas viagens.

Menu Mitologia: A origem da Guirlanda

A ORIGEM DA GUIRLANDA

A guirlanda é utilizada como enfeite de porta durante o período natalino, ela é feita de galhos secos, folhagens, flores e pedrarias. Elas são feitas com círculos de galhos secos, entrelaçados de folhagens, flores, pedrarias, usadas para decorar as portas das casas no período do natal.

Podem aparecer com diversos adornos, como fitas, frutas, ciprestes, bolas, ramos de pinheiro, todos os símbolos e enfeites que representam a festa do nascimento de Jesus.
A tradição de se usar as guirlandas surgiu em Roma, pois os romanos acreditam que presentear com um ramo de planta traz saúde, motivo pelo qual passaram a enrolar os mesmos em coroas, para desejar que todas as pessoas de uma mesma família tivessem saúde.

A época do solstício de inverno significava as várias etapas da história da salvação, a luz profética que iluminava as trevas até a chegada do Sol.
As guirlandas também são conhecidas como coroas do advento, usadas no tempo do advento, período de quatro semanas que antecede o natal. A cada domingo desse período, até a chegada do natal, deve-se acender uma vela, sendo que a cada uma é dado um diferente significado.

Menu Mitologia: Chyskhaan

CHYSKHAAN 

Na cultura eslava, o tradicional Ded Moroz ("Avô Gelo") equivale ao Pai Natal , mas com diferenças: não anda nem voa de trenó, antes caminha com uma longa vara mágica, e não diz "Ho, ho, ho". Tem raízes em crenças pagãs, mas desde o séc XIX a lenda e os atributos foram "actualizados" para gostos mais modernos.

Chyskhaan ("touro de gelo"), conhecido pela alcunha de Senhor Do Frio, é um personagem pertencente ao folclore de Yakutia, uma república federal da Rússia também conhecida como República de Sakha. 

É muito difícil encontrar informações na web sobre esse personagem por causa das muitas maneiras diferentes em que o seu nome é traduzido e transliterado da língua Sakha, mas também porque Yakutia é uma região muito remota, onde, como você pode imaginar, uma conexão com a internet não é exatamente uma coisa comum.  

Chyskhaan e Ded Moroz encontram-se no Pólo do Frio, a aldeia de Oymyakon, para distribuir o Inverno pelo mundo. 

O fragmento abaixo descreve uma parte da lenda de Chyskhaan:

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Menu Mitologia: Mitos do Brasil

MITOS DO BRASIL

Neste artigo trago um apanhado de diversas lendas do folclore brasileiro bem como alguns dos seres fantásticos da nossa mitologia. Esta postagem sera frequentemente atualizada espero que gostem.

ONÇA BOI

A Onça-boi (ou Onça Pé-de-boi) é um animal fantástico presente no folclore amazônico, que muitos pescadores, caçadores e mateiros que se aventuram pelas florestas juram já ter visto. Segundo os relatos, ela seria uma espécie de onça que possui cascos de boi no lugar de suas patas. 

De acordo com o folclore, ela caça sua presa sempre em pares (em contraste com as onças reais, que sempre caçam sozinhas e não formam casais permanentes, unindo-se somente para as relações sexuais). Dessa forma, elas encurralam sua presa (geralmente caçadores), fazendo com que ela sua uma árvore na tentativa de escapar. Elas iram se revezar na vigilância da presa, até que a mesma caia da árvore, devido ao sono ou fome. 

domingo, 10 de janeiro de 2021

Menu Mitologia: A Deusa Abelha

A DEUSA ABELHA 
Por Mirella Faur




Em vários países do mediterrâneo foram encontrados vestígios de antigos cultos (3000 a.C.) de uma Deusa das Abelhas, mas sem que sua exata identidade fosse conhecida. Gravações em tábuas votivas das escavações do templo cretense de Phaistos representam a Deusa como uma abelha, com cabelos trançados como serpentes e com um bico de pomba, combinando assim traços característicos de Athena, Ártemis, Afrodite e Medusa. Desenhos nas paredes do palácio de Knossos corroboram para comprovar a existência de uma Deusa das abelhas na antiga Creta minoica.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Menu Mitologia: Wendigo

WENDIGO

1. O que é

Wendigo é uma criatura mitológica, nativa das lendas Algonquian (Tribos indígenas norte-americanas), trata-se de um espírito canibal, que pode se transformar em humano ou possuir um.

A lenda também se aplica à pessoas praticantes do canibalismo: Uma pessoa canibal pode, eventualmente, se transformar em um Wendigo também.

Nas lendas tribais, a descrição da criatura varia demais, já que, segundo os indígenas, ele é muito rápido e é difícil descrevê-lo com detalhes. Mas o mais certo é que ele seja muito alto, muito, muito magro, por estar sempre com fome, com braços e pernas longos, e, em alguns casos, com um cabelo branco, ralo e sangrento. Possui garras afiadas nas mãos e nos pés, e possui dentes pontudos e amarelos. Muitas vezes possui sangue na boca, e sua língua é azulada. Os olhos variam do vermelho ao amarelo. Se trata de um espírito cruel e canibal, que possui grande poder espiritual, e que a presença dele é relacionada com o frio, que traz fome e desespero.

Eis uma rápida descrição de um Wendigo retirada de um professor da tribo Ojibwa:
O Wendigo era magro ao ponto de parecer doente, sua pele seca esticava-se sobre seus ossos. Com seus ossos sendo empurrados para fora da pele, sua tez cinza como a morte, e seus olhos afundados nas órbitas, o Wendigo parecia um esqueleto muito magro, recentemente desenterrado da cova. O que pareciam ser seus lábios estavam rachados e sangrentos [...] Impuro e sofrendo das feridas de sua carne, o Wendigo exalava um cheiro estranho de deterioração e decomposição, de morte e corrupção.

domingo, 17 de maio de 2020

Menu Mitologia: Vampiros na Babilônia e Asiria.

VAMPIROS NA BABILONIA E ASIRIA 

Os escritos da antiga Mesopotâmia (as terras entre os vales dos rios Tigre e Eufrates, hoje Iraque) foram descobertos e traduzidos durante o século 19. Indicavam o desenvolvimento de uma mitologia elaborada e um universo habitado por uma legião de divindades de maior ou menor expressão. Desse vasto panteão dedicado aos deuses, o equivalente mais próximo do vampiro na mitologia antiga Mesopotâmia foram os sete espíritos malignos descritos num poema citado por R. Campbell Thompson, que começa com a linha, "Sete eles são! Sete eles são!"

Espíritos que diminuem o céu e a terra,
Que diminuem a terra
Espíritos que diminuem a terra, 
Com força gigantesca,
Com força gigantesca e gigantesco pisar, 
Demônios (como touros bravos, grandes fantasmas),
Fantasmas que invadem todas as casas,
Demônios que não tem vergonha, 
Sete eles são!
Sem nenhum cuidado, pulverizam a terra como milho;
Sem perdão, investem contra a humanidade, 
Vertem seu sangue como a chuva,
Devorando sua carne (e) sugando suas veias
São demônios repletos de violência, devorando sangue sem cessar

Montague Summers sugeriu que os vampiros tinham um lugar proeminente na mitologia da Mesopotâmia, além das crençasnos sete espíritos. Mencionou, em particular, o "ekimmu", o espírito de uma pessoa não-sepultada. Baseou seu caso no exame da literatura concernente ao Netherworld (Mundo Inferior), a casa dos mortos.

Menu Mitologia: Como Destruir um Vampiro

COMO DESTRUIR UM VAMPIRO

Os métodos de destruição de supostos vampiros variam, sendo o empalamento método mais comummente citado, em particular nas culturas eslavas meridionais.O freixo é a madeira preferida na Rússia e estados bálticos para a confecção da estaca,ou o pilriteiro na Sérvia,havendo um registo de ter sido usado carvalho na Silésia para o mesmo efeito. Vampiros em potencial são muitas vezes perfurados com estacas através do coração, embora na Russia e Alemanha setentrional o alvo fosse a boca,e no nordeste da Sérvia o estômago. A perfuração da pele do peito era um método usado para "esvaziar" o vampiro inchado; isto apresenta semelhanças com o hábito de enterrar objetos afiados, como foices, junto com os corpos, de modo a penetrarem a pele se o corpo inchasse o suficiente durante a transformação em morto-vivo. A decapitação era o método preferido na Alemanha e regiões eslavas ocidentais, sendo a cabeça enterrada entre os pés, detrás das nádegas ou sobre o corpo.Este ato era visto como um modo de apressar a partida da alma, que se acredita em algumas culturas que ronde o corpo durante algum tempo após a morte. A cabeça, corpo e roupas do vampiro podem também ser perfurados e pregados à terra por forma a evitar que se levantem. Os povo cigano enfia agulhas de aço ou ferro no coração do corpo e coloca pedaços de aço na boca, sobre os olhos, orelhas, e entre os dedos na ocasião do funeral. Também colocam pilriteiro na mortalha ou enfiam uma estaca de pilriteiro através das pernas. Num enterro datado do século XVI perto de Veneza, um tijolo forçado pela boca de um corpo feminino foi interpretado como um ritual destinado a matar vampiros pelos arqueólogos que o descobriram em 2006. Outros métodos incluíam derramar água a ferver sobre a campa ou a incineração total do corpo. Nos Bálcãs, um vampiro pode ainda ser morto a tiro ou afogado, repetindo as exéquias, salpicando água benta sobre o corpo, ou através de um exorcismo. Na Romênia pode ser colocado alho na boca, e em tempos tão recentes como o século XIX uma bala era disparada através do caixão como medida de precaução. Em caso de resistência, o corpo era desmembrado e as partes queimadas, misturadas com água, e dadas a beber aos familiares como cura. 

Menu Mitologia: Ekimmu - O Primeiro mito sobre vampiros.

EKIMMU:  O Primeiro Mito Sobre Vampiros

O Ekimmu é um dos primeiros e mais antigos mitos sobre vampiros conhecido pelo homem.
As origens dos Ekimmu datam de 4000 aC. Originalmente, eles vêm dos assírios, e depois compartilhado por babilônios, bem como interpretada pelos Inuit e esquimó tribais.

Mil anos mais tarde, eles eram temidos pelo império da Mesopotâmia, onde se acreditava que a criatura seja um espírito irado incapaz de encontrar a paz. Estas almas infelizes tiveram a sua entrada recusada no submundo, e isso os levou a se tornarem  violentos e mal humorados, daí o nome "ekimmu", que significa "aquele que foi arrebatado".

Uma vez que não podem descansar, esses espíritos vingativos retornam para sugar a energia dos seres vivos. 

Eles são descritos como seres emagrecidos com a pele branca, crostas nos lábios e que bebem sangue. Que aparecem apenas a noite, rondando as vítimas encalhadas ou viajantes para se alimentar. Para os assírios, havia pouca proteção contra eles. Práticas comuns utilizadas para afastá-los eram incêndios ou ofertas de carne sangrenta.

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Menu Mitologia: Relicário Mitológico

RELICÁRIO MITOLÓGICO




Ola amigos da Arcanoteca, seguindo a solicitação de um de nosso queridos leitores, começamos hoje o Relicário Mitológico que sera como um Bestiário só que ao invés de criaturas, monstros e demônios essa sera uma "lista" de itens, armas, objetos, jóias e ferramentas que existem na mitologia. Esta postagem assim como algumas outras postagem do blog, será atualizada com mais e mais informação sempre que possível, tal qual um dragão vamos acumular uma infinidade de itens mágicos e objetos de poder. Espero que gostem. 

Bestiário Mitologico

Ola amigos trago para vocês um Bestiário com os principais monstros, espíritos, demônios, anjos e outros seres da mitologia humana espero que gostem. (Este post sera atualizado sempre que possível)

AATXE

Na mitologia basca, o Aatxe é um demoníaco espírito metamórfico, que geralmente toma a forma de um touro vermelho-fogo ou de um jovem. O Aatxe é identificado às vezes com outra figura basca conhecida como Etsai. Ele também é identificado com a deusa Mari e possivelmente uma manifestação de sua vontade, embora ele provavelmente seja apenas um executor a parte. A deusa Mari é dita ser rápida para punir aqueles que mentem ou enganam, e o Aatxe é enviado contra essas pessoas.

O Aatxe vem do mundo subterrâneo de Euskal Herria (nome dado à região histórico-cultural em que residem os bascos). Ele assombra as cavernas e desfiladeiros das montanhas dos Pirenéus, saindo à noite, especialmente durante tempestades, para atacar e punir criminosos. Ele também protege as pessoas, fazendo-as ficarem em casa quando há algum perigo iminente.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Menu Mitologias: Códex Gigas

O CÓDEX GIGAS



Considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo, o Códex Gigas foi criado no início do século XIII, no mosteiro de Podlažice na Boémia(atual República Checa). Atualmente, o Códex, está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia. Ele também é chamado de “Bíblia do Diabo”, devido a grande figura do diabo no seu interior e a lenda sobre a sua criação.

O Códex Gigas, possui uma capa feita de madeira revestida em couro e ornamentada com símbolos metálicos. Possuindo 92 cm de altura, 50 cm de largura e 22 cm de espessura, é o maior manuscrito medieval conhecido. 

Hoje em dia, ele possui cerca de 310 folhas de velino (uma espécie de pergaminho), mais existem indícios que algumas paginas tenham sido removidas da versão original. Não se sabe quem o fez, e nem a razão de ter removido as paginas. O Códex pesa cerca de 75 kg, e o velino utilizado nele foi feito a partir de pele de bezerro, estima-se que foram utilizados, mais ou menos, 160 animais. 

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Menu Mitologia: Wadd

WADD



Oriundo do mundo árabe, Wadd  era uma divindade lunar dos mineus, conhecida também como Ilumquh, ʕAmm e Nana, e seu nome significava "amor" e "amizade".

Era adorado sob a imagem de um homem vestindo uma longa túnica majestosa e uma capa, uma espada na cintura e um arco no ombro. Em uma mão uma lança e uma bandeira e na outra uma aljava cheia de flechas.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Menu Mitologia: O Dia dos Namorados

O DIA DOS NAMORADOS



Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o"Dia dos Namorados" é chamado de "Dia de São Valentim", e é  comemorado em 14 de fevereiro. No Brasil, a data foi mudada para 12 de junho — uma forma de estimular as compras nessa época.

A comemoração teria se originado na Roma antiga. O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

 Por descumprir as ordem do imperador, Valentim foi condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, muitos jovens jogavam bilhetes encorajadores em sua cela. Um deles veio de Astérias, filha cega de um carcereiro por quem Valentim se apaixonou. Ele, milagrosamente, devolveu-lhe a visão.

Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como "Your Valentine" ("Seu Valentim"), expressão ainda hoje utilizada nos cartões de Valentine’s Day.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Menu Mitologia: O Dia das Mães

O DIA DAS MÃES

O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de maio (como no Brasil e na Irlanda). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de Maio.

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. A Enciclopédia Britânica diz: "Uma festividade derivada do costume de adorar a mãe, na antiga Grécia. A adoração formal da mãe, com cerimônias para Cibele ou Rhea, a Grande Mãe dos Deuses, era realizada nos idos de março, em toda a Ásia Menor."

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada pela ativista Anna Maria Reeves Jarvis, que fundou em 1858 os Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores. Jarvis organizou em 1865 o Mother's Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Em 1870 a escritora Julia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother's Day Proclamation, pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.

Reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a filha de Ann Maria Reeves Jarvis, a metodista Anna Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914, quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, instalando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914

Menu Mitologia: O Dia das Mães

O DIA DAS MÃES



Dia das Mães, também designado de Dia da Mãe, é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de maio (como no Brasil e na Irlanda). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de Maio.

A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. A Enciclopédia Britânica diz: 

"Uma festividade derivada do costume de adorar a mãe, na antiga Grécia. A adoração formal da mãe, com cerimônias para Cibele ou Rhea, a Grande Mãe dos Deuses, era realizada nos idos de março, em toda a Ásia Menor".

terça-feira, 8 de maio de 2018

Menu Mitologia: Al Din (fim do mundo visão islâmica)

YAWN AD-DIN o Fim do Mundo na visão Islâmica




A escatologia islâmica é o ramo dos estudos islâmicos que estuda o Yawm al-Qiyāmah (em árabe: يوم القيامة‎; "Dia da Ressurreição") ou o Yawm ad-Din (em árabe: يوم الدين; "Dia do Juízo Final"). Os muçulmanos acreditam que esse evento será a avaliação final da humanidade por Alá, com a aniquilação de toda a vida, ressurreição e julgamento.

Os muçulmanos acreditam no dia da ressurreição (al-Qiyamah) e no dia do juízo final (al-Din). Mas, diferentemente dos cristãos, eles não têm uma narrativa unificada para esses dias como a presente na Bíblia. Para os islâmicos, a escatologia (estudo das religiões sobre o fim do mundo, o juízo final e a ressurreição dos mortos) não se apoia só no livro sagrado Alcorão, mas principalmente em hadiths (ditados) atribuídos ao profeta Maomé e em sinais observados ao longo do tempo

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Menu Mitologia: O Pó de Pemba

O Pó de PEMBA




A Pemba é objecto permanente nos rituais africanos, nas tribos de Bacongo e Congos  quando é declarada a guerra, os chefes esfregam o corpo todo com Pemba para vencer os inimigos; por ocasião dos casamentos,  os noivos são esfregados pelos padrinhos com a Pemba para que sejam felizes; o negociante que quer conseguir um bom negócio esfrega um pouco de Pemba nas mãos; em questões de amor então, é bem grande a influência da Pemba, usando-a as jovens como se fosse o pó de arroz, porque dizem trazer felicidade no amor e atrair aquele a quem se deseja.