VIRIATO
Viriato (181 a.C. – 139 a.C.) foi um dos líderes da tribo lusitana que confrontou os romanos na Península Ibérica.
Pouco se conhece sobre a vida de Viriato. Não se sabe nada da sua data de nascimento nem o local exacto onde nasceu e a única referência à localização da sua tribo nativa foi feita pelo historiador grego Diodoro da Sicília que afirma que ele era das tribos lusitanas que habitavam do lado do oceano.
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terça-feira, 31 de outubro de 2017
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Menu Contos: O Legado de Prothean
O LEGADO DE PROTHEAN
Depois de inúmeras guerras, traições e conspirações os poucos dragões que despertaram de seu sono se depararam com um mundo novo, mais uma vez o caos transformou a terra as águas o ar e fogo, Muito do que existia foi perdido e até esquecido, criaturas totalmente diferentes caminhavam sobre essa nova terra, fauna, flora, simplesmente tudo havia mudado. Aos olhos dos dragões, era como acordar em um outro mundo, muitos optaram por continuar em seu torpor e poucos tiveram a coragem de sair de suas cavernas e encarar uma nova vida.
Curiosamente a maioria dos que resolveram desbravar a nova criação eram os de escamas metálicas, pouco a pouco eles formaram alianças e conquistaram territórios e por dezenas de vezes foram surpreendidos com a mais sublime beleza das coisas simples da natureza e por essas coisas se apaixonaram. O grande líder dessa família era chamado de Prothean o dourado, muito respeitado por ser sábio e pacífico, um líder nato.
Depois de inúmeras guerras, traições e conspirações os poucos dragões que despertaram de seu sono se depararam com um mundo novo, mais uma vez o caos transformou a terra as águas o ar e fogo, Muito do que existia foi perdido e até esquecido, criaturas totalmente diferentes caminhavam sobre essa nova terra, fauna, flora, simplesmente tudo havia mudado. Aos olhos dos dragões, era como acordar em um outro mundo, muitos optaram por continuar em seu torpor e poucos tiveram a coragem de sair de suas cavernas e encarar uma nova vida.
Curiosamente a maioria dos que resolveram desbravar a nova criação eram os de escamas metálicas, pouco a pouco eles formaram alianças e conquistaram territórios e por dezenas de vezes foram surpreendidos com a mais sublime beleza das coisas simples da natureza e por essas coisas se apaixonaram. O grande líder dessa família era chamado de Prothean o dourado, muito respeitado por ser sábio e pacífico, um líder nato.
sábado, 28 de outubro de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Gullinbursti
GULLINBURSTI
Gullinbursti (também conhecido como Slíðrugtanni) é na mitologia nórdica um javali gigante de ouro pertencente ao deus Frey. Seu nome significa "Cerdas Douradas", relacionado com os seus pelos feitos de fios de ouro, que brilhavam como o sol e fazia com que plantas crescessem por onde quer que passava.
Com a sua presas, Gullinbursti limpava a terra, ensinando assim aos homens como ará-la. Conta-se que ele era mais rápido do que qualquer cavalo, podendo ainda caminhar pelo céu e pelo mar.
Gullinbursti (também conhecido como Slíðrugtanni) é na mitologia nórdica um javali gigante de ouro pertencente ao deus Frey. Seu nome significa "Cerdas Douradas", relacionado com os seus pelos feitos de fios de ouro, que brilhavam como o sol e fazia com que plantas crescessem por onde quer que passava.
Com a sua presas, Gullinbursti limpava a terra, ensinando assim aos homens como ará-la. Conta-se que ele era mais rápido do que qualquer cavalo, podendo ainda caminhar pelo céu e pelo mar.
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
Menu Contos: O Pacto da Serpente
O PACTO DA SERPENTE
Muito distante das terras onde os dragões metálicos despertaram do sono milenar, em meio aos grades vales e montanhas cobertas de gelo, dentro de uma imensa caverna um grande dragão de escamas vermelhas despertou, seu nome era Krovack Rubra Aurora, um dos poucos sobreviventes das guerras do passado, seu corpo e mente eram marcados pelas cicatrizes do caos, mas Krovack era um sobrevivente, tão antigo quanto as próprias rochas de seu covil, seu poder era imensurável e sua sombra a mais temida.
Krovack foi o primeiro dragão a despertar, pois a fome e a sede pelo sangue tomaram conta de sua alma e em resposta seu corpo obedeceu. Ao deparar-se com um mundo completamente diferente ele sorriu, pois sabia que os juramentos das eras passadas não tinham mais valor e agora ele seria livre da servidão, agora, ele seria seu próprio mestre.
Muito distante das terras onde os dragões metálicos despertaram do sono milenar, em meio aos grades vales e montanhas cobertas de gelo, dentro de uma imensa caverna um grande dragão de escamas vermelhas despertou, seu nome era Krovack Rubra Aurora, um dos poucos sobreviventes das guerras do passado, seu corpo e mente eram marcados pelas cicatrizes do caos, mas Krovack era um sobrevivente, tão antigo quanto as próprias rochas de seu covil, seu poder era imensurável e sua sombra a mais temida.
Krovack foi o primeiro dragão a despertar, pois a fome e a sede pelo sangue tomaram conta de sua alma e em resposta seu corpo obedeceu. Ao deparar-se com um mundo completamente diferente ele sorriu, pois sabia que os juramentos das eras passadas não tinham mais valor e agora ele seria livre da servidão, agora, ele seria seu próprio mestre.
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Kvasir e o Hidromel
KVASIR e o HIDROMEL
Kvasir é um deus pertencente a mitologia nórdica, ele é membro da classe dos Vanir, e referido como um poeta e o "mais sábio dos deuses". A lenda conta que após a guerra Æsir-Vanir, todos os deuses juntaram suas salivas em sinal de paz, e desta junção surgiu Kvasir. Ele era um deus extremamente sábio, e vagava por Asgard ensinando e instruindo os deuses, nunca deixando de dar a resposta certa para uma pergunta. Porém sua vida foi encurtada pela ação de dois irmãos anões, chamados Fjalar e Galar. Os irmãos cobiçavam as propriedades mágicas do corpo de Kvasir, e traçaram um plano para obtê-las.
Kvasir é um deus pertencente a mitologia nórdica, ele é membro da classe dos Vanir, e referido como um poeta e o "mais sábio dos deuses". A lenda conta que após a guerra Æsir-Vanir, todos os deuses juntaram suas salivas em sinal de paz, e desta junção surgiu Kvasir. Ele era um deus extremamente sábio, e vagava por Asgard ensinando e instruindo os deuses, nunca deixando de dar a resposta certa para uma pergunta. Porém sua vida foi encurtada pela ação de dois irmãos anões, chamados Fjalar e Galar. Os irmãos cobiçavam as propriedades mágicas do corpo de Kvasir, e traçaram um plano para obtê-las.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Menu Contos: Imber e os Leviatãs
IMBER E OS LEVIATÃS
A vida tem um poder imensurável e dentre seus mistérios, muitos são insolúveis, pois mesmo nas mais baixas temperaturas a vida encontrou um meio, criaturas de todas as formas e gêneros evoluíram para suportar o açoite gélido da era hibernal. E dessas mesmas criaturas Vécx e sua corte se alimentavam, mal sabiam que as filhas do caos ainda espreitavam em meio às águas dos oceanos. Elas se adaptaram e se tornaram maiores e mais terríveis do que nunca.
Ocultas pelas camadas de gelo as novas hidras se reproduziam e a cada geração se tornavam mais inteligentes a ponto de dominarem os mares. Quando o autoproclamado rei branco tomou conhecimento da existência desse formidável inimigo, convocou uma grande revoada e decretou uma caçada para eliminar a crescente ameaça. Mal sabia ele que essE seria seu decreto de morte.
A vida tem um poder imensurável e dentre seus mistérios, muitos são insolúveis, pois mesmo nas mais baixas temperaturas a vida encontrou um meio, criaturas de todas as formas e gêneros evoluíram para suportar o açoite gélido da era hibernal. E dessas mesmas criaturas Vécx e sua corte se alimentavam, mal sabiam que as filhas do caos ainda espreitavam em meio às águas dos oceanos. Elas se adaptaram e se tornaram maiores e mais terríveis do que nunca.
Ocultas pelas camadas de gelo as novas hidras se reproduziam e a cada geração se tornavam mais inteligentes a ponto de dominarem os mares. Quando o autoproclamado rei branco tomou conhecimento da existência desse formidável inimigo, convocou uma grande revoada e decretou uma caçada para eliminar a crescente ameaça. Mal sabia ele que essE seria seu decreto de morte.
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Menu Contos: A era Hibernal
A ERA HIBERNAL
Gygax havia desaparecido, rumores surgiram sobre seu paradeiro, alguns diziam que ele estava morto, outros afirmavam que o rei partira para um exílio auto imposto e os mais pessimistas contavam que Gygax os abandonara. A única verdade era que os dragões se encontravam desorganizados, ambas as linhagens cromáticos e metálicos, estavam sem um líder e trocavam graves acusações. Para que a guerra explodisse bastava que um dos lados se organizasse e isso viria acontecer.
A morada das chamas e a coroa dos dragões cromáticos foram reivindicadas pelos outros reis dragões, Vécx, Parlax, Tirax e Lorx iniciaram uma disputa sangrenta, mas em vez de duelarem, usaram seus exércitos em uma guerra interna que não teve vencedor, pois seus inimigos os dragões metálicos já tinham um líder, seu nome era Talmut, um dragão de prata. Talmut foi sábio aproveitando a guerra interna dos reis, ele os atacou massivamente.
Gygax havia desaparecido, rumores surgiram sobre seu paradeiro, alguns diziam que ele estava morto, outros afirmavam que o rei partira para um exílio auto imposto e os mais pessimistas contavam que Gygax os abandonara. A única verdade era que os dragões se encontravam desorganizados, ambas as linhagens cromáticos e metálicos, estavam sem um líder e trocavam graves acusações. Para que a guerra explodisse bastava que um dos lados se organizasse e isso viria acontecer.
A morada das chamas e a coroa dos dragões cromáticos foram reivindicadas pelos outros reis dragões, Vécx, Parlax, Tirax e Lorx iniciaram uma disputa sangrenta, mas em vez de duelarem, usaram seus exércitos em uma guerra interna que não teve vencedor, pois seus inimigos os dragões metálicos já tinham um líder, seu nome era Talmut, um dragão de prata. Talmut foi sábio aproveitando a guerra interna dos reis, ele os atacou massivamente.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Menu contos: Gygax o Rei dos Dragões
GYGAX OS REI DOS DRAGÕES
Em um passado remoto quando os quatro elementos lutavam entre si buscando equilíbrio, os dragões surgiram, eram enormes e agressivos levando a destruição onde quer que fossem curiosamente não tinham o domínio de um dos elementos como possuem nos dias presentes, eram mais semelhantes aos répteis gigantes que vocês humanos conhecem como dinossauros.
Vivendo em tempos onde as forças naturais eram impiedosas eles tiveram que se unir para poder sobreviver, e assim surgiram as cinco primeiras ninhadas que dariam origem as cinco espécies cromáticas (azul, verde, branco, preto e vermelho). Por eras a união dos nossos antepassados garantiu a perpetuação da espécie, mas um fato cataclísmico mudaria tudo.
Em um passado remoto quando os quatro elementos lutavam entre si buscando equilíbrio, os dragões surgiram, eram enormes e agressivos levando a destruição onde quer que fossem curiosamente não tinham o domínio de um dos elementos como possuem nos dias presentes, eram mais semelhantes aos répteis gigantes que vocês humanos conhecem como dinossauros.
Vivendo em tempos onde as forças naturais eram impiedosas eles tiveram que se unir para poder sobreviver, e assim surgiram as cinco primeiras ninhadas que dariam origem as cinco espécies cromáticas (azul, verde, branco, preto e vermelho). Por eras a união dos nossos antepassados garantiu a perpetuação da espécie, mas um fato cataclísmico mudaria tudo.
sábado, 21 de outubro de 2017
Menu Mitologia: Pássaro do trovão, Thunderbirds
PÁSSARO DO TROVÃO - THUNDERBIRDS
Thunderbirds são predominantes em toda a cultura nativa da América do Norte, a partir do noroeste do Pacífico, para as Grandes Planícies, e até ao Sudoeste. Embora existam diferenças de número e características, cada grupo acredita que as asas de Thunderbird causam um trovão, quando voam, que de seus olhos saem relâmpago e que poderiam criar tempestades e convocar nuvens.
Thunderbirds são predominantes em toda a cultura nativa da América do Norte, a partir do noroeste do Pacífico, para as Grandes Planícies, e até ao Sudoeste. Embora existam diferenças de número e características, cada grupo acredita que as asas de Thunderbird causam um trovão, quando voam, que de seus olhos saem relâmpago e que poderiam criar tempestades e convocar nuvens.
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Menu Contos: Escamas de Metal
ESCAMAS DE METAL
Quando o mundo era jovem e os elementos guerreavam entre si, um corpo celeste se chocou com nossa terra causando uma titânica explosão que tornou a vida quase impossível, mas nossos antepassados conseguiram sobreviver em meio desse caos, eles domaram os elementos conquistando suas coroas e estabeleceram a paz e a ordem. A vida voltava a fluir pelo mundo e as cicatrizes da guerra eram curadas.
Nas profundezas da cratera que o corpo celeste formou, uma imensa rocha incandescente vagarosamente perdia calor e em sua superfície rachaduras surgiam. Dentro da rocha havia algo que não pertencia ao nosso mundo, mas que em instantes nasceria. Estranhamente, criaturas muito parecidas conosco saíram de dentro de ovos e instintivamente começaram a procurar alimento.
Quando o mundo era jovem e os elementos guerreavam entre si, um corpo celeste se chocou com nossa terra causando uma titânica explosão que tornou a vida quase impossível, mas nossos antepassados conseguiram sobreviver em meio desse caos, eles domaram os elementos conquistando suas coroas e estabeleceram a paz e a ordem. A vida voltava a fluir pelo mundo e as cicatrizes da guerra eram curadas.
Nas profundezas da cratera que o corpo celeste formou, uma imensa rocha incandescente vagarosamente perdia calor e em sua superfície rachaduras surgiam. Dentro da rocha havia algo que não pertencia ao nosso mundo, mas que em instantes nasceria. Estranhamente, criaturas muito parecidas conosco saíram de dentro de ovos e instintivamente começaram a procurar alimento.
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Menu Artigos: Combos de D&D 5.0
COMBOS DE D&D 5.0
Ola Amigos mais um vez combos para vocês, a maioria destes vieram do Forum Valinor e outros fóruns que pesquiso.
Espero que gostem o comentem suas dúvidas, para que sempre que possível possamos responde-las !!
MEIO ORC ARRASADOR
Meio orc, GUERREIRO 11/ LADINO 7/BRUXO 2
Status iniciais: FOR 10, DEX 14, CON 16, INT 10, SAB 12, CAR 13
lv1 e 2 Guerreiro: vc vai usar duas espadas curtas (Estilo de combate, luta com duas armas). No lv2, vc ganha pulso de ação, que te da uma ação a mais, isso é bem importante pra esse combo...
lv3 ao 5 Ladino: a multiclasse te permite escolher mais uma pericia. Especialização em 2 pericias (indico furtividade e percepção). O segundo lv, ação astuta te permite sair de zonas ameaçadas... No terceiro nível, escolha o arquétipo assassino.
Ola Amigos mais um vez combos para vocês, a maioria destes vieram do Forum Valinor e outros fóruns que pesquiso.
Espero que gostem o comentem suas dúvidas, para que sempre que possível possamos responde-las !!
MEIO ORC ARRASADOR
Meio orc, GUERREIRO 11/ LADINO 7/BRUXO 2
Status iniciais: FOR 10, DEX 14, CON 16, INT 10, SAB 12, CAR 13
lv1 e 2 Guerreiro: vc vai usar duas espadas curtas (Estilo de combate, luta com duas armas). No lv2, vc ganha pulso de ação, que te da uma ação a mais, isso é bem importante pra esse combo...
lv3 ao 5 Ladino: a multiclasse te permite escolher mais uma pericia. Especialização em 2 pericias (indico furtividade e percepção). O segundo lv, ação astuta te permite sair de zonas ameaçadas... No terceiro nível, escolha o arquétipo assassino.
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Menu Contos: A Maldita Adaga, Parte 03
A Maldita Adaga - Parte 3
— Não lhes contarei do modo como tudo aconteceu, mas da forma como me lembro. — disse o antigo gatuno. A taverna jazia lotada mais uma vez, todos queriam ouvir as histórias do habitante de sua vila que se tornara um forasteiro de seu próprio mundo e imperador de um mundo remoto.
— No início pensei que estava com os sentidos nublados devido à queda, mas logo dei por mim. As folhas púrpuras sobre mim eram macias, aveludadas e gotículas de orvalho permaneciam em sua superfície.
— Não lhes contarei do modo como tudo aconteceu, mas da forma como me lembro. — disse o antigo gatuno. A taverna jazia lotada mais uma vez, todos queriam ouvir as histórias do habitante de sua vila que se tornara um forasteiro de seu próprio mundo e imperador de um mundo remoto.
— No início pensei que estava com os sentidos nublados devido à queda, mas logo dei por mim. As folhas púrpuras sobre mim eram macias, aveludadas e gotículas de orvalho permaneciam em sua superfície.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Menu Contos: A Maldita Adaga, Parte 02
A Maldita Adaga - Parte 02
— E então, gatuno? Nos conte o que houve quando chegou ao topo da maldita árvore! — esbravejou o guerreiro sem conter a curiosidade sobre a história do amigo, afinal este passara anos desaparecido.
— Não foi lá a tarefa mais fácil escalá-la, por vezes escorreguei, não por falta de perícia, mas porque o carvalho é protegido por uma espécie de magia que eu jamais havia conhecido. O fato é que sou tinhoso e persisti em minha subida, a medida que alcançava os galhos mais altos e olhava para cima a maldita copa parecia não ter fim, mas notei que aquilo era apenas mais um teste a que a árvore submetia quem quer ousasse desvendá-la.
— E então, gatuno? Nos conte o que houve quando chegou ao topo da maldita árvore! — esbravejou o guerreiro sem conter a curiosidade sobre a história do amigo, afinal este passara anos desaparecido.
— Não foi lá a tarefa mais fácil escalá-la, por vezes escorreguei, não por falta de perícia, mas porque o carvalho é protegido por uma espécie de magia que eu jamais havia conhecido. O fato é que sou tinhoso e persisti em minha subida, a medida que alcançava os galhos mais altos e olhava para cima a maldita copa parecia não ter fim, mas notei que aquilo era apenas mais um teste a que a árvore submetia quem quer ousasse desvendá-la.
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Menu Contos: A maldita Adaga, Parte 01
A Maldita Adaga - Parte 1
— O que você pensa quando vê esta adaga teimosa encravada aí? — perguntou o guerreiro ao ladino que sentado nas raízes do enorme carvalho ponderava sobre tão curioso artefato.
— Há anos perambulamos pela Floresta dos Sussurros, há anos tentamos arrancá-la daí sempre que por aqui passamos. Penso que temos um solo cheio de folhas e um capim que não pega fogo, uma terra que não cede com a água, uma arma cravada sob a copa de um grande e imponente carvalho que não sai nem mesmo quando puxada por um brutamontes como você, Tusk... — disse o ladino pensativo.
— O que você pensa quando vê esta adaga teimosa encravada aí? — perguntou o guerreiro ao ladino que sentado nas raízes do enorme carvalho ponderava sobre tão curioso artefato.
— Há anos perambulamos pela Floresta dos Sussurros, há anos tentamos arrancá-la daí sempre que por aqui passamos. Penso que temos um solo cheio de folhas e um capim que não pega fogo, uma terra que não cede com a água, uma arma cravada sob a copa de um grande e imponente carvalho que não sai nem mesmo quando puxada por um brutamontes como você, Tusk... — disse o ladino pensativo.
sábado, 14 de outubro de 2017
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Menu Artigos: O Dia das Crianças
O DIA DAS CRIANÇAS
O dia das crianças é reconhecido em várias nações ao redor do mundo para homenagear as crianças, cuja data efetiva de comemoração varia de país para país. Foi proclamado pela primeira vez durante a Conferência Mundial para o Bem-estar da Criança em Genebra em 1925, sendo celebrado desde então o Dia Internacional da Criança a 1 de junho, adotado em países como Angola, Portugal e Moçambique.No Brasil, o dia das crianças é solenizado em 12 de outubro.
A ONU reconhece o dia 20 de novembro como o Dia Mundial da Criança, por ser a data em que foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989.
O dia das crianças é reconhecido em várias nações ao redor do mundo para homenagear as crianças, cuja data efetiva de comemoração varia de país para país. Foi proclamado pela primeira vez durante a Conferência Mundial para o Bem-estar da Criança em Genebra em 1925, sendo celebrado desde então o Dia Internacional da Criança a 1 de junho, adotado em países como Angola, Portugal e Moçambique.No Brasil, o dia das crianças é solenizado em 12 de outubro.
A ONU reconhece o dia 20 de novembro como o Dia Mundial da Criança, por ser a data em que foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989.
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
Menu Mitologia: Jaguar-Homen
JAGUAR-HOMEN
O jaguar-homem olmeca, ou Deus Jaguar é um dos mais distintivos e enigmáticos desenhos olmecas encontrados no registo arqueológico.
Embora muitas vezes vistos em figuras de jaguares-homens bebés, este motivo pode também ser encontrado talhado em machados votivos de jade, gravado em várias figuras portáteis de jade e jadeíte, e retratados em vários “altares” (ou tronos), como os de La Venta. Os jaguares-homens bebés são muitas vezes segurados por uma figura estóica sentada.
O jaguar-homem olmeca, ou Deus Jaguar é um dos mais distintivos e enigmáticos desenhos olmecas encontrados no registo arqueológico.
Embora muitas vezes vistos em figuras de jaguares-homens bebés, este motivo pode também ser encontrado talhado em machados votivos de jade, gravado em várias figuras portáteis de jade e jadeíte, e retratados em vários “altares” (ou tronos), como os de La Venta. Os jaguares-homens bebés são muitas vezes segurados por uma figura estóica sentada.
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Menu Mitologia: Zmey Gorynych
ZMEY GORYNYCH
Os Zmey, Zmaj ou Zmiy (Serpentes) são dragões da mitologia eslava/russa, que são geralmente malignos e cospem fogo, como os seus homólogos ocidentais. O mais conhecido destes foi Zmey Gorynych, o dragão de três cabeças.
Gorynych, como a maioria dos zmey, assemelha-se a hidra grega com três cabeças, que cresciam de volta sempre que eram cortadas, ao menos que todas as três fossem cortadas simultaneamente.. Alguns pesquisadores consideram-lhes personificações de invasores estrangeiros, principalmente, a Horda Dourada.
Os Zmey, Zmaj ou Zmiy (Serpentes) são dragões da mitologia eslava/russa, que são geralmente malignos e cospem fogo, como os seus homólogos ocidentais. O mais conhecido destes foi Zmey Gorynych, o dragão de três cabeças.
Gorynych, como a maioria dos zmey, assemelha-se a hidra grega com três cabeças, que cresciam de volta sempre que eram cortadas, ao menos que todas as três fossem cortadas simultaneamente.. Alguns pesquisadores consideram-lhes personificações de invasores estrangeiros, principalmente, a Horda Dourada.
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Menu Mitologia: Gênios
GÊNIOS
Gênio é a tradução usual em português para o termo árabe “jinn | جن”, uma vez que na mitologia árabe pré-islâmica e no Islã, um jinn (também “djinn” ou “djin”) é um membro dos jinni (or “djinni”), uma raça de criaturas sobrenaturais. A palavra “jinn” significa literalmente alguma coisa que tem uma conotação de dissimulação,invisibilidade, isolamento e distanciamento. A palavra em português vem do Latim genius, que significa uma espécie de espírito guardião ou tutelar do qual se pensava serem designados para cada pessoa quando do seu nascimento. Portanto, o gênio é concebido como um ente espiritual ou imaterial, muito próximo do ser humano, e que sobre ele exerce uma forte, cotidiana e decisiva influência. A palavra latina tomou o lugar da palavra árabe, com a qual não está relacionada.
Gênio é a tradução usual em português para o termo árabe “jinn | جن”, uma vez que na mitologia árabe pré-islâmica e no Islã, um jinn (também “djinn” ou “djin”) é um membro dos jinni (or “djinni”), uma raça de criaturas sobrenaturais. A palavra “jinn” significa literalmente alguma coisa que tem uma conotação de dissimulação,invisibilidade, isolamento e distanciamento. A palavra em português vem do Latim genius, que significa uma espécie de espírito guardião ou tutelar do qual se pensava serem designados para cada pessoa quando do seu nascimento. Portanto, o gênio é concebido como um ente espiritual ou imaterial, muito próximo do ser humano, e que sobre ele exerce uma forte, cotidiana e decisiva influência. A palavra latina tomou o lugar da palavra árabe, com a qual não está relacionada.
sábado, 7 de outubro de 2017
Menu Mitologia: Fauno
FAUNO
Fauno (do latim Faunus, “favorável” ou também Fatuus, “destino” ou ainda “profeta”) é nome exclusivo da mitologia romana, de onde o mito originou-se, como um rei do Lácio que foi transmutado em deus e, a seguir, sofreu diversas modificações, sincretismo com seres da religião grega ou mesmo da própria romana, causando grande confusão entre mitos variados, ora tão mesclados ao mito original que muitos não lhes distinguem diferenças (como, por exemplo, entre as criaturas chamadas de faunos – em Roma – e os sátiros, gregos).
Fauno (do latim Faunus, “favorável” ou também Fatuus, “destino” ou ainda “profeta”) é nome exclusivo da mitologia romana, de onde o mito originou-se, como um rei do Lácio que foi transmutado em deus e, a seguir, sofreu diversas modificações, sincretismo com seres da religião grega ou mesmo da própria romana, causando grande confusão entre mitos variados, ora tão mesclados ao mito original que muitos não lhes distinguem diferenças (como, por exemplo, entre as criaturas chamadas de faunos – em Roma – e os sátiros, gregos).
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Menu Mitologia: Quetzalcóatl
QUETZALCÓATL
Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica. Os astecas incorporaram esta deidade em sua chegada ao vale do México, no entanto modificaram seu culto, eliminando algumas partes, como a proibição dos sacrifícios humanos.
Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica. Os astecas incorporaram esta deidade em sua chegada ao vale do México, no entanto modificaram seu culto, eliminando algumas partes, como a proibição dos sacrifícios humanos.
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
Menu Mitologia: O Verme de Lambton
O VERME DE LAMBTON
Na parte nordeste da Inglaterra, existe uma lenda dos tempos medievais sobre um verme gigante que aterrorizava a região. Esse verme, que na verdade é um dragão/serpente monstruoso(a) é chamado de Verme de Lambton, e apesar de existirem versões ligeiramente diferentes da lenda contada por toda a região, a história é basicamente esta que você lerá aqui.
Na parte nordeste da Inglaterra, existe uma lenda dos tempos medievais sobre um verme gigante que aterrorizava a região. Esse verme, que na verdade é um dragão/serpente monstruoso(a) é chamado de Verme de Lambton, e apesar de existirem versões ligeiramente diferentes da lenda contada por toda a região, a história é basicamente esta que você lerá aqui.
terça-feira, 3 de outubro de 2017
Menu Contos: Dagon - Conto Original de Lovecraft Narrado em Português
DAGON - Conto Original de Lovecrafth Narrado em Português
Juliano Barbosa Alves do canal Criador de Mundos fez esse vídeo com o conto Dagon de H.P. Lovecraft.
Com uma montagem perfeita integrando som e imagem, música muito bem escolhida e uma narrativa firme, o vídeo ficou excelente.
Vale muito a pena assistir esse trabalho, nas palavras do autor "um tributo a obra de H.P. Lovecraft".
Dagon é um dos contos seminais de Lovecraft, escrito em 1919. Nele, um protagonista não identificado narra a jornada de horror e loucura que se seguiu ao naufrágio de seu navio durante a Grande Guerra e como ele escapou dos inimigos apenas para encontrar uma bizarra ilha de sargaços na qual coisas que o homem não deveria conhecer espreitavam.
Dagon é considerado um dos grandes contos de Lovecraft, um trabalho que celebra o horror e a ficção no seu estado mais puro.
Então, diminua as luzes, ajuste o som e deixe-se levar pela narrativa hipnótica de um dos grandes contos do Cavalheiro de Providence.
Juliano Barbosa Alves do canal Criador de Mundos fez esse vídeo com o conto Dagon de H.P. Lovecraft.
Com uma montagem perfeita integrando som e imagem, música muito bem escolhida e uma narrativa firme, o vídeo ficou excelente.
Vale muito a pena assistir esse trabalho, nas palavras do autor "um tributo a obra de H.P. Lovecraft".
Dagon é um dos contos seminais de Lovecraft, escrito em 1919. Nele, um protagonista não identificado narra a jornada de horror e loucura que se seguiu ao naufrágio de seu navio durante a Grande Guerra e como ele escapou dos inimigos apenas para encontrar uma bizarra ilha de sargaços na qual coisas que o homem não deveria conhecer espreitavam.
Dagon é considerado um dos grandes contos de Lovecraft, um trabalho que celebra o horror e a ficção no seu estado mais puro.
Então, diminua as luzes, ajuste o som e deixe-se levar pela narrativa hipnótica de um dos grandes contos do Cavalheiro de Providence.
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Menu Artigos: O Dragão Vermelho de Gales
O DRAGÃO VERMELHO DE GALES
Y Ddraig Goch ("dragão vermelho") é o dragão que figura na bandeira nacional do País de Gales. A bandeira também é chamada de Y Ddraig Goch. O mais antigo registro do uso do dragão como símbolo galês é no Historia Brittonum, escrito por volta do ano 829, mas é popularmente suposto ter sido o estandarte de batalha do rei Arthur e de outros antigos líderes celtas. Sua associação com esses líderes, juntamente com outras evidências da arqueologia, literatura e história documental levam muitos a supor que ele evoluiu de um símbolo nacional romano-britânico anterior. Durante o reinado dos monarcas Tudor, o dragão vermelho foi usado no brasão de armas da coroa inglesa (ao lado do tradicional leão inglês).
Y Ddraig Goch ("dragão vermelho") é o dragão que figura na bandeira nacional do País de Gales. A bandeira também é chamada de Y Ddraig Goch. O mais antigo registro do uso do dragão como símbolo galês é no Historia Brittonum, escrito por volta do ano 829, mas é popularmente suposto ter sido o estandarte de batalha do rei Arthur e de outros antigos líderes celtas. Sua associação com esses líderes, juntamente com outras evidências da arqueologia, literatura e história documental levam muitos a supor que ele evoluiu de um símbolo nacional romano-britânico anterior. Durante o reinado dos monarcas Tudor, o dragão vermelho foi usado no brasão de armas da coroa inglesa (ao lado do tradicional leão inglês).
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