MITOLOGIA DE CASTELVANIA - Parte 01
(tradução por Logan Blackfire)
Homenageando os mais de 30 anos da série, esta é uma análise da linha do tempo de todos os jogos da franquia Castlevania - a história de Drácula, seu castelo vivo e seu ódio pela humanidade, os membros do clã Belmont e de tantos outros que seguiram seus passos na luta contra o Senhor das Trevas.
Esta narração só foi possível graças ao ótimo trabalho feito pelo canal do YouTube "GamerThumbTV", o qual apenas traduzo abaixo:
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sábado, 1 de dezembro de 2018
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Menu Mitologias: Códex Gigas
O CÓDEX GIGAS
Considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo, o Códex Gigas foi criado no início do século XIII, no mosteiro de Podlažice na Boémia(atual República Checa). Atualmente, o Códex, está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia. Ele também é chamado de “Bíblia do Diabo”, devido a grande figura do diabo no seu interior e a lenda sobre a sua criação.
O Códex Gigas, possui uma capa feita de madeira revestida em couro e ornamentada com símbolos metálicos. Possuindo 92 cm de altura, 50 cm de largura e 22 cm de espessura, é o maior manuscrito medieval conhecido.
Hoje em dia, ele possui cerca de 310 folhas de velino (uma espécie de pergaminho), mais existem indícios que algumas paginas tenham sido removidas da versão original. Não se sabe quem o fez, e nem a razão de ter removido as paginas. O Códex pesa cerca de 75 kg, e o velino utilizado nele foi feito a partir de pele de bezerro, estima-se que foram utilizados, mais ou menos, 160 animais.
Considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo, o Códex Gigas foi criado no início do século XIII, no mosteiro de Podlažice na Boémia(atual República Checa). Atualmente, o Códex, está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia. Ele também é chamado de “Bíblia do Diabo”, devido a grande figura do diabo no seu interior e a lenda sobre a sua criação.
O Códex Gigas, possui uma capa feita de madeira revestida em couro e ornamentada com símbolos metálicos. Possuindo 92 cm de altura, 50 cm de largura e 22 cm de espessura, é o maior manuscrito medieval conhecido.
Hoje em dia, ele possui cerca de 310 folhas de velino (uma espécie de pergaminho), mais existem indícios que algumas paginas tenham sido removidas da versão original. Não se sabe quem o fez, e nem a razão de ter removido as paginas. O Códex pesa cerca de 75 kg, e o velino utilizado nele foi feito a partir de pele de bezerro, estima-se que foram utilizados, mais ou menos, 160 animais.
sábado, 17 de novembro de 2018
Mitologia Grega: Sol Invictus
SOL INVICTUS
Sol Invictus, foi o deus sol oficial do Império Romano posterior e um patrono de soldados, também conhecido pelo nome completo, Deus Sol Invicto. Em 25 de dezembro de 274 d.C., o imperador romano Aureliano tornou-o um culto oficial ao lado dos cultos romanos tradicionais.
Era também um título religioso que foi aplicado a três divindades distintas durante o Império Romano tardio. Ao contrário de outros, como o culto agrário do Sol Indiges ("Sol na Terra"), o título Deus Sol Invicto foi formado por analogia ao título imperial pius felix invictus ("pio, feliz, invicto").
Sol Invictus, foi o deus sol oficial do Império Romano posterior e um patrono de soldados, também conhecido pelo nome completo, Deus Sol Invicto. Em 25 de dezembro de 274 d.C., o imperador romano Aureliano tornou-o um culto oficial ao lado dos cultos romanos tradicionais.
Era também um título religioso que foi aplicado a três divindades distintas durante o Império Romano tardio. Ao contrário de outros, como o culto agrário do Sol Indiges ("Sol na Terra"), o título Deus Sol Invicto foi formado por analogia ao título imperial pius felix invictus ("pio, feliz, invicto").
terça-feira, 11 de setembro de 2018
Menu Mitologia - Hubal
HUBAL - Misterioso deus Árabe
Hubal foi um deus adorado na Arábia pré-islâmica, nomeadamente na Caaba em Meca. Seu ídolo era uma figura humana, que se acredita controlar os atos de adivinhação, que foram feitas lançando flechas na frente da estátua. A direção em que as setas apontavam eram perguntas respondidas ao ídolo. Acesso ao ídolo foi controlado pela tribo coraixitas. Devotos de Hubal lutaram contra os seguidores de Maomé na batalha de Badr. Depois de Muhammad entrar em Meca em 630, a estátua de Hubal foi retirado da Kaaba.
Hubal foi um deus adorado na Arábia pré-islâmica, nomeadamente na Caaba em Meca. Seu ídolo era uma figura humana, que se acredita controlar os atos de adivinhação, que foram feitas lançando flechas na frente da estátua. A direção em que as setas apontavam eram perguntas respondidas ao ídolo. Acesso ao ídolo foi controlado pela tribo coraixitas. Devotos de Hubal lutaram contra os seguidores de Maomé na batalha de Badr. Depois de Muhammad entrar em Meca em 630, a estátua de Hubal foi retirado da Kaaba.
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Menu Mitologia: Wadd
WADD
Oriundo do mundo árabe, Wadd era uma divindade lunar dos mineus, conhecida também como Ilumquh, ʕAmm e Nana, e seu nome significava "amor" e "amizade".
Era adorado sob a imagem de um homem vestindo uma longa túnica majestosa e uma capa, uma espada na cintura e um arco no ombro. Em uma mão uma lança e uma bandeira e na outra uma aljava cheia de flechas.
Oriundo do mundo árabe, Wadd era uma divindade lunar dos mineus, conhecida também como Ilumquh, ʕAmm e Nana, e seu nome significava "amor" e "amizade".
Era adorado sob a imagem de um homem vestindo uma longa túnica majestosa e uma capa, uma espada na cintura e um arco no ombro. Em uma mão uma lança e uma bandeira e na outra uma aljava cheia de flechas.
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Menu Mitologia Oriental: Oh-Kuni-Nushi
OH-KUNI-NUSHI
Susano-o tinha por genro um deus ainda novo, Oh kuni nushi, "o grande senhor das terras". Oh-Kuni-nushi se apaixonou pela filha de Susano-o, mas ele não aprovava essa união.
Para poder se casar com ela, não encontrou idéia melhor, a não ser rapta-la . Depois de prender o cabelo de Susanoo às vigas da casa e de lhe roubar o sabre, o arco, as flechas e uma harpa, o casal fugiu.
No entanto, Susanoo que estava dormindo, foi acordado pelas cordas da harpa, que tocavam sozinhas enquanto Oh kuni nushi e sua noiva fugiam. Sempre guiado pela música, encontrou-os; mas ao contrário do esperado, ele ficou muito impressionado com a astúcia dos jovens apaixonados, e não só autorizou o casamento como lhes permitiu guardar os tesouros que tinham roubado.
Além disso, deu a Oh-kuni-nushi o governo da província de Izumo.
Fonte: Jardim Japonês
Susano-o tinha por genro um deus ainda novo, Oh kuni nushi, "o grande senhor das terras". Oh-Kuni-nushi se apaixonou pela filha de Susano-o, mas ele não aprovava essa união.
Para poder se casar com ela, não encontrou idéia melhor, a não ser rapta-la . Depois de prender o cabelo de Susanoo às vigas da casa e de lhe roubar o sabre, o arco, as flechas e uma harpa, o casal fugiu.
No entanto, Susanoo que estava dormindo, foi acordado pelas cordas da harpa, que tocavam sozinhas enquanto Oh kuni nushi e sua noiva fugiam. Sempre guiado pela música, encontrou-os; mas ao contrário do esperado, ele ficou muito impressionado com a astúcia dos jovens apaixonados, e não só autorizou o casamento como lhes permitiu guardar os tesouros que tinham roubado.
Além disso, deu a Oh-kuni-nushi o governo da província de Izumo.
Fonte: Jardim Japonês
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
Menu Artigos: A Cruzada das Crianças
A CRUZADA DAS CRIANÇAS
Liderados por meninos pobres, milhares de camponeses, mendigos e doentes cruzaram a Europa, em 1212, em procissões que queriam chegar a Jerusalém
Estêvão tinha apenas 12 anos. Era analfabeto e ajudava a família cuidando de cabras em Cloyes, no norte da França. Em maio de 1212, foi até Saint Denis, onde o rei Felipe Augusto havia se instalado, para entregar-lhe uma carta. O menino dizia que Jesus em pessoa lhe pedira para liderar uma nova cruzada contra os muçulmanos.
Liderados por meninos pobres, milhares de camponeses, mendigos e doentes cruzaram a Europa, em 1212, em procissões que queriam chegar a Jerusalém
Estêvão tinha apenas 12 anos. Era analfabeto e ajudava a família cuidando de cabras em Cloyes, no norte da França. Em maio de 1212, foi até Saint Denis, onde o rei Felipe Augusto havia se instalado, para entregar-lhe uma carta. O menino dizia que Jesus em pessoa lhe pedira para liderar uma nova cruzada contra os muçulmanos.
sábado, 28 de julho de 2018
Menu Mitologia Oriental: Shinigami os Deuses da Morte
SHINIGAMI, os Deuses da Morte
Shinigami na literatura clássica japonesa
Os deuses da morte que possuem os seres humanos são mencionados na literatura clássica do período Edo. Em Ehon Hyaku Monogatari de Tenpō (1841), surgiu uma história intitulada de "Shinigami", mas nesta, o deus da morte era o espírito mal intencionado de um morto, que em conjunto com a má intenção natural das próprias vítimas, estas eram conduzidas para maus caminhos, resultando em sucessivos incidentes que tinham lugar em locais onde outrora houve casos de assassinatos, fazendo com que novos suicídios se repetissem onde já antes outra pessoa tinha falecido, e assim, esses deuses da morte enquadram-se no quadro dos casos de subjugação em que os espíritos assumiam o controle das pessoas levando-as a cometer suicídio.
Shinigami na literatura clássica japonesa
Os deuses da morte que possuem os seres humanos são mencionados na literatura clássica do período Edo. Em Ehon Hyaku Monogatari de Tenpō (1841), surgiu uma história intitulada de "Shinigami", mas nesta, o deus da morte era o espírito mal intencionado de um morto, que em conjunto com a má intenção natural das próprias vítimas, estas eram conduzidas para maus caminhos, resultando em sucessivos incidentes que tinham lugar em locais onde outrora houve casos de assassinatos, fazendo com que novos suicídios se repetissem onde já antes outra pessoa tinha falecido, e assim, esses deuses da morte enquadram-se no quadro dos casos de subjugação em que os espíritos assumiam o controle das pessoas levando-as a cometer suicídio.
sábado, 21 de julho de 2018
Menu Mitologia Oriental: A Flor de Cerejeira
A FLOR DE SEREJEIRA
A flor de cerejeira, chamada no Japão de “sakura”, encanta a muitas pessoas com suas delicadas pétalas rosadas e seu significado repleto de simbolismo.
Lendas:
Uma das explicações para a sua origem afirma que a princesa Konohana Sakuya Hime teria caído do céu próxima ao monte Fuji, transformando-se na bela flor. Outra crença atribuída ao surgimento da cerejeira está ligada à cultura do arroz, afinal, “Kura” significa “depósito para guardar arroz”. O alimento é a base da culinária japonesa e, assim como a flor, também é considerado uma dádiva.
A flor de cerejeira, chamada no Japão de “sakura”, encanta a muitas pessoas com suas delicadas pétalas rosadas e seu significado repleto de simbolismo.
Lendas:
Uma das explicações para a sua origem afirma que a princesa Konohana Sakuya Hime teria caído do céu próxima ao monte Fuji, transformando-se na bela flor. Outra crença atribuída ao surgimento da cerejeira está ligada à cultura do arroz, afinal, “Kura” significa “depósito para guardar arroz”. O alimento é a base da culinária japonesa e, assim como a flor, também é considerado uma dádiva.
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Menu Artigos: A Origem do Tango
A ORIGEM DO TANGO
A dança, assim como as demais manifestações artísticas, é uma via de expressão capaz de representar diferentes ideias. A cada novo tipo de dança, perpetuam-se valores que fazem de um determinado estilo dançante sinônimo de determinados sentimentos. Na Argentina, o tango tornou-se sinônimo de paixão, melancolia e tristeza. Conforme sentencia uma famosa expressão “o tango é um pensamento triste que se pode dançar”. No entanto, ao contrário do que pensamos, o tango não “nasceu” triste e argentino.
A dança, assim como as demais manifestações artísticas, é uma via de expressão capaz de representar diferentes ideias. A cada novo tipo de dança, perpetuam-se valores que fazem de um determinado estilo dançante sinônimo de determinados sentimentos. Na Argentina, o tango tornou-se sinônimo de paixão, melancolia e tristeza. Conforme sentencia uma famosa expressão “o tango é um pensamento triste que se pode dançar”. No entanto, ao contrário do que pensamos, o tango não “nasceu” triste e argentino.
sábado, 14 de julho de 2018
Menu Artigos: Eunucus
EUNUCUS
No mundo antigo, perder os testículos podia ser o início de uma carreira.
Atualmente parece loucura, mas tornar-se eunuco, ou seja, castrar-se parcial ou totalmente, já foi um meio de vida, uma profissão. A tradição de contratar homens castrados nos palácios e haréns vem do mundo antigo, mas atravessou o tempo e o espaço, passou por Roma e Grécia, pelos fenícios do norte da África e chegou à Europa do século 20.
No mundo antigo, perder os testículos podia ser o início de uma carreira.
Atualmente parece loucura, mas tornar-se eunuco, ou seja, castrar-se parcial ou totalmente, já foi um meio de vida, uma profissão. A tradição de contratar homens castrados nos palácios e haréns vem do mundo antigo, mas atravessou o tempo e o espaço, passou por Roma e Grécia, pelos fenícios do norte da África e chegou à Europa do século 20.
domingo, 24 de junho de 2018
Mitos e Lendas: Hipácia
HIPÁCIA
Hipácia, matemática, astrônoma e uma das mais importantes pensadoras da Antiguidade.
Numa tarde de março do ano 415, durante a quaresma, uma mulher de 60 anos é tirada de sua carruagem por uma multidão enfurecida e arrastada até a igreja de Cesarión, antigo templo de culto ao imperador romano César, em Alexandria, no Egito. Lá é despida e tem sua pele e carne arrancadas com ostras (ou fragmentos de cerâmica ou azulejo, segundo outra versão). Acusada de bruxaria, é destroçada viva pela turba desgovernada. Já morta, arrancam seus braços e pernas. O restante do cadáver é queimado em uma pira nos arredores da cidade. Era o fim da trajetória impressionante da primeira mulher matemática da História e uma das principais filósofas da Antiguidade: Hipácia.
Hipácia, matemática, astrônoma e uma das mais importantes pensadoras da Antiguidade.
Numa tarde de março do ano 415, durante a quaresma, uma mulher de 60 anos é tirada de sua carruagem por uma multidão enfurecida e arrastada até a igreja de Cesarión, antigo templo de culto ao imperador romano César, em Alexandria, no Egito. Lá é despida e tem sua pele e carne arrancadas com ostras (ou fragmentos de cerâmica ou azulejo, segundo outra versão). Acusada de bruxaria, é destroçada viva pela turba desgovernada. Já morta, arrancam seus braços e pernas. O restante do cadáver é queimado em uma pira nos arredores da cidade. Era o fim da trajetória impressionante da primeira mulher matemática da História e uma das principais filósofas da Antiguidade: Hipácia.
quarta-feira, 13 de junho de 2018
Mitos e Lendas: Isabel I de Castela
ISABEL I de Castela
Isabel, rainha de Castela, unificou a Espanha, retomou a Inquisição católica e levantou dinheiro para a viagem de Cristóvão Colombo às Américas.
O ano de 1492 foi movimentado. Logo em 2 de janeiro, os mouros, muçulmanos do norte da África que ocupavam a Península Ibérica fazia oito séculos, se renderam em Granada, a última cidade que eles ainda dominavam. Em 12 de outubro, Cristóvão Colombo chegou às Américas. Uma pessoa estava no centro desses dois acontecimentos: Isabel 1ª, rainha de Castela.
Isabel, rainha de Castela, unificou a Espanha, retomou a Inquisição católica e levantou dinheiro para a viagem de Cristóvão Colombo às Américas.
O ano de 1492 foi movimentado. Logo em 2 de janeiro, os mouros, muçulmanos do norte da África que ocupavam a Península Ibérica fazia oito séculos, se renderam em Granada, a última cidade que eles ainda dominavam. Em 12 de outubro, Cristóvão Colombo chegou às Américas. Uma pessoa estava no centro desses dois acontecimentos: Isabel 1ª, rainha de Castela.
sábado, 9 de junho de 2018
Menu Mitologia Oriental: Sepukku
SEPUKKU
O seppuku, o ritual suicida dos samurais, era a maneira que eles acreditavam preservar sua honra em face de uma derrota tida como certa. Quando cercado por inimigos querendo a sua cabeça, o samurai não tinha muito mais a perder a não ser derramar o seu próprio sangue de suas entranhas em um ato final de suicídio — geralmente feito enterrando um facão ou espada no abdômen.
O seppuku, o ritual suicida dos samurais, era a maneira que eles acreditavam preservar sua honra em face de uma derrota tida como certa. Quando cercado por inimigos querendo a sua cabeça, o samurai não tinha muito mais a perder a não ser derramar o seu próprio sangue de suas entranhas em um ato final de suicídio — geralmente feito enterrando um facão ou espada no abdômen.
quarta-feira, 6 de junho de 2018
Menu Mitologia: O Dia dos Namorados
O DIA DOS NAMORADOS
Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o"Dia dos Namorados" é chamado de "Dia de São Valentim", e é comemorado em 14 de fevereiro. No Brasil, a data foi mudada para 12 de junho — uma forma de estimular as compras nessa época.
A comemoração teria se originado na Roma antiga. O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Por descumprir as ordem do imperador, Valentim foi condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, muitos jovens jogavam bilhetes encorajadores em sua cela. Um deles veio de Astérias, filha cega de um carcereiro por quem Valentim se apaixonou. Ele, milagrosamente, devolveu-lhe a visão.
Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como "Your Valentine" ("Seu Valentim"), expressão ainda hoje utilizada nos cartões de Valentine’s Day.
Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o"Dia dos Namorados" é chamado de "Dia de São Valentim", e é comemorado em 14 de fevereiro. No Brasil, a data foi mudada para 12 de junho — uma forma de estimular as compras nessa época.
A comemoração teria se originado na Roma antiga. O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Por descumprir as ordem do imperador, Valentim foi condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, muitos jovens jogavam bilhetes encorajadores em sua cela. Um deles veio de Astérias, filha cega de um carcereiro por quem Valentim se apaixonou. Ele, milagrosamente, devolveu-lhe a visão.
Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como "Your Valentine" ("Seu Valentim"), expressão ainda hoje utilizada nos cartões de Valentine’s Day.
quinta-feira, 17 de maio de 2018
Menu Mitos e Lendas: Pitágoras
PITÁGORAS
Pitágoras de Samos em grego: Πυθαγόρας ὁ Σάμιος, ou apenas Πυθαγόρας; Πυθαγόρης em grego jônico; c. 570 – c. 495 a.C.) foi um filósofo e matemático grego jônico creditado como o fundador do movimento chamado Pitagorismo.
A maioria das informações sobre Pitágoras foram escritas séculos depois que ele viveu, de modo que há pouca informação confiável sobre ele. Nasceu na ilha de Samos e viajou o Egito e Grécia e talvez a Índia, em 520 a.C. voltou a Samos.Cerca de 530 a.C., se mudou para Crotona, na Magna Grécia.
Pitágoras de Samos em grego: Πυθαγόρας ὁ Σάμιος, ou apenas Πυθαγόρας; Πυθαγόρης em grego jônico; c. 570 – c. 495 a.C.) foi um filósofo e matemático grego jônico creditado como o fundador do movimento chamado Pitagorismo.
A maioria das informações sobre Pitágoras foram escritas séculos depois que ele viveu, de modo que há pouca informação confiável sobre ele. Nasceu na ilha de Samos e viajou o Egito e Grécia e talvez a Índia, em 520 a.C. voltou a Samos.Cerca de 530 a.C., se mudou para Crotona, na Magna Grécia.
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Menu Mitologia: O Dia das Mães
O DIA DAS MÃES
O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de maio (como no Brasil e na Irlanda). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de Maio.
A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. A Enciclopédia Britânica diz: "Uma festividade derivada do costume de adorar a mãe, na antiga Grécia. A adoração formal da mãe, com cerimônias para Cibele ou Rhea, a Grande Mãe dos Deuses, era realizada nos idos de março, em toda a Ásia Menor."
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada pela ativista Anna Maria Reeves Jarvis, que fundou em 1858 os Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores. Jarvis organizou em 1865 o Mother's Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Em 1870 a escritora Julia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother's Day Proclamation, pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.
Reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a filha de Ann Maria Reeves Jarvis, a metodista Anna Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914, quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, instalando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914
O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de maio (como no Brasil e na Irlanda). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de Maio.
A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. A Enciclopédia Britânica diz: "Uma festividade derivada do costume de adorar a mãe, na antiga Grécia. A adoração formal da mãe, com cerimônias para Cibele ou Rhea, a Grande Mãe dos Deuses, era realizada nos idos de março, em toda a Ásia Menor."
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada pela ativista Anna Maria Reeves Jarvis, que fundou em 1858 os Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores. Jarvis organizou em 1865 o Mother's Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Em 1870 a escritora Julia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother's Day Proclamation, pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.
Reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a filha de Ann Maria Reeves Jarvis, a metodista Anna Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914, quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, instalando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914
Menu Mitologia: O Dia das Mães
O DIA DAS MÃES
Dia das Mães, também designado de Dia da Mãe, é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de maio (como no Brasil e na Irlanda). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de Maio.
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. A Enciclopédia Britânica diz:
"Uma festividade derivada do costume de adorar a mãe, na antiga Grécia. A adoração formal da mãe, com cerimônias para Cibele ou Rhea, a Grande Mãe dos Deuses, era realizada nos idos de março, em toda a Ásia Menor".
Dia das Mães, também designado de Dia da Mãe, é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de maio (como no Brasil e na Irlanda). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de Maio.
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. A Enciclopédia Britânica diz:
"Uma festividade derivada do costume de adorar a mãe, na antiga Grécia. A adoração formal da mãe, com cerimônias para Cibele ou Rhea, a Grande Mãe dos Deuses, era realizada nos idos de março, em toda a Ásia Menor".
terça-feira, 8 de maio de 2018
Menu Mitologia: Al Din (fim do mundo visão islâmica)
YAWN AD-DIN o Fim do Mundo na visão Islâmica
A escatologia islâmica é o ramo dos estudos islâmicos que estuda o Yawm al-Qiyāmah (em árabe: يوم القيامة; "Dia da Ressurreição") ou o Yawm ad-Din (em árabe: يوم الدين; "Dia do Juízo Final"). Os muçulmanos acreditam que esse evento será a avaliação final da humanidade por Alá, com a aniquilação de toda a vida, ressurreição e julgamento.
Os muçulmanos acreditam no dia da ressurreição (al-Qiyamah) e no dia do juízo final (al-Din). Mas, diferentemente dos cristãos, eles não têm uma narrativa unificada para esses dias como a presente na Bíblia. Para os islâmicos, a escatologia (estudo das religiões sobre o fim do mundo, o juízo final e a ressurreição dos mortos) não se apoia só no livro sagrado Alcorão, mas principalmente em hadiths (ditados) atribuídos ao profeta Maomé e em sinais observados ao longo do tempo
A escatologia islâmica é o ramo dos estudos islâmicos que estuda o Yawm al-Qiyāmah (em árabe: يوم القيامة; "Dia da Ressurreição") ou o Yawm ad-Din (em árabe: يوم الدين; "Dia do Juízo Final"). Os muçulmanos acreditam que esse evento será a avaliação final da humanidade por Alá, com a aniquilação de toda a vida, ressurreição e julgamento.
Os muçulmanos acreditam no dia da ressurreição (al-Qiyamah) e no dia do juízo final (al-Din). Mas, diferentemente dos cristãos, eles não têm uma narrativa unificada para esses dias como a presente na Bíblia. Para os islâmicos, a escatologia (estudo das religiões sobre o fim do mundo, o juízo final e a ressurreição dos mortos) não se apoia só no livro sagrado Alcorão, mas principalmente em hadiths (ditados) atribuídos ao profeta Maomé e em sinais observados ao longo do tempo
sábado, 28 de abril de 2018
Menu Mitos e Lendas: A Família Linconln
A FAMÍLIA LINCOLN
Fonte: Mundo Tentacular
Existem muitas estórias fantásticas que circulam por aí.
Algumas ganharam o status de "lendas urbanas" - estórias contadas por amigos de amigos, descrevendo incidentes bizarros como o carona na auto-estrada, a quadrilha que remove os rins para vender no mercado negro ou os crocodilos que habitam os esgotos. Outros são acontecimentos baseados em estórias fictícias cuja fonte sequer pode ser traçada e que ganham manchetes em jornais e programas sensacionalistas como se fossem verdadeiras.
Existem também aqueles rumores que circulam em cidades do interior onde as pessoas conhecem bem a vida e os hábitos de seus vizinhos. Estas estórias, limitadas a uma região, um povoado ou a uma comunidade fechada, raramente atingem a popularidade das lendas urbanas, mas nem por isso são menos significativas.
Fonte: Mundo Tentacular
Existem muitas estórias fantásticas que circulam por aí.
Algumas ganharam o status de "lendas urbanas" - estórias contadas por amigos de amigos, descrevendo incidentes bizarros como o carona na auto-estrada, a quadrilha que remove os rins para vender no mercado negro ou os crocodilos que habitam os esgotos. Outros são acontecimentos baseados em estórias fictícias cuja fonte sequer pode ser traçada e que ganham manchetes em jornais e programas sensacionalistas como se fossem verdadeiras.
Existem também aqueles rumores que circulam em cidades do interior onde as pessoas conhecem bem a vida e os hábitos de seus vizinhos. Estas estórias, limitadas a uma região, um povoado ou a uma comunidade fechada, raramente atingem a popularidade das lendas urbanas, mas nem por isso são menos significativas.
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Menu Mitologia: O Pó de Pemba
O Pó de PEMBA
A Pemba é objecto permanente nos rituais africanos, nas tribos de Bacongo e Congos quando é declarada a guerra, os chefes esfregam o corpo todo com Pemba para vencer os inimigos; por ocasião dos casamentos, os noivos são esfregados pelos padrinhos com a Pemba para que sejam felizes; o negociante que quer conseguir um bom negócio esfrega um pouco de Pemba nas mãos; em questões de amor então, é bem grande a influência da Pemba, usando-a as jovens como se fosse o pó de arroz, porque dizem trazer felicidade no amor e atrair aquele a quem se deseja.
A Pemba é objecto permanente nos rituais africanos, nas tribos de Bacongo e Congos quando é declarada a guerra, os chefes esfregam o corpo todo com Pemba para vencer os inimigos; por ocasião dos casamentos, os noivos são esfregados pelos padrinhos com a Pemba para que sejam felizes; o negociante que quer conseguir um bom negócio esfrega um pouco de Pemba nas mãos; em questões de amor então, é bem grande a influência da Pemba, usando-a as jovens como se fosse o pó de arroz, porque dizem trazer felicidade no amor e atrair aquele a quem se deseja.
sexta-feira, 13 de abril de 2018
Menu Mitologia: Sexta Feira 13
SEXTA FEIRA 13
A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar.
O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 constelações do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se pela tradição, o mais azarado dos dias.
Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia. O número 13 tem sido mal interpretado desde há muito tempo. Em algumas culturas ele pode ter sido considerado número de sorte. Não há nenhuma evidência de que o 13 tenha sido considerado um número de azar pelas culturas antigas.
A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar.
O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 constelações do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se pela tradição, o mais azarado dos dias.
Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia. O número 13 tem sido mal interpretado desde há muito tempo. Em algumas culturas ele pode ter sido considerado número de sorte. Não há nenhuma evidência de que o 13 tenha sido considerado um número de azar pelas culturas antigas.
segunda-feira, 19 de março de 2018
Menu Mitologia: Angus Mac Oc
ANGUS MAC OG
Autor: Marco Antônio
Angus Mac Og também conhecido como "o filho mais jovem", Deus da juventude, do amor, da beleza e da inspiração poética, na Irlanda Antiga.
Um dos filhos de Danu, a Deusa que deu origem aos Tuatha de Dannan, Angus possuía uma harpa dourada que produzia uma música que era irresistível para homens e animais.
Autor: Marco Antônio
Angus Mac Og também conhecido como "o filho mais jovem", Deus da juventude, do amor, da beleza e da inspiração poética, na Irlanda Antiga.
Um dos filhos de Danu, a Deusa que deu origem aos Tuatha de Dannan, Angus possuía uma harpa dourada que produzia uma música que era irresistível para homens e animais.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Menu Mitologia: Svyatogor
SVYATOGOR
Fonte: Portal dos Mitos
Svyatogor (ou Sviatogor) é um bogatyr (cavaleiro errante) gigante da mitologia e do folclore russo, conhecido como "O último dos gigantes". Seu nome é um composto de duas raízes: sviat, ou "santo"; e gor, "das montanhas", portanto significa "Santo das Montanhas" ou "Montanha Sagrada" Ele e seu poderoso corcel são tão grandes que, conforme Svyatogor cavalga, a crista de seu capacete varre as nuvens. Svyatogor é o mais velho dos bogatyri (plural de bogatyr) da Rússia, e de muitas maneiras, ele é o mais triste. Seus dias de glória ficaram no passado, e ele é retratado na maioria dos poemas épicos (byliny) como um guerreiro velho e cansado, condenado a desaparecer.
Fonte: Portal dos Mitos
Svyatogor (ou Sviatogor) é um bogatyr (cavaleiro errante) gigante da mitologia e do folclore russo, conhecido como "O último dos gigantes". Seu nome é um composto de duas raízes: sviat, ou "santo"; e gor, "das montanhas", portanto significa "Santo das Montanhas" ou "Montanha Sagrada" Ele e seu poderoso corcel são tão grandes que, conforme Svyatogor cavalga, a crista de seu capacete varre as nuvens. Svyatogor é o mais velho dos bogatyri (plural de bogatyr) da Rússia, e de muitas maneiras, ele é o mais triste. Seus dias de glória ficaram no passado, e ele é retratado na maioria dos poemas épicos (byliny) como um guerreiro velho e cansado, condenado a desaparecer.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Mitologia Nordica: Ratatoskr
RATATOSKR
Na mitologia nórdica, Ratatoskr (ou "dente perfurador"), algumas vezes anglicizado como Ratatosk, é um esquilo que corre acima e abaixo na árvore mundo Yggdrasil.. Em particular, ele transporta mensagens entre a águia Hresvelgr (ou Vedrfolnir, segundo a Edda em Prosa), que fica no topo de Yggdrasil e o dragão Nidhogg que fica sob suas raízes.
Na mitologia nórdica, Ratatoskr (ou "dente perfurador"), algumas vezes anglicizado como Ratatosk, é um esquilo que corre acima e abaixo na árvore mundo Yggdrasil.. Em particular, ele transporta mensagens entre a águia Hresvelgr (ou Vedrfolnir, segundo a Edda em Prosa), que fica no topo de Yggdrasil e o dragão Nidhogg que fica sob suas raízes.
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Menu Mitologia: Lugh
LUGH
Um dos grandes heróis da mitologia irlandesa, Lugh era filho de Cian (neto por parte dos Dananns de Dian Cecht) e de Ethniu, filha de Balor, rei dos Fomorianos. Uma profecia dizia que Balor seria morto por seu neto. Para evitar esse destino, mandou dar fim nos netos, mas Lugh sobreviveu e foi criado por Tailtiu, sua mãe adotiva e tutelado por Manannán. Ficou conhecido como "Lugh Lámfada" - Lugh dos braços longos e "Lugh Samildanach" - Lugh, o artesão múltiplo. Lugh é o Deus dos ferreiros, cujo domínio incluía a magia, as artes e todos os ofícios em geral, seu nome significa "Luz" - brilhante como o Sol. Guardião da espada mágica e da lança invencível, vinda da cidade de Gorias, um dos quatro tesouros das Tuatha Dé Danann.
Um dos grandes heróis da mitologia irlandesa, Lugh era filho de Cian (neto por parte dos Dananns de Dian Cecht) e de Ethniu, filha de Balor, rei dos Fomorianos. Uma profecia dizia que Balor seria morto por seu neto. Para evitar esse destino, mandou dar fim nos netos, mas Lugh sobreviveu e foi criado por Tailtiu, sua mãe adotiva e tutelado por Manannán. Ficou conhecido como "Lugh Lámfada" - Lugh dos braços longos e "Lugh Samildanach" - Lugh, o artesão múltiplo. Lugh é o Deus dos ferreiros, cujo domínio incluía a magia, as artes e todos os ofícios em geral, seu nome significa "Luz" - brilhante como o Sol. Guardião da espada mágica e da lança invencível, vinda da cidade de Gorias, um dos quatro tesouros das Tuatha Dé Danann.
sábado, 10 de fevereiro de 2018
Menu Mitologia: O Carnaval
O CARNAVAL
O carnaval é uma festa popular que surgiu ainda na Antiguidade com intuito de celebrar os deuses pagãos e a natureza. Foi reconhecida pela igreja e incluída no calendário cristão depois de muitos séculos, ainda hoje é comemorada no mundo inteiro. Possui características diferentes em cada país que o festeja.
O carnaval comemorado no Brasil sofreu influência de uma festa de rua, de origem portuguesa, o entrudo, que consistia em jogar farinha, ovo e tinta nas pessoas. Porém, a comemoração também passou por mudanças por causa do folclore indígena e a cultura africana, trazida pelos escravos. Todos esses fatores culturais construíram um carnaval distinto em cada parte do Brasil. O Rio de Janeiro é famoso pelos desfiles das escolas de samba, na Bahia os trios elétricos atraem milhões de foliões todos os anos e em outros estados, como Pernambuco e Minas Gerais, o carnaval de rua é o mais popular.
O carnaval é uma festa popular que surgiu ainda na Antiguidade com intuito de celebrar os deuses pagãos e a natureza. Foi reconhecida pela igreja e incluída no calendário cristão depois de muitos séculos, ainda hoje é comemorada no mundo inteiro. Possui características diferentes em cada país que o festeja.
O carnaval comemorado no Brasil sofreu influência de uma festa de rua, de origem portuguesa, o entrudo, que consistia em jogar farinha, ovo e tinta nas pessoas. Porém, a comemoração também passou por mudanças por causa do folclore indígena e a cultura africana, trazida pelos escravos. Todos esses fatores culturais construíram um carnaval distinto em cada parte do Brasil. O Rio de Janeiro é famoso pelos desfiles das escolas de samba, na Bahia os trios elétricos atraem milhões de foliões todos os anos e em outros estados, como Pernambuco e Minas Gerais, o carnaval de rua é o mais popular.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Tangaroa
TANGAROA
Filho de Temoretu e Papa, Tangaroa era o agressivo deus dos mares que, junto com seus meio-irmãos (Rongo, Tane, Haumia e Tümatauenga) forçou a separação de Rangi (Céu) e Papa (Terra). Diz-se que seu corpo tinha tanta água que ele explodiu e formou os oceanos. Alguns mitos dizem que, após a separação de seus pais, ele foi atacado pelo deus das tempestades e se escondeu no fundo do mar.
Filho de Temoretu e Papa, Tangaroa era o agressivo deus dos mares que, junto com seus meio-irmãos (Rongo, Tane, Haumia e Tümatauenga) forçou a separação de Rangi (Céu) e Papa (Terra). Diz-se que seu corpo tinha tanta água que ele explodiu e formou os oceanos. Alguns mitos dizem que, após a separação de seus pais, ele foi atacado pelo deus das tempestades e se escondeu no fundo do mar.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Rudá
RUDÁ
Na mitologia tupi, é o deus do amor e do afeto. Vive nas nuvens e sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. “No começo havia a escuridão. Então nasceu o sol, Guaraci. Um dia ele ficou cansado e precisou dormir. Quando fechou os olhos tudo ficou escuro. Para iluminar a escuridão enquanto dormia, ele criou a lua, Jaci, tão bonita que imediatamente apaixonou-se por ela. Mas, quando o sol abria os olhos para admirar a lua, tudo se iluminava e ela desaparecia. Guaraci criou então o amor, Rudá, seu mensageiro, que não conhecia luz ou escuridão. Dia e noite, Rudá podia dizer à lua o quanto o sol era apaixonado por ela. Guaraci criou também muitas estrelas, seus irmãos, para que fizessem companhia a Jaci enquanto ele dormia. Assim nasceu o céu e todas as coisas que vivem lá.”
Na mitologia tupi, é o deus do amor e do afeto. Vive nas nuvens e sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. “No começo havia a escuridão. Então nasceu o sol, Guaraci. Um dia ele ficou cansado e precisou dormir. Quando fechou os olhos tudo ficou escuro. Para iluminar a escuridão enquanto dormia, ele criou a lua, Jaci, tão bonita que imediatamente apaixonou-se por ela. Mas, quando o sol abria os olhos para admirar a lua, tudo se iluminava e ela desaparecia. Guaraci criou então o amor, Rudá, seu mensageiro, que não conhecia luz ou escuridão. Dia e noite, Rudá podia dizer à lua o quanto o sol era apaixonado por ela. Guaraci criou também muitas estrelas, seus irmãos, para que fizessem companhia a Jaci enquanto ele dormia. Assim nasceu o céu e todas as coisas que vivem lá.”
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Menu Mitologia Egípcia: A Batalha entre Hórus e Seth
A BATALHA ENTRE HORUS E SETH
Texto: Lara Moncay
Hórus já era um homem feito quando Ísis veio a ter com ele novamente, ela o ensinou a entrar em comunhão com o pai em Amentet (mundo dos mortos), e foi com Osíris que ele, Hórus, aprendeu a lutar e usar o arco e a flecha aprendeu a cavalgar e a domesticar os leões. Certa manhã a deusa Hator, filha de Rá, veio até o Nilo e avistou Hórus se banhando. A imagem do deus fez com que ela cantasse e dançasse de excitação e toda pessoa que ela fitava imediatamente se apaixonava.
Texto: Lara Moncay
Hórus já era um homem feito quando Ísis veio a ter com ele novamente, ela o ensinou a entrar em comunhão com o pai em Amentet (mundo dos mortos), e foi com Osíris que ele, Hórus, aprendeu a lutar e usar o arco e a flecha aprendeu a cavalgar e a domesticar os leões. Certa manhã a deusa Hator, filha de Rá, veio até o Nilo e avistou Hórus se banhando. A imagem do deus fez com que ela cantasse e dançasse de excitação e toda pessoa que ela fitava imediatamente se apaixonava.
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Menu Artigos: O Panteão Indígena Brasileiro
O PANTEÃO INDIGENA BRASILEIRO
fonte: Aqui
Nhanderu e a roda dos mundos:
Nhanderu também chamado de Iamandu (o deus sol) cuja expressão é Tupã (trovão) junto com Araci tambem chamada Iaci ou Jaci (a deusa lua) são as duas primeiras entidades do Edhen a cruzar a barreira com paradísia na América do Sul num lugar descrito como um Monte na região do Aregúa (paraguai). E de lá criaram os animais, plantas da américa do sul e as primeiras criaturas místicas , iniciando o povoamento de paradía.
fonte: Aqui
Nhanderu e a roda dos mundos:
Nhanderu também chamado de Iamandu (o deus sol) cuja expressão é Tupã (trovão) junto com Araci tambem chamada Iaci ou Jaci (a deusa lua) são as duas primeiras entidades do Edhen a cruzar a barreira com paradísia na América do Sul num lugar descrito como um Monte na região do Aregúa (paraguai). E de lá criaram os animais, plantas da américa do sul e as primeiras criaturas místicas , iniciando o povoamento de paradía.
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Menu Artigos: O Ancião
O ANCIÃO
(Retirado dos Livros Mistérios Wiccanos de Raven Grimassi e Wicca, A Religião da Deusa de Claudiney Prieto).
O Ancião é a terceira face do Deus e representa o conhecimento acumulado e a sabedoria. Exerce domínio sobre os conhecimentos ocultos e sobre a Magia. Ele é o Deus das Sombras, aquele que conduz as almas dos homens ao Outro Mundo. Está relacionado ao início das civilizações.
(Retirado dos Livros Mistérios Wiccanos de Raven Grimassi e Wicca, A Religião da Deusa de Claudiney Prieto).
O Ancião é a terceira face do Deus e representa o conhecimento acumulado e a sabedoria. Exerce domínio sobre os conhecimentos ocultos e sobre a Magia. Ele é o Deus das Sombras, aquele que conduz as almas dos homens ao Outro Mundo. Está relacionado ao início das civilizações.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Grannus
GRANNUS
No politeísmo celta clássico, Grannus (também conhecido como Granus Mogounus Amarcolitanus) foi uma deidade associada aos balneários, às nascentes minerais térmicas e ao sol. Era regularmente identificado a Apolo como Apolo Grannus. Era cultuado principalmente na Germânia Superior e na Gália do Norte, não raramente em conjunção à Sirona, a Marte e a outras deidades.
No politeísmo celta clássico, Grannus (também conhecido como Granus Mogounus Amarcolitanus) foi uma deidade associada aos balneários, às nascentes minerais térmicas e ao sol. Era regularmente identificado a Apolo como Apolo Grannus. Era cultuado principalmente na Germânia Superior e na Gália do Norte, não raramente em conjunção à Sirona, a Marte e a outras deidades.
sábado, 6 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: El Ekeko
EL EKEKO
O Festival de Ekeko, o deus da abundância dos índios Ayamara e de Mama Allpa, a deusa peruana da terra e da riqueza. Neste dia troque os saquinhos de mantimentos do seu boneco Ekeko. Coloque um cigarro acesso em sua boca, ofereça um pouco de cada mantimento para a Mãe Terra, invocando sua proteção e abundância no decorrer do ano. Com gratidão, leve alguns alimentos para um orfanato ou asilo.
O Festival de Ekeko, o deus da abundância dos índios Ayamara e de Mama Allpa, a deusa peruana da terra e da riqueza. Neste dia troque os saquinhos de mantimentos do seu boneco Ekeko. Coloque um cigarro acesso em sua boca, ofereça um pouco de cada mantimento para a Mãe Terra, invocando sua proteção e abundância no decorrer do ano. Com gratidão, leve alguns alimentos para um orfanato ou asilo.
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Alaunus
ALAUNUS
Na religião galo-romana, Alaunus ou Alaunius é um deus gaulês do sol, de cura e de profecia. Seu nome é conhecido das inscrições encontradas em Lurs, Alpes-de-Haute-Provencena France sulista (na forma dativa Αλα[υ]νειουι) e em Mannheim na Alemanha ocidental. Na última inscrição, Alaunus é usado como um epíteto de Genius Mercúrio.
Na religião galo-romana, Alaunus ou Alaunius é um deus gaulês do sol, de cura e de profecia. Seu nome é conhecido das inscrições encontradas em Lurs, Alpes-de-Haute-Provencena France sulista (na forma dativa Αλα[υ]νειουι) e em Mannheim na Alemanha ocidental. Na última inscrição, Alaunus é usado como um epíteto de Genius Mercúrio.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Tãne Mahuta
TÃNE MAHUTA
Tane Mahuta, uma kauri (Agathis australis), árvore conífera australiana que leva o nome do deus.
Deus das florestas, Tane foi o responsável por a separar seus pais Rangi e Papa. Seus irmãos queriam matá-los, mas, por ser o mais forte de todos, foi ouvido. Firmou bem os pés em Papa, encaixou os ombros no corpo de Rangi e o empurrou para cima com toda a força. Essa seria uma representação das árvores com suas raízes fincadas na terra e seus galhos apontando para os céus.
Tane Mahuta, uma kauri (Agathis australis), árvore conífera australiana que leva o nome do deus.
Deus das florestas, Tane foi o responsável por a separar seus pais Rangi e Papa. Seus irmãos queriam matá-los, mas, por ser o mais forte de todos, foi ouvido. Firmou bem os pés em Papa, encaixou os ombros no corpo de Rangi e o empurrou para cima com toda a força. Essa seria uma representação das árvores com suas raízes fincadas na terra e seus galhos apontando para os céus.
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Ruaumoko
RUAUMOKO
Na mitologia maori , Rūaumoko (também conhecido como Rūamoko ) é o deus dos terremotos , dos vulcões e das estações .Ele é o filho mais novo de Ranginui (o pai do céu) e Papatūānuku (a mãe da Terra) (comumente chamado Rangi e Papa ).
Na mitologia maori , Rūaumoko (também conhecido como Rūamoko ) é o deus dos terremotos , dos vulcões e das estações .Ele é o filho mais novo de Ranginui (o pai do céu) e Papatūānuku (a mãe da Terra) (comumente chamado Rangi e Papa ).
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