Consta que o Ser Supremo, chamado Eru Ilúvatar, vivia só nas Mansões Eternas de Eä, até que, de seu pensamento, ele criou os Ainur, que são sua companhia. Os Ainur cantavam sozinhos ou em pequenos grupos, pois de início só compreendiam a parte da mente de Eru da qual tinham sido criados. Mas eles passaram a se tornar mais harmoniosos, passaram a compreender os outros Ainur, e então Eru Ilúvatar reuniu todos eles diante de si e propôs um tema. Os Ainur deveriam ornamentar este tema, fazendo uma Música, a chamada Ainulindalë, a Música dos Ainur. Eles assim fizeram mas então um dos Ainur, o mais poderoso deles, chamado Melkor, provocou uma dissonância, almejando fazer uma música própria, mas sua música era repetitiva e cansativa, e alguns dos Ainur próximos a ele começaram a desviar-se do propósito inicial de Eru, e assim a dissonância foi se espalhando, até que Eru se levantou do trono, sorrindo, e ergueu a mão esquerda, sugerindo um novo tema.
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sábado, 29 de abril de 2017
Menu Mitologia RPG: Os Valar (Tolkien)
OS VALAR (J. R. R. Tolkien)
Os Valar e as Valier (singular, respectivamente Vala e Valië) são, na obra do escritor britânico J.R.R.Tolkien, deuses chamados Ainur que entraram em Eä, a Terra, no início dos Tempos para construí-la, guardá-la e governá-la. A palavra Valar significa, na língua élfica Quenya, Poderes do Mundo, ao passo que Valier, também em élfico significa Rainhas dos Valar. Outros nomes que são dados a eles são os Grandes, os Governantes de Arda, os Senhores do Oeste, os Senhores de Valinor e Poderosos de Arda.
Consta que o Ser Supremo, chamado Eru Ilúvatar, vivia só nas Mansões Eternas de Eä, até que, de seu pensamento, ele criou os Ainur, que são sua companhia. Os Ainur cantavam sozinhos ou em pequenos grupos, pois de início só compreendiam a parte da mente de Eru da qual tinham sido criados. Mas eles passaram a se tornar mais harmoniosos, passaram a compreender os outros Ainur, e então Eru Ilúvatar reuniu todos eles diante de si e propôs um tema. Os Ainur deveriam ornamentar este tema, fazendo uma Música, a chamada Ainulindalë, a Música dos Ainur. Eles assim fizeram mas então um dos Ainur, o mais poderoso deles, chamado Melkor, provocou uma dissonância, almejando fazer uma música própria, mas sua música era repetitiva e cansativa, e alguns dos Ainur próximos a ele começaram a desviar-se do propósito inicial de Eru, e assim a dissonância foi se espalhando, até que Eru se levantou do trono, sorrindo, e ergueu a mão esquerda, sugerindo um novo tema.
Consta que o Ser Supremo, chamado Eru Ilúvatar, vivia só nas Mansões Eternas de Eä, até que, de seu pensamento, ele criou os Ainur, que são sua companhia. Os Ainur cantavam sozinhos ou em pequenos grupos, pois de início só compreendiam a parte da mente de Eru da qual tinham sido criados. Mas eles passaram a se tornar mais harmoniosos, passaram a compreender os outros Ainur, e então Eru Ilúvatar reuniu todos eles diante de si e propôs um tema. Os Ainur deveriam ornamentar este tema, fazendo uma Música, a chamada Ainulindalë, a Música dos Ainur. Eles assim fizeram mas então um dos Ainur, o mais poderoso deles, chamado Melkor, provocou uma dissonância, almejando fazer uma música própria, mas sua música era repetitiva e cansativa, e alguns dos Ainur próximos a ele começaram a desviar-se do propósito inicial de Eru, e assim a dissonância foi se espalhando, até que Eru se levantou do trono, sorrindo, e ergueu a mão esquerda, sugerindo um novo tema.
Menu Mitologia Grega: Caos, o deus da Desordem
CAOS o deus da Desordem
Caos era o deus grego primordial. Representava a desordem inicial do mundo. Segundo a cosmogênese narrada no mito, com o surgimento de Eros começou a haver alguma ordem. Caos representava, ao mesmo tempo, uma forma indefinida e desorganizada, onde todos os elementos encontravam-se dispersos, e uma divindade rudimentar capaz de gerar.
Tal como a Terra em seus tempos originais, nele estavam reunidos os elementos que compuseram todos os seres – mortais e imortais. De Caos nasceram Nix e Érubus e ambos uniram-se para a geração de novas deidades. No próprio Caos havia, entretanto, a força capaz de trazer-lhe ordem: Eros, tão antigo quanto os próprios elementos dispersos no Caos. Junto a ele, também Anteros. São forças de coesão e separação, espécie de yin e yang na visão grega dos primórdios.
Caos era o deus grego primordial. Representava a desordem inicial do mundo. Segundo a cosmogênese narrada no mito, com o surgimento de Eros começou a haver alguma ordem. Caos representava, ao mesmo tempo, uma forma indefinida e desorganizada, onde todos os elementos encontravam-se dispersos, e uma divindade rudimentar capaz de gerar.
Tal como a Terra em seus tempos originais, nele estavam reunidos os elementos que compuseram todos os seres – mortais e imortais. De Caos nasceram Nix e Érubus e ambos uniram-se para a geração de novas deidades. No próprio Caos havia, entretanto, a força capaz de trazer-lhe ordem: Eros, tão antigo quanto os próprios elementos dispersos no Caos. Junto a ele, também Anteros. São forças de coesão e separação, espécie de yin e yang na visão grega dos primórdios.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Menu Mitos e Lendas: D'Artagnan
D'ARTAGNHAN - (O 4º Mosqueteiro)
Charles de Batz-Castelmore, conde de Artagnan, (c. 1611, castelo de Castelmore, Tarbes — 25 de junho de 1673) foi um militar francês, tendo servido ao rei Luís XIV como capitão dos Mosqueteiros da Guarda, morto durante o Cerco a Maastricht na guerra Franco-Holandesa.
Na literatura, tornou-se célebre como uma personagem de ficção criado por Gatien de Courtilz de Sandras e, posteriormente, foi uma das personagens mais importantes do escritor Alexandre Dumas. D'Artagnan é considerado o quarto mosqueteiro, já que os três seriam Athos, Aramis e Porthos. Proveniente da Gasconha, chega a Paris com o ideal de uma nova vida e acaba se envolvendo em uma série de aventuras.
Seus protetores:
Quando o jovem Charles de Batz deixa Castelmore e vai para Paris, por volta de 1630, decide tomar o nome da mãe, Françoise de Montesquiou d'Artagnan, por empréstimo. Com efeito, a Família Montesquiou era mais prestigiada na Corte francesa que a de seu pai.
Alista-se nos Cadetes da Guarda Francesa. M. de Tréville, capitão da Companhia dos Mosqueteiros do Rei, coloca-o na "Companhia des Essarts" da Guarda Francesa, locada em Fontainebleau. Sua entrada nos Mosqueteiros, com a proteção do ministro Mazarino, data de 1644, junto com a de seu amigo François de Montlezun, Senhor de Besmaux, futuro governador da Bastilha.
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Estátua de d’Artagnan, Maastricht |
Na literatura, tornou-se célebre como uma personagem de ficção criado por Gatien de Courtilz de Sandras e, posteriormente, foi uma das personagens mais importantes do escritor Alexandre Dumas. D'Artagnan é considerado o quarto mosqueteiro, já que os três seriam Athos, Aramis e Porthos. Proveniente da Gasconha, chega a Paris com o ideal de uma nova vida e acaba se envolvendo em uma série de aventuras.
Seus protetores:
Quando o jovem Charles de Batz deixa Castelmore e vai para Paris, por volta de 1630, decide tomar o nome da mãe, Françoise de Montesquiou d'Artagnan, por empréstimo. Com efeito, a Família Montesquiou era mais prestigiada na Corte francesa que a de seu pai.
Alista-se nos Cadetes da Guarda Francesa. M. de Tréville, capitão da Companhia dos Mosqueteiros do Rei, coloca-o na "Companhia des Essarts" da Guarda Francesa, locada em Fontainebleau. Sua entrada nos Mosqueteiros, com a proteção do ministro Mazarino, data de 1644, junto com a de seu amigo François de Montlezun, Senhor de Besmaux, futuro governador da Bastilha.
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Menu Mitologia: Os Três Mosqueteiros
OS TRÊS MOSQUETEIROS
Os Três Mosqueteiros é um romance histórico escrito pelo francês Alexandre Dumas. Inicialmente publicado como folhetim no jornal Le Siècle de março a julho de 1844, foi posteriormente lançado como livro, ainda em 1844, pelas Edições Baudry, e reeditado em 1846 por J. B. Fellens e L. P. Dufour com ilustrações de Vivant Beaucé.
É o volume inicial de uma trilogia, com base nos importantes factos do século XVII francês: dos reinados dos reis Luís XIII e Luís XIV e da Regência que se instaurou entre os dois governos.
O título previsto inicialmente seria "Athos, Porthos e Aramis", mas foi alterado para "Os Três Mosqueteiros" por sugestão de Desnoyers, encarregado da secção de folhetins do "Siècle" (para quem o título evocava aos leitores as três Parcas da mitologia grega). Dumas aceitou este último título notando que seu absurdo (já que seus heróis são ao todo quatro) contribuiria para o sucesso da obra.
Os Três Mosqueteiros é um romance histórico escrito pelo francês Alexandre Dumas. Inicialmente publicado como folhetim no jornal Le Siècle de março a julho de 1844, foi posteriormente lançado como livro, ainda em 1844, pelas Edições Baudry, e reeditado em 1846 por J. B. Fellens e L. P. Dufour com ilustrações de Vivant Beaucé.
É o volume inicial de uma trilogia, com base nos importantes factos do século XVII francês: dos reinados dos reis Luís XIII e Luís XIV e da Regência que se instaurou entre os dois governos.
O título previsto inicialmente seria "Athos, Porthos e Aramis", mas foi alterado para "Os Três Mosqueteiros" por sugestão de Desnoyers, encarregado da secção de folhetins do "Siècle" (para quem o título evocava aos leitores as três Parcas da mitologia grega). Dumas aceitou este último título notando que seu absurdo (já que seus heróis são ao todo quatro) contribuiria para o sucesso da obra.
terça-feira, 25 de abril de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Lagertha
LAGERTHA
Lagertha foi, segundo a lenda, uma guerreira Viking dinamarquesa e a esposa do famoso Viking Ragnar Lodbrok (D. 840 ou 865), Seu conto, como registrado pelo cronista Saxo no século 12, pode ser um reflexo de contos sobre Þorgerðr Hölgabrúðr, uma divindade nórdica.
Seu nome, latinizado para Lathgertha por Saxo, provavelmente deriva do norueguês antigo Hlaðgerðr (Hladgerd). Sua freqüência prestados em
Fontes de Inglês de língua como “Lagertha”, e também tem sido registrado como Ladgertha, Ladgerda ou similar.
Lagertha foi, segundo a lenda, uma guerreira Viking dinamarquesa e a esposa do famoso Viking Ragnar Lodbrok (D. 840 ou 865), Seu conto, como registrado pelo cronista Saxo no século 12, pode ser um reflexo de contos sobre Þorgerðr Hölgabrúðr, uma divindade nórdica.
Seu nome, latinizado para Lathgertha por Saxo, provavelmente deriva do norueguês antigo Hlaðgerðr (Hladgerd). Sua freqüência prestados em
Fontes de Inglês de língua como “Lagertha”, e também tem sido registrado como Ladgertha, Ladgerda ou similar.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Menu Mitos e Lendas: Ambrósio Aureliano
AMBROSIOS AURELIANO
Ambrósio Aureliano (em latim: Ambrosius Aurelianus; em galês: Emrys Wledig; chamado de Aurélio Ambrósio na Historia Regum Britanniae e em outras fontes) foi um líder guerreiro dos romano-britânicos que venceu uma importante batalha contra os anglo-saxões no século V, de acordo com Gildas. Apareceu também de forma independente nas lendas dos bretões, iniciando com a Historia Brittonum do século IX.
Ambrósio Aureliano é uma das poucas pessoas que Gildas identifica pelo nome em seu sermão De Excidio et Conquestu Britanniae, e a única mencionada pertencente do século V. Após o ataque destrutivo dos saxões, os sobreviventes se reuniram sob a liderança de Ambrósio, que é descrito como "um cavalheiro que, talvez fosse o único dos romanos, que tinha sobrevivido ao choque desta tempestade notável. Certamente seus pais, que vestiam a cor roxa, foram mortos no ataque. Seus descendentes em nossos dias tornaram-se em número muito inferior ao tempo da excelência [avita] de seu avô". Sabe-se através de Gildas, que ele nasceu em uma família de nobres, e tinha ascendência romana; era presumivelmente um romano-britânico, em vez de um romano de outras partes do império, embora seja impossível ter-se a certeza.
Ambrósio Aureliano (em latim: Ambrosius Aurelianus; em galês: Emrys Wledig; chamado de Aurélio Ambrósio na Historia Regum Britanniae e em outras fontes) foi um líder guerreiro dos romano-britânicos que venceu uma importante batalha contra os anglo-saxões no século V, de acordo com Gildas. Apareceu também de forma independente nas lendas dos bretões, iniciando com a Historia Brittonum do século IX.
Ambrósio Aureliano é uma das poucas pessoas que Gildas identifica pelo nome em seu sermão De Excidio et Conquestu Britanniae, e a única mencionada pertencente do século V. Após o ataque destrutivo dos saxões, os sobreviventes se reuniram sob a liderança de Ambrósio, que é descrito como "um cavalheiro que, talvez fosse o único dos romanos, que tinha sobrevivido ao choque desta tempestade notável. Certamente seus pais, que vestiam a cor roxa, foram mortos no ataque. Seus descendentes em nossos dias tornaram-se em número muito inferior ao tempo da excelência [avita] de seu avô". Sabe-se através de Gildas, que ele nasceu em uma família de nobres, e tinha ascendência romana; era presumivelmente um romano-britânico, em vez de um romano de outras partes do império, embora seja impossível ter-se a certeza.
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Menu Mitologia Oriental: Nopperabõ
NOPPERABÕ (monge sem rosto)
Nopperabō se assemelha a um ser humano comum em quase todos os sentidos, e combina perfeitamente com a sociedade humana. No entanto, a ilusão é rapidamente quebrado quando se encontra face a face, como um nopperabō realmente não tem rosto em tudo. Sua cabeça é um orbe em branco sem olhos, nariz, boca, ou características de qualquer tipo.
Este yokai misterioso é encontrado em estradas calmas e vazias, tarde da noite, quando ninguém está por perto. Sua atividade principal parece assustar os seres humanos, o que faz muito bem. Eles geralmente aparecem sob a aparência de um homem ou uma mulher com as costas voltadas para o observador.
Quando se aproxima, o yokai se vira e revela sua verdadeira forma aterrorizante, revelando o terror que inflige a sua vítima inocente. Para maximizar o efeito, que muitas vezes aparecem com um rosto em primeiro lugar, e, em seguida, limpe seu rosto de forma dramática com a mão no momento mais oportuno.
Nopperabō muitas vezes trabalham juntos em grupos para assustar um indivíduo. Como sua vítima foge em pânico do primeiro nopperabō, ele corre para outra pessoa que lhe pergunta o que está errado.

Este yokai misterioso é encontrado em estradas calmas e vazias, tarde da noite, quando ninguém está por perto. Sua atividade principal parece assustar os seres humanos, o que faz muito bem. Eles geralmente aparecem sob a aparência de um homem ou uma mulher com as costas voltadas para o observador.
Quando se aproxima, o yokai se vira e revela sua verdadeira forma aterrorizante, revelando o terror que inflige a sua vítima inocente. Para maximizar o efeito, que muitas vezes aparecem com um rosto em primeiro lugar, e, em seguida, limpe seu rosto de forma dramática com a mão no momento mais oportuno.
Nopperabō muitas vezes trabalham juntos em grupos para assustar um indivíduo. Como sua vítima foge em pânico do primeiro nopperabō, ele corre para outra pessoa que lhe pergunta o que está errado.
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