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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Menu Mitologia Oriental: O Mito da Criação (mitologia Japonesa)

O MITO DE CRIAÇÃO SEGUNDO A MITOLOGIA JAPONESA



Conta a lenda que, antes de tudo, havia um céu muito azul salpicado de nuvens brancas onde viviam os deuses. Estes se pareciam com os homens, embora fossem mais poderosos, maiores, mais fortes, mais ligeiros e mais bonitos. Locomoviam-se como pássaros, voando sem a necessidade de colocar os pés no chão. 

Sobre o mar, não havia qualquer ilha e a terra propriamente dita ainda não existia. Num dia qualquer, os deuses tomaram a decisão de criar o mundo, confiando a execução da tarefa a dois jovens deuses: Izanagi e Izanami. 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

MENU Mitologia Indiana: Agni

AGNI

Agni é uma divindade Hindu. A palavra agni é Sânscrito para "fogo" (nome), com a mesma origem do Latim ignis.

No Hinduísmo, ele é um deva, segundo no poder e importância atribuída na mitologia védica , apenas ultrapassado por Indra. Ele é gémeo de Indra, e assim, filho de Dyaus Pita e Prthivi. Noutra versão, ele é filho de Kasyapa e Aditi ou de uma rainha que escondeu a sua gravidez do marido. Ele possui dez mães, ou dez irmãs, ou dez criadas, que representam os dez dedos do homem que inicia o fogo. Ele possui dois pais: estes representam os dois paus que, quando ambos friccionados de modo intenso, criam fogo. Alguns dizem que destruiu os seus pais quando nasceu, porque não poderiam tomar conta dele. É casado com Svaha e pai de Karttikeya através de Svaha ou Ganga. Ele é um dos Ashta-Dikpalas, encarregado de guardar e representar o Sudeste.

Os sacrifícios a Agni vão para as divindades porque Agni é um mensageiro dos deus e para os deuses. Ele é eternamente jovem, porque o fogo é re-aceso todos os dias; mas, ele também é imortal.
Em algumas histórias acerca dos deuses hindus, Agni é aquele enviado para a frente nas situações perigosas.

O Rigveda frequentemente diz que Agni eleva-se das águas ou que reside nas águas. Ele poderá ter sido originalmente o mesmo que Apam Napat.

sábado, 28 de janeiro de 2017

Artigos: Personificação da Morte

A PERSONIFICAÇÃO DA MORTE

A morte como uma entidade sensível é um conceito que existe em muitas sociedades desde o início da história. A morte também é representada por uma figura mitológica em várias culturas.

A partir do século XV, veio a ser mostrada como uma figura esquelética carregando uma foice grande e vestida com um manto preto com capuz. Na cultura ocidental, a Morte é frequentemente associada à figura do "Ceifador Sinistro" (em inglês, Grim Reaper), no oriente é chamada de Shinigami, também é conhecida como Anjo da Morte, Diabo da Morte ou anjo da escuridão e da luz (Malach HaMavet), nomes resultantes da Bíblia. A própria Bíblia não se refere ao Anjo da Morte, porém, existe uma referência a Abaddon (também chamado de Apollyon)

Em alguns casos, a Morte é capaz de realmente matar a vítima, levando a contos em que ela pode ser subornada, enganada ou aprisionada, a fim de manter a vida, como no caso de Sísifo. Outras crenças sustentam que a Morte é um psicopompo, servindo apenas para cortar os últimos laços entre a alma e o corpo e para guiar os mortos para o outro mundo sem ter qualquer controle sobre o fato da morte da vítima. Em várias línguas (inclusive em Inglês), a Morte é personificada na forma masculina, enquanto em outras, ela é apresentada como uma personagem feminina (por exemplo, em línguas eslavas e românicas).

Menu Vídeos: A Origem do Minotauro

A ORIGEM DO MINOTAURO


Mais um ótimo vídeo do canal Foca na História 
A origem do Minotauro é uma história marcada por ganância e traição. Após O Rei Minos de Creta quebrar um acordo com Poseidon, o deus faz com que Pasifae, esposa de Minos, o traia de uma forma abominável.



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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Menu Mitologia: Durandal

DURANDAL



Conhecida por ser indestrutível, Durandal ou Durendal (provavelmente do francês Durer "suportar"; italiano: Durlindana; espanhol: Durandal ou Durandarte) é a lendária espada empunhada por Rolando, um cavaleiro heróico que serviu ao imperador Carlos Magno no século VIII. Sua história está presente no ciclo literário conhecido como a Matéria da França.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Menu Vídeos: Dragões uma Fantasia que se torna Realidade

DRAGÕES UMA FANTASIA QUE SE TORNA REALIDADE

Será que os dragões realmente existiram? Este documentário exibido pelo canal Discovery, levanta essa possibilidade trazendo supostas provas de uma fabulosa descoberta.

Mitologia Oriental: Yamata no Orochi

YAMATA NO OROCHI



Yamata no Orochi (八岐の大蛇 em japonês) é uma criatura da mitologia japonesa. Possuía oito cabeças, oito caudas e olhos vermelhos. Tinha musgo e árvores em suas costas. Era tão grande que ocupava oito vales e oito picos. Anualmente, Orochi exigia o sacrifício de oito virgens. Um dia, uma das oito virgens exigidas era a amada de Susanoo. Susano ficou revoltado com isso e foi matar o temível dragão.'Yamata no Orochi foi morto por Susanoo.

Há milhares de anos, no Japão, acreditava-se que os deuses, feras e humanos conviviam na mesma terra. Os humanos ofereciam sacrifícios aos deuses em gratidão aos poderes sobrenaturais que os mesmos usavam para ajudá-los e as feras e monstros não interferiam muito com os humanos.