Desde o inicio dos tempos, antes da filosofia, quando o homem não conseguia explicar a natureza a sua volta, a sociedade era regida pelos mitos, buscando explicações no Céu, e assim começou a associação da lua com os grandes mitos, e cada povo inseriu nosso 'satélite natural' no seio de sua cultura de uma forma similar, e então a Lua passou a ter vários nomes e conceitos de acordo com esses povos.
Na Babilônia, a Lua tinha dois faces, sendo associada a um deus masculino, Sin, o senhor do conhecimento. Ele presidia sobre o calendário e as adivinhações astrológicas, na outra era a deusa do belo, do amor, da agricultura, chamada por Ishtar.
No panteão fenicio e na tradição bíblico-hebraica era conhecida como deusa dos Sidônios. Era Astarte, a mais importante deusa dos fenícios, deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra, adorada principalmente em Sidom, cultuada em «lugares altos», junto do céu, onde mais facilmente se podia sentir a influencia da energia lunar.
Para os egípcios era associada a deusa Ísis ou, como outros defendem, Hator.
Os Romanos viram a lua na forma de Hecate.Na Grécia, a lua assume a forma religiosa de Selene, linda e irresistível deusa do Olimpo com os seus míticos amores.
Embora a crença nos poderes da Lua persista até dias atuais, como as pessoas que cortam o cabelo só em determinada fase (como eu, rs) , as mulheres que calculam o parto usando suas fases (como eu, rs), além de plantios e colheitas na agricultura que seguem o calendário lunar, cientificamente só podemos afirmar é que ela age mesmo no movimento de subida e descida do nível do mar, conhecido como marés.
fonte - clique ciëncia, super interessante, astrothonlua
Nenhum comentário:
Postar um comentário