O LIVRO DE THOT
Universo – Sistema Solar – Planeta Terra – Egito – Saqqarah – Pirâmides – Câmaras internas... Ano de 2.686 a C., escribas trabalham nas câmaras internas das Pirâmides, relatando nas paredes todos os feitos e descobertas de Thot.
Há 4.696 anos após, estas inscrições permanecem intactas...
Egito, Saqqarah, Pirâmides, câmaras e suas paredes ... As inscrições datam da 5ª e 6ª Dinastias e relatam a existência de um deus carnal que viveu no Egito. Os registros descrevem um ser inteligente que destacava - se da grande massa.
Este ser ficou conhecido como “o todo astuto”, aquele que detinha o conhecimento de todas as coisas, o que formava um triangulo eqüilátero com o conhecimento em religião, ciência e arte, mais deus do que homem. Seu nome: Thot, em hieróglifo é Tehuti, que significa “ele quem equilibra”. Aquele que era mais que um homem, mais que um ser mitológico, um deus que viveu antes do surgimento do Egito. Quando a terra de Kemi (Egito), nasceu, os lideres já possuíam o LIVRO DE TOTH, e conseqüentemente já detinham o conhecimento secreto de diversos mundos, formulas mágicas, ciências médicas e invenções. Tais informações estão contidas em papiros que datam de 2500 a.C., embora o livro de Thot seja muito mais antigo. Thot, ser com corpo de homem e cabeça de pássaro, o grande Íbis – pássaro do Egito. Na mão uma pluma e uma palheta de tinta, utilizada para escrever em pergaminho. Íbis, pássaro de bico longo e encurvado, que os egípcios associavam com a lua. Criando assim uma associação de idolatria com o deus da lua, da sabedoria e medidor do tempo.
A união de Íbis com o homem deus, ocorreu na área pantanosa do Delta.
O papiro de Turin, foi e publicado em Paris (1868), nele consta informações sobre o livro de Thot, como também cita uma conspiração contra o faraó, utilizando-se feitiçaria (um tipo semelhante aos dos bonecos que se usam no vudu) e uma briga na corte. As informações falam de alguns executados, suicídios e o livro, maldito, de Toth, ter sido queimado pela primeira vez. Conforme informações do papiro de Turin, Khanuas, filho de Ramsés II, faz ressurgir o original do Livro de Toth. Original que dava poderes para ver o sol face a face, dava poder sobre a planeta terra, o oceano, os corpos celestes. Dava o poder de interpretar os meios secretos usados pelos animais para se comunicarem entre si, o poder de ressuscitar os mortos e de agir à distância. Khanuas, queimou o livro, embora os egípcios acreditassem que "O livro era indestrutível pelo fogo, pois foi escrito com fogo".
Esclarece Jacques Bergier - "Tal livro seria um perigo".
O monolito de Metternich, oferta de Mohammad Ali Pacha a Metternich, descoberto em 1828 e datado de 360a.C. é considerado na escala da História Egípcia, como moderno, apesar de tudo, suas inscrições falam do Livro de Toth. O monolito - "Representa mais de trezentos deuses e dentre eles os deuses dos planetas ao redor das estrelas e a maior parte dos seus decifradores dizem que ele interessaria a autores de ficção científica". Toth , ele mesmo, anunciou neste monumento que: - "Queimou o seu livro e que caçou o demônio Set e os sete senhores do mal".
No ano 360 a.C. destruíram, novamente, o Livro Maldito. Em 300 a.C., Toth ressurge como Hermes Trismegisto, fundador da alquimia.
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