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Apelido: São conhecidas apenas como Gárgulas.
Aparência: Gárgulas têm aparência grotesca e monstruosa, como os Nosferatu - de quem são parcialmente derivadas. Com a idade, sua pele torna-se rochosa e estranhas protuberâncias surgem em variados lugares do corpo. Quase sempre têm aspecto "demoníaco", com chifres, orelhas e presas pontiagudas, feições animalescas e asas; possuem asas de morcego que crescem à medida que aumenta seu nível na Disciplina Visceratika. Cada nível ganho na disciplina permite voar 8 km/h adicionais.
Refúgio: Preferem interiores ou ambientes subterrâneos, contendo muita pedra com a qual possam interagir ou manipular. Prédios abandonados, armazéns, galpões, esgotos, cavernas e estruturas parecidas são ideais.
Antecedentes: Uma vez que não constituem um clã organizado, Gárgulas se reproduzem muito raramente - talvez como forma de desafio à imposição dos Tremere para crescer e se multiplicar. Quando Abraçam alguém, o fazem por razões especiais conhecidas apenas por elas. É comum que vítimas Abraçadas por Gárgulas percam todas as lembranças de sua vida mortal: sua própria mente é afogada pela magia e memórias impregnadas na vitae de seu Senhor. Gárgulas podem possuir qualquer Antecedente.
Criação de Personagem: São construídas da mesma forma que vampiros comuns. Seus Atributos físicos e Talentos costumam ser primários. Uma vez que interagem pouco com outras pessoas, costumam apresentar Naturezas e Comportamentos parecidos.
Disciplinas: Fortitude, Potência, Viscerátika.
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Fraquezas: Possuem Aparência 0 e fracassam automaticamente em quaisquer testes sociais que envolvam aparência. Além disso, como foram criadas como uma raça de escravos, Gárgulas são naturalmente submissas. Sua Força de Vontade é reduzida em 2 pontos para testes de resistência à Dominação, poderes ou feitiços de controle da mente.
Organização: Não existe um clã unificado de Gárgulas. São raras e sedentárias, raramente encontrando semelhantes. Seu senhor foi provavelmente a única que conheceram.
Citação: "Você invadiu a propriedade do mestre. Eu conto até 10 - você foge ou eu alimento a terra com suas entranhas... 1...10."
Estereótipos
Brujah - Barulhentos. Desconhecem o imenso valor do silêncio.
Gangrel - São corajosos, lutam suas próprias batalhas. Não se escondem atrás de soldados. Serão sempre admirados por nós.
Malkavian - Somos alienígenas uns para os outros. Suas mentes fluidas contrastam com nossa natureza sólida e estável. Ocasionalmente divertem-se à nossa volta, como pombos esvoaçando sobre as estátuas que somos. Dificíl dizer se um dia poderemos nos entender.
Nosferatu - Não se deixe enganar. Usam sua aparência para se aproximar de nós, fingir que nos compreendem, mas desejam apenas empregar nossa força para seus propósitos. Além disso, sabem onde estamos e podem usar este conhecimento contra nós. Cuidado.
Toreador - Têm poesia em suas almas. Ao contrário dos mesquinhos Nosferatu, não os odiamos por sua beleza: é um precioso tesouro que possuem, e fazem bem em apreciá-lo. Em seu lugar, não seríamos diferentes.
Tremere - No passado servirmos a eles como soldados fiéis. Assim teria sido pela Eternidade, não fosse a crueldade que recebemos em troca. Evite-os a qualquer custo; tudo farão para tentar recuperar o domínio sobre seus escravos.
Ventrue - Como os Tremere, pensam em nós apenas como força combativa. Acreditam que podem nos manipular à vontade para enfrentar seus inimigos. Sirva-os, mas apenas em troca de pagamento justo.
Rumores sobre as Gárgulas:
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Uma das mais antigas Gárgulas, Ferox, está entre as dez criaturas mais procuradas pela Camarilla, ocupando a 7a posição da lista vermelha. A Camarilla oferece vastas recompensas por sua captura ou destruição.
Um levante de Gárgulas planeja um novo ataque contra os Tremere. No momento ocupam-se de aumentar suas fileiras; quando julgarem que estão em número suficiente, o ataque será rápido e fulminante.
Em vez de odiar as Gárgulas por sua feiúra, como fazem com os Nosferatu, uma corrente de vampiros Toreador aprendeu a ver grande beleza em suas formas rochosas. Consideram essas criaturas verdadeiras esculturas vivas, merecedoras de sua admiração. Uma Gárgula exerce sobre estes "adoradores" uma influência igual ao Fascínio, primeiro nível da Disciplina Presença.
Quando entram em torpor, Gárgulas transformam-se em pedra. Nesse estado elas não sofrem qualquer dano por exposição ao fogo ou luz do dia.
O que o Clanbook Tremere diz sobre as Gárgulas
Foram originalmente criadas para servir de guardiões das capelas Tremere, e têm cumprido esta função admiravelmente bem por muitos séculos. A primeira Gárgula era na verdade um vampiro criado artificialmente. Uma mistura alquímica de vampiros Tzimisce e Nosferatu produziu a primeira dessas criaturas monstruosas. Com a ordem de "crescerem e multiplicarem-se", as Gárgulas começaram a se alimentar de aldeões, criando mais Gárgulas para ajudar os Tremere. As Gárgulas recém-formadas esquecem seu passado humano, incorporando na totalidade, a lealdade canina mostrada aos Tremere pelas outras Gárgulas. Após séculos, porém, as Gárgulas começaram a exibir sinais de uma consciência crescente. Alguns dizem ser resultado do tratamento rude dado a elas por seus mestres. Sabendo que teriam o elemento surpresa, esperaram uma oportunidade para contra-atacar. A primeira rebelião contra uma capela Tremere deixou virtualmente todos os magi mortos ou gravemente feridos. Como um incêndio em campo seco, uma revolta generalizada de Gárgulas resultou na morte de muitos vampiros, dos dois lados. As Gárgulas sobreviventes, inapelavelmente inferiorizadas numericamente por seus mestres, fugiram para as montanhas em bandos, ou esconderam-se isoladamente em grandes cidades como Paris ou Hamburgo. Circulam muitos boatos sobre as atividades das Gárgulas desde aquela época, um deles dizendo que elas aprenderam a reproduzir-se naturalmente, pondo ovos. Diversas Gárgulas adaptaram-se à vida com outros vampiros, freqüentemente servindo como guardas ou "músculos" para os Tremere, a Camarilla e o Sabbat.
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