ANO NOVO
Ano-novo ou ano-bom é o momento em que um novo ano civil começa e quando um novo calendário anual é iniciado. Em muitas culturas ao redor do mundo, o evento é comemorado de alguma maneira, principalmente na véspera da data
O ano-novo do calendário gregoriano começa em 1 de janeiro (Dia do Ano Novo), assim como era no calendário romano. Existem inúmeros calendários que permanecem em uso em certas regiões do planeta e que calculam a data do ano-novo de forma diferente. A comemoração ocidental tem origem num decreto do imperador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado). O povo romano era politeísta, ou seja, adorava vários deuses diferentes, e não existe nenhum relato de que o povo judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos.
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sábado, 30 de dezembro de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Tyr
TYR
Texto: Lara Moncay
Tyr era filho de Odin e Frigga, é a divindade da guerra e um dos doze grandes deuses do Asgard. A sua invencível espada, o próprio símbolo da sua divindade, foi forjada pelos anões filhos de Ivald, também armeiros de Odin. A sua espada também pertence à lenda e há uma muito especial que Guerber colheu nos finais do século passado, onde se contava que a espada venerada pelos Cheruski, uma vez roubada do templo em que era adorada, passou para as mãos de Vitelio, prefeito romano que, encorajado pela sua posse, se auto-nomeou imperador, mas não soube lutar com ela e morreu pelas mãos de um dos seus legionários germanos, que a empunhou para cortar-lhe o pescoço pela sua covardia.
Texto: Lara Moncay
Tyr era filho de Odin e Frigga, é a divindade da guerra e um dos doze grandes deuses do Asgard. A sua invencível espada, o próprio símbolo da sua divindade, foi forjada pelos anões filhos de Ivald, também armeiros de Odin. A sua espada também pertence à lenda e há uma muito especial que Guerber colheu nos finais do século passado, onde se contava que a espada venerada pelos Cheruski, uma vez roubada do templo em que era adorada, passou para as mãos de Vitelio, prefeito romano que, encorajado pela sua posse, se auto-nomeou imperador, mas não soube lutar com ela e morreu pelas mãos de um dos seus legionários germanos, que a empunhou para cortar-lhe o pescoço pela sua covardia.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Nanã
NANÃ
Texto pesquisado e desenvolvido por ROSANE VOLPATTO.
Nanã é um orixá feminino de origem daomeana, adotada da África que representa o dogbê (vida) e a doku (morte). Ela acolhe em seu ventre os ghedes (mortos) e os prepara para o leko (renascimento). Essa dualidade é representada por Nanã que personifica os pântanos. É neles que a mistura da água (vida) e da terra (morte), formando a lama, existe um portal entre as dimensões dos vivos e dos mortos. O pântano ou a lama, foi o local escolhido por Nanã para ser sua residência. Entretanto, para haver barro ou lama, tem que haver chuva, Nanã passou também a reger a chuva.
Texto pesquisado e desenvolvido por ROSANE VOLPATTO.
Nanã é um orixá feminino de origem daomeana, adotada da África que representa o dogbê (vida) e a doku (morte). Ela acolhe em seu ventre os ghedes (mortos) e os prepara para o leko (renascimento). Essa dualidade é representada por Nanã que personifica os pântanos. É neles que a mistura da água (vida) e da terra (morte), formando a lama, existe um portal entre as dimensões dos vivos e dos mortos. O pântano ou a lama, foi o local escolhido por Nanã para ser sua residência. Entretanto, para haver barro ou lama, tem que haver chuva, Nanã passou também a reger a chuva.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Rangi e Papá
RANGI E PAPÁ
Na mitologia maori, o casal primitivo Rangi e Papa (ou Ranginui e Papatūānuku ) aparece em um mito de criação explicando a origem do mundo (embora existam muitas versões diferentes). Em alguns dialetos da Ilha do Sul , Rangi se chama Raki ou Rakinui.
Ranginui e Papatūānuku são os pais primordiais, o pai do céu e a mãe da terra que ficam presos em um apertado abraço. Eles têm muitas crianças, todos são homens, que são forçados a viver na escuridão apertada entre eles. Essas crianças crescem e discutem entre si o que seria viver na luz. Tūmatauenga , o mais feroz das crianças, propõe que a melhor solução para sua situação seja matar seus pais (Gray 1956: 2).
Na mitologia maori, o casal primitivo Rangi e Papa (ou Ranginui e Papatūānuku ) aparece em um mito de criação explicando a origem do mundo (embora existam muitas versões diferentes). Em alguns dialetos da Ilha do Sul , Rangi se chama Raki ou Rakinui.
Ranginui e Papatūānuku são os pais primordiais, o pai do céu e a mãe da terra que ficam presos em um apertado abraço. Eles têm muitas crianças, todos são homens, que são forçados a viver na escuridão apertada entre eles. Essas crianças crescem e discutem entre si o que seria viver na luz. Tūmatauenga , o mais feroz das crianças, propõe que a melhor solução para sua situação seja matar seus pais (Gray 1956: 2).
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Hine-nui-tepõ
HINE-NUI-TE-PÕ
Hine-nui-te-pō ("Grande mulher da noite ") é uma deusa da noite e da morte e o governante do submundo na mitologia maori . Ela é filha de Tāne . Ela fugiu para o submundo porque descobriu que Tāne, com quem ela se casara, também era seu pai. A cor vermelha do pôr- do- sol vem dela.
Hine-nui-te-pō ("Grande mulher da noite ") é uma deusa da noite e da morte e o governante do submundo na mitologia maori . Ela é filha de Tāne . Ela fugiu para o submundo porque descobriu que Tāne, com quem ela se casara, também era seu pai. A cor vermelha do pôr- do- sol vem dela.
sábado, 23 de dezembro de 2017
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Menu Vídeos: A Infância de Alexandre
A INFÂNCIA DE ALEXANDRE
Continuando os vídeos sobre Alexandre o Grande do canal Foca na História:
Saiba mais sobre a infância do jovem príncipe macedônio Alexandre, que um dia seria conhecido como o Grande. Saiba também como Felipe II perdeu seu olho, dizem que foi castigo dos deuses.
Continuando os vídeos sobre Alexandre o Grande do canal Foca na História:
Saiba mais sobre a infância do jovem príncipe macedônio Alexandre, que um dia seria conhecido como o Grande. Saiba também como Felipe II perdeu seu olho, dizem que foi castigo dos deuses.
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Menu Artigos: O Natal
O NATAL
Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.
Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.
Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Menu Mitos e Lendas: Átila o Huno
ÁTILA O HUNO
Átila, o Huno (406 – 453), também conhecido como Praga de Deus ou Flagelo de Deus,foi o rei dos hunos, que governou o maior império europeu de seu tempo desde o ano 434 até sua morte em 453. Suas possessões se estendiam da Europa Central até o mar Negro, e desde o Danúbio até o Báltico. Durante seu reinado foi um dos maiores inimigos dos impérios romanos Oriental e Ocidental: invadiu duas vezes os Bálcãs, esteve a ponto de tomar a cidade de Roma e chegou a sitiar Constantinopla na segunda ocasião. Marchou através da França até chegar a Orleães, antes que o obrigassem a retroceder na batalha dos Campos Cataláunicos (Châlons-sur-Marne) e, em 452, conseguiu fazer o imperador Valentiniano III fugir de sua capital, Ravena.
Átila, o Huno (406 – 453), também conhecido como Praga de Deus ou Flagelo de Deus,foi o rei dos hunos, que governou o maior império europeu de seu tempo desde o ano 434 até sua morte em 453. Suas possessões se estendiam da Europa Central até o mar Negro, e desde o Danúbio até o Báltico. Durante seu reinado foi um dos maiores inimigos dos impérios romanos Oriental e Ocidental: invadiu duas vezes os Bálcãs, esteve a ponto de tomar a cidade de Roma e chegou a sitiar Constantinopla na segunda ocasião. Marchou através da França até chegar a Orleães, antes que o obrigassem a retroceder na batalha dos Campos Cataláunicos (Châlons-sur-Marne) e, em 452, conseguiu fazer o imperador Valentiniano III fugir de sua capital, Ravena.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Menu Vídeos: O Nascimento de Alexandre
O NASCIMENTO DE ALEXANDRE
Mais um valioso vídeo do canal Foca na História:
A saga de Alexandre o grande tem início com seu nascimento do filho de Filipe II "o Bárbaro" rei da Macedônia. O nascimento de Alexandre é cercado de acontecimentos míticos, que ajudaram no a se tornar uma lenda.
Mais um valioso vídeo do canal Foca na História:
A saga de Alexandre o grande tem início com seu nascimento do filho de Filipe II "o Bárbaro" rei da Macedônia. O nascimento de Alexandre é cercado de acontecimentos míticos, que ajudaram no a se tornar uma lenda.
sábado, 16 de dezembro de 2017
Menu Mitologia Egípcia: O Templo de Karnak
O TEMPLO DE KARNAK
O Templo de Karnak ou Carnaque tem este nome devido a uma aldeia vizinha chamada El-Karnak, mas no tempo dos grandes faraós esta aldeia era conhecida como Ipet-sut ("o melhor de todos os lugares").
Designa o templo principal destinado ao Deus Amon-Rá, como também tudo o que permanece do enorme complexo de santuários e outros edifícios, resultado de mais de dois mil anos de construções e acrescentos. Este complexo abrange uma área de 1,5 x 0,8 km. Existiam várias avenidas que faziam a ligação entre o Templo de Karnak, o Templo de Mut (esposa de Amon) e o Templo de Luxor. Além disso, não muito longe, fica o templo de Montu, sendo que o de Khonsu (um dos templos mais bem conservados do Egipto) está dentro do próprio complexo.
O Templo de Karnak ou Carnaque tem este nome devido a uma aldeia vizinha chamada El-Karnak, mas no tempo dos grandes faraós esta aldeia era conhecida como Ipet-sut ("o melhor de todos os lugares").
Designa o templo principal destinado ao Deus Amon-Rá, como também tudo o que permanece do enorme complexo de santuários e outros edifícios, resultado de mais de dois mil anos de construções e acrescentos. Este complexo abrange uma área de 1,5 x 0,8 km. Existiam várias avenidas que faziam a ligação entre o Templo de Karnak, o Templo de Mut (esposa de Amon) e o Templo de Luxor. Além disso, não muito longe, fica o templo de Montu, sendo que o de Khonsu (um dos templos mais bem conservados do Egipto) está dentro do próprio complexo.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Papai Noel
PAPAI NOEL
Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) ("Noël" é natal em francês) é uma figura lendária que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São Nicolau (6 de dezembro). A lenda pode ter se baseado em parte em contos hagiográficos sobre a figura histórica de São Nicolau. Uma história quase idêntica é atribuída no folclore grego e bizantino a Basílio de Cesareia. O Dia de São Basílio, ou 1.º de janeiro, é considerado a época de troca de presentes na Grécia.
Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) ("Noël" é natal em francês) é uma figura lendária que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São Nicolau (6 de dezembro). A lenda pode ter se baseado em parte em contos hagiográficos sobre a figura histórica de São Nicolau. Uma história quase idêntica é atribuída no folclore grego e bizantino a Basílio de Cesareia. O Dia de São Basílio, ou 1.º de janeiro, é considerado a época de troca de presentes na Grécia.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: La Befana
LA BEFANA
A Befana é uma personagem do folclore italiano, semelhante a Papai Noel.
A personagem pode ter-se originado em Roma, e depois estender-se como tradição por toda a Itália peninsular e em Ticino, parte italiana da Suíça.
Uma crença popular é que seu nome provém da celebração da Epifania, todavia, evidências sugerem que a Befana deriva da deusa sabina/romana denominada Strina.
No livro "Vestiges of Ancient Manners and Customs, Sicily", do reverendo (John Murray, 1823), o autor diz:
Esta Befana parece ser herdeira de uma deusa pagã denominada Strenia, que patrocinava os presentes de ano novo, "Strenae", da qual, de fato, provém o seu nome.
Os seus presentes eram do mesmo tipo dos da Befana, figos, tâmaras e mel. Além disso, as suas celebrações recebiam forte oposição dos primeiros cristãos, pelo seu caráter barulhento, agitado .
Segundo o folclore popular, a Befana visita todas as crianças da Itália na noite de 5 para 6 de janeiro , para encher de caramelos suas meias ou com pedaços de carvão , se foram mal-comportadas. Sendo uma boa dona de casa, diz-se que varrerá o piso antes de sair.
A tradição recomenda que as crianças da casa deixem uma garrafinha de vinho e uma porção de um prato típico ou local para a Befana.
A Befana é uma personagem do folclore italiano, semelhante a Papai Noel.
A personagem pode ter-se originado em Roma, e depois estender-se como tradição por toda a Itália peninsular e em Ticino, parte italiana da Suíça.
Uma crença popular é que seu nome provém da celebração da Epifania, todavia, evidências sugerem que a Befana deriva da deusa sabina/romana denominada Strina.
No livro "Vestiges of Ancient Manners and Customs, Sicily", do reverendo (John Murray, 1823), o autor diz:
Esta Befana parece ser herdeira de uma deusa pagã denominada Strenia, que patrocinava os presentes de ano novo, "Strenae", da qual, de fato, provém o seu nome.
Os seus presentes eram do mesmo tipo dos da Befana, figos, tâmaras e mel. Além disso, as suas celebrações recebiam forte oposição dos primeiros cristãos, pelo seu caráter barulhento, agitado .
Segundo o folclore popular, a Befana visita todas as crianças da Itália na noite de 5 para 6 de janeiro , para encher de caramelos suas meias ou com pedaços de carvão , se foram mal-comportadas. Sendo uma boa dona de casa, diz-se que varrerá o piso antes de sair.
A tradição recomenda que as crianças da casa deixem uma garrafinha de vinho e uma porção de um prato típico ou local para a Befana.
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Menu Mitos e Lendas: São Nicolau de Mira
SÃO NICOLAU DE MIRA
São Nicolau de Mira, dito Taumaturgo, também conhecido como São Nicolau de Bari, é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. É o patrono dos guardas noturnos na Armênia e dos coroinhas na cidade de Bari, na Itália, onde estariam sepultados seus restos.
É aceite que São Nicolau, bispo de Mira, seja proveniente de Patara, na Ásia Menor (Turquia), onde teria nascido na segunda metade do século III, e falecido no dia 6 de dezembro de 342.
Sob o império de Diocleciano, Nicolau foi encarcerado por recusar-se a negar sua fé em Jesus Cristo. Após a subida ao poder de Constantino, Nicolau volta a enfrentar oposição, desta vez da própria Igreja. Diante de um debate com outros líderes eclesiásticos, Nicolau levanta-se e esbofeteia um de seus antagonistas. Isso o impede de permanecer como um líder da Igreja.
Nicolau, porém, não se dá por vencido e permanece atuante, prestando auxílio a crianças e outros necessitados.
A ele foram atribuídos vários milagres, sendo daí proveniente sua popularidade em toda a Europa e sua designação como protetor dos marinheiros e comerciantes, santo casamenteiro e, principalmente, amigo das crianças.
De São Nicolau, bispo de Mira (Lícia) no século IV, temos um grande número de relatos e histórias, mas é difícil distinguir as autênticas das abundantes lendas que germinaram sobre este santo muito popular, cuja imagem foi tardiamente relacionada e transformada no ícone do Natal chamado de Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) um velhinho corado de barba branca, trazendo nas costas um saco cheio de presentes. Inclusivamente que ainda é referido como Santa Claus ou St. Nicholas na maior parte dos países da língua anglófona.
São Nicolau de Mira, dito Taumaturgo, também conhecido como São Nicolau de Bari, é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. É o patrono dos guardas noturnos na Armênia e dos coroinhas na cidade de Bari, na Itália, onde estariam sepultados seus restos.
É aceite que São Nicolau, bispo de Mira, seja proveniente de Patara, na Ásia Menor (Turquia), onde teria nascido na segunda metade do século III, e falecido no dia 6 de dezembro de 342.
Sob o império de Diocleciano, Nicolau foi encarcerado por recusar-se a negar sua fé em Jesus Cristo. Após a subida ao poder de Constantino, Nicolau volta a enfrentar oposição, desta vez da própria Igreja. Diante de um debate com outros líderes eclesiásticos, Nicolau levanta-se e esbofeteia um de seus antagonistas. Isso o impede de permanecer como um líder da Igreja.
Nicolau, porém, não se dá por vencido e permanece atuante, prestando auxílio a crianças e outros necessitados.
A ele foram atribuídos vários milagres, sendo daí proveniente sua popularidade em toda a Europa e sua designação como protetor dos marinheiros e comerciantes, santo casamenteiro e, principalmente, amigo das crianças.
De São Nicolau, bispo de Mira (Lícia) no século IV, temos um grande número de relatos e histórias, mas é difícil distinguir as autênticas das abundantes lendas que germinaram sobre este santo muito popular, cuja imagem foi tardiamente relacionada e transformada no ícone do Natal chamado de Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) um velhinho corado de barba branca, trazendo nas costas um saco cheio de presentes. Inclusivamente que ainda é referido como Santa Claus ou St. Nicholas na maior parte dos países da língua anglófona.
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
A Origem da Árvore de Natal
ORIGEM DA ÁRVORE DE NATAL
Na antiguidade muito antes do nascimento de Cristo árvores e plantas que ficavam verdes o ano inteiro tinha um significado muito especial, principalmente no inverno. Assim como as pessoas de hoje, os povos antigos enfeitavam com ramos vistosos suas portas e janelas, acreditavam que esses ramos expulsavam bruxas, almas malignas e doenças. No hemisfério norte, essas decorações eram feitas entre os dias 21 e 22. Essa data é chamada de solstício de inverno, que é o dia mais curto e a noite mais longa do ano. Muitos povos antigos acreditavam que só tinha inverno porque o Sol, considerado um Deus, se enfraquecia, e ficava doente. Assim, os ramos verdes eram a lembrança das árvores e plantas que cresciam quando um Deus Sol se tornava forte na primavera. Esses ramos lhes serviam como amuletos durante esse tempo tão ameno. Esses ramos enfeitados deram os primeiros indícios da árvore de Natal. Os antigos romanos também usavam galhos e ramos para decorar os templos no Saturnália, que é um festival em homenagem a Saturno, Deus da agricultura. Já os cristãos começaram usar árvores coníferas, tinha o significado de vida eterna com Deus.
Na antiguidade muito antes do nascimento de Cristo árvores e plantas que ficavam verdes o ano inteiro tinha um significado muito especial, principalmente no inverno. Assim como as pessoas de hoje, os povos antigos enfeitavam com ramos vistosos suas portas e janelas, acreditavam que esses ramos expulsavam bruxas, almas malignas e doenças. No hemisfério norte, essas decorações eram feitas entre os dias 21 e 22. Essa data é chamada de solstício de inverno, que é o dia mais curto e a noite mais longa do ano. Muitos povos antigos acreditavam que só tinha inverno porque o Sol, considerado um Deus, se enfraquecia, e ficava doente. Assim, os ramos verdes eram a lembrança das árvores e plantas que cresciam quando um Deus Sol se tornava forte na primavera. Esses ramos lhes serviam como amuletos durante esse tempo tão ameno. Esses ramos enfeitados deram os primeiros indícios da árvore de Natal. Os antigos romanos também usavam galhos e ramos para decorar os templos no Saturnália, que é um festival em homenagem a Saturno, Deus da agricultura. Já os cristãos começaram usar árvores coníferas, tinha o significado de vida eterna com Deus.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: O Visco de Natal
O VISCO DE NATAL
Erva-de-passarinho ou visco é uma planta arbustiva hemiparasita das famílias Loranthaceae e Santalaceae, que pertence à Ordem das Santalales.Nativa em todas os continentes do mundo, parasita diversas espécies de árvores de grande porte.
As bagas de algumas espécies possuem propriedades medicinais e, por isso, a planta era utilizada como remédio para a epilepsia e distúrbios nervosos, para doenças cardíacas, hipertensão e para a digestão.
Na Europa, a planta está associada em algumas culturas às festividades do Natal, assim como o azevinho, ou ao renascimento, havendo uma lenda escandinava que diz que duas pessoas que se encontram debaixo de um visco devem se beijar para celebrar com amor a ressurreição de Balder, divindade da mitologia nórdica. Já os druidas a tinham como planta sagrada e sempre a colhiam no inverno, quando realizavam seus importantes atos religiosos.
Erva-de-passarinho ou visco é uma planta arbustiva hemiparasita das famílias Loranthaceae e Santalaceae, que pertence à Ordem das Santalales.Nativa em todas os continentes do mundo, parasita diversas espécies de árvores de grande porte.
As bagas de algumas espécies possuem propriedades medicinais e, por isso, a planta era utilizada como remédio para a epilepsia e distúrbios nervosos, para doenças cardíacas, hipertensão e para a digestão.
Na Europa, a planta está associada em algumas culturas às festividades do Natal, assim como o azevinho, ou ao renascimento, havendo uma lenda escandinava que diz que duas pessoas que se encontram debaixo de um visco devem se beijar para celebrar com amor a ressurreição de Balder, divindade da mitologia nórdica. Já os druidas a tinham como planta sagrada e sempre a colhiam no inverno, quando realizavam seus importantes atos religiosos.
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Menu Mitologia: Jack Frost
JACK FROST
Jack Frost é a personificação da geada e do frio, sendo uma figura lendária élfica pertencente ao folclore do norte da Europa, acredita-se que esse mito seja proveniente dos anglo-saxões e nórdicos. Sua missão é fazer a neve ou criar as condições típicas de inverno, colorir a folhagem no outono e deixar a geada branca nas janelas no inverno. Às vezes aparece em obras de ficção natalinas como um encarregado de criar as condições para que Papai Noel possa fazer sua entrega de presentes.
De acordo com a popular lenda escandinava, Jack Frost é um elfo à quem os vikings nomeavam Jokul Frosti, que significa pingente de gelo. Jack esgueira-se pelas cidades durante as noites de inverno, fazendo elegantes desenhos de gelo nas janelas e sobre as folhas de inverno e a grama. Ele é frequentemente retratado como um velho, um jovem ou um espírito invisível que ninguém pode tocar ou ouvir. Embora, basicamente, amigável e alegre, Jack Frost, se provocado, pode matar suas vítimas, soterrando-as com neve.
Retratado em muitas formas e personagens, este personagem mítico tem se tornado imensamente popular e apesar de não ter associação com o cristianismo, ele faz participações especiais em vários programas natalinos, muitas vezes, como um dos membros da comitiva do Papai Noel. Jack Frost também aparece com bastante frequência na literatura, filmes, televisão, música e jogos, retratando um sinistro propagador de maldades. Ele também faz várias aparições nos quadrinhos como um dos protagonistas do Natal. Jack Frost, embora não relacionado ao Natal, tem tantas características que o tornam perfeito para o Natal, e muitas pessoas têm totalmente aceitado-o como uma figura natalina.
Jack Frost é a personificação da geada e do frio, sendo uma figura lendária élfica pertencente ao folclore do norte da Europa, acredita-se que esse mito seja proveniente dos anglo-saxões e nórdicos. Sua missão é fazer a neve ou criar as condições típicas de inverno, colorir a folhagem no outono e deixar a geada branca nas janelas no inverno. Às vezes aparece em obras de ficção natalinas como um encarregado de criar as condições para que Papai Noel possa fazer sua entrega de presentes.
De acordo com a popular lenda escandinava, Jack Frost é um elfo à quem os vikings nomeavam Jokul Frosti, que significa pingente de gelo. Jack esgueira-se pelas cidades durante as noites de inverno, fazendo elegantes desenhos de gelo nas janelas e sobre as folhas de inverno e a grama. Ele é frequentemente retratado como um velho, um jovem ou um espírito invisível que ninguém pode tocar ou ouvir. Embora, basicamente, amigável e alegre, Jack Frost, se provocado, pode matar suas vítimas, soterrando-as com neve.
Retratado em muitas formas e personagens, este personagem mítico tem se tornado imensamente popular e apesar de não ter associação com o cristianismo, ele faz participações especiais em vários programas natalinos, muitas vezes, como um dos membros da comitiva do Papai Noel. Jack Frost também aparece com bastante frequência na literatura, filmes, televisão, música e jogos, retratando um sinistro propagador de maldades. Ele também faz várias aparições nos quadrinhos como um dos protagonistas do Natal. Jack Frost, embora não relacionado ao Natal, tem tantas características que o tornam perfeito para o Natal, e muitas pessoas têm totalmente aceitado-o como uma figura natalina.
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
Menu Mitologia Egípcia: Ramsés II
RAMSÉS II
Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C. O seu reinado foi possivelmente o mais prestigioso da história egípcia tanto no aspecto económico, administrativo, cultural e militar.Foi também um dos mais longos reinados da história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egito, mas apenas ele foi chamado de Ramsés, o Grande.
Filho do faraó Seti I e da rainha Tuya. A família de Ramsés não era de origem nobre: o seu avô, Ramsés I, era um general de Horemheb, o último rei da XVIII dinastia, que o nomeou seu sucessor.
Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C. O seu reinado foi possivelmente o mais prestigioso da história egípcia tanto no aspecto económico, administrativo, cultural e militar.Foi também um dos mais longos reinados da história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egito, mas apenas ele foi chamado de Ramsés, o Grande.
Filho do faraó Seti I e da rainha Tuya. A família de Ramsés não era de origem nobre: o seu avô, Ramsés I, era um general de Horemheb, o último rei da XVIII dinastia, que o nomeou seu sucessor.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: Zhong Kui
ZHONG KUI
Zhong Kui ( chinês : 鍾 馗 ; pinyin : Zhōng Kuí ; Wade-Giles : Chung Kwei ) é uma figura da mitologia chinesa . Considerado tradicionalmente como um dominador de fantasmas e maus espíritos, e capaz de comandar 80 mil demônios, sua imagem é muitas vezes pintada em portas domésticas como espírito guardião, bem como em locais de negócios em que bens de alto valor estão envolvidos.
De acordo com o folclore, Zhong Kui viajou com Du Ping (杜平), um amigo de sua cidade natal, para participar dos exames imperiais na capital. Embora Zhong Kui tenha obtido honras máximas nos exames e até mesmo sido considerado um prodígio, seu título de "zhuangyuan" (conselheiro) foi despojado pelo imperador por causa de sua aparência ser considerada inadequada para a corte (ele era muito feio e muito gordo). Com raiva, Zhong Kui cometeu suicídio nos degraus do palácio, batendo com a cabeça contra o portão do palácio até que sua cabeça estivesse quebrada. Du Ping que fora testemunha do sofrimento de seu amigo tratou de seu enterro.
Zhong Kui ( chinês : 鍾 馗 ; pinyin : Zhōng Kuí ; Wade-Giles : Chung Kwei ) é uma figura da mitologia chinesa . Considerado tradicionalmente como um dominador de fantasmas e maus espíritos, e capaz de comandar 80 mil demônios, sua imagem é muitas vezes pintada em portas domésticas como espírito guardião, bem como em locais de negócios em que bens de alto valor estão envolvidos.
De acordo com o folclore, Zhong Kui viajou com Du Ping (杜平), um amigo de sua cidade natal, para participar dos exames imperiais na capital. Embora Zhong Kui tenha obtido honras máximas nos exames e até mesmo sido considerado um prodígio, seu título de "zhuangyuan" (conselheiro) foi despojado pelo imperador por causa de sua aparência ser considerada inadequada para a corte (ele era muito feio e muito gordo). Com raiva, Zhong Kui cometeu suicídio nos degraus do palácio, batendo com a cabeça contra o portão do palácio até que sua cabeça estivesse quebrada. Du Ping que fora testemunha do sofrimento de seu amigo tratou de seu enterro.
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Menu Vídeos: Céfalo e Pocris
CÉFALO E PÓCRIS
Mais um vídeo do canal Foca na História hoje lhes trago a história de Céfalo e Prócris. Um casal assolado pelo ciúme.
Mais um vídeo do canal Foca na História hoje lhes trago a história de Céfalo e Prócris. Um casal assolado pelo ciúme.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: Nezha
NEZHA
Nezha (哪吒) é uma deidade de proteção na religião popular chinesa . Seu nome oficial taoísta é "Marechal do Altar Central" ( 中 壇 元帥 ). Ele recebeu então o título "Terceiro principe da Lotus" ( 蓮花 三 太子 ) depois que ele se tornou uma deidade.
De acordo com Meir Shahar , Nezha baseia-se em duas figuras da mitologia hindu . O primeiro é um yaksha do Ramayana chamado Nalakubar , filho de Yaksha, rei Kubera e sobrinho do antagonista Ravana . O link para Nalakubar é estabelecido através de variantes em seu nome chinês que aparece em sutras budistas.
Nezha (哪吒) é uma deidade de proteção na religião popular chinesa . Seu nome oficial taoísta é "Marechal do Altar Central" ( 中 壇 元帥 ). Ele recebeu então o título "Terceiro principe da Lotus" ( 蓮花 三 太子 ) depois que ele se tornou uma deidade.
De acordo com Meir Shahar , Nezha baseia-se em duas figuras da mitologia hindu . O primeiro é um yaksha do Ramayana chamado Nalakubar , filho de Yaksha, rei Kubera e sobrinho do antagonista Ravana . O link para Nalakubar é estabelecido através de variantes em seu nome chinês que aparece em sutras budistas.
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Menu Mitos e Lendas: A Execução de Ketchum
A EXECUÇÃO DE KETCHUM - O mais medonho enforcamento do Velho Oeste.
Post Original: Mundo Tentacular
O Velho Oeste não foi, de modo algum, uma época pacífica. Ele estava repleto de notórios foras da lei e pistoleiros que não pensavam duas vezes antes de sacar seus revólveres e disparar contra qualquer um que os provocasse.
Existem incontáveis histórias de crimes e mistérios que não foram solucionados no Velho Oeste, e Hollywood sem dúvida tentou romancear o período. Glorificado pelos filmes de cowboys, vários homens da lei, bandoleiros, caçadores de recompensa e mal feitores se tornaram parte da cultura pop e suas histórias, muitas vezes exageradas ou incrivelmente imprecisas, continuam a cativar audiências.
Post Original: Mundo Tentacular
O Velho Oeste não foi, de modo algum, uma época pacífica. Ele estava repleto de notórios foras da lei e pistoleiros que não pensavam duas vezes antes de sacar seus revólveres e disparar contra qualquer um que os provocasse.
Existem incontáveis histórias de crimes e mistérios que não foram solucionados no Velho Oeste, e Hollywood sem dúvida tentou romancear o período. Glorificado pelos filmes de cowboys, vários homens da lei, bandoleiros, caçadores de recompensa e mal feitores se tornaram parte da cultura pop e suas histórias, muitas vezes exageradas ou incrivelmente imprecisas, continuam a cativar audiências.
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: Nüwa
NÜWA
Nu Kua, Nu Gua ou Nüwa, é deusa na mitologia chinesa que criou a humanidade. Muito poderosa, metade humana e metade serpente. Ela é associada à chuva, poças de àgua, lagoas, lagos e outros lugares onde as àguas param e são populadas por criaturas anfíbias e peixes.
Há cerca de seis ou sete mil anos havia um mito universal de que todos os seres eram provenientes do útero de uma Mãe Cósmica tal mito da criação universal teve lugar durante uma fase informe do mundo, aonde nada podia ainda ser identificado.
Inicialmente cultuada na Índia, como Kali, a Mãe Informe, recebeu depois o nome de Tiamat (Babilônia), Nu Kua (China), Temut (Egito), Têmis (Grécia pré-helênica), e Tehom (Síria e Canaã), sendo este último o termo usado mais tarde pelos escritores bíblicos para Abismo.
Nu Kua, Nu Gua ou Nüwa, é deusa na mitologia chinesa que criou a humanidade. Muito poderosa, metade humana e metade serpente. Ela é associada à chuva, poças de àgua, lagoas, lagos e outros lugares onde as àguas param e são populadas por criaturas anfíbias e peixes.
Há cerca de seis ou sete mil anos havia um mito universal de que todos os seres eram provenientes do útero de uma Mãe Cósmica tal mito da criação universal teve lugar durante uma fase informe do mundo, aonde nada podia ainda ser identificado.
Inicialmente cultuada na Índia, como Kali, a Mãe Informe, recebeu depois o nome de Tiamat (Babilônia), Nu Kua (China), Temut (Egito), Têmis (Grécia pré-helênica), e Tehom (Síria e Canaã), sendo este último o termo usado mais tarde pelos escritores bíblicos para Abismo.
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Menu Mitologia Egípcia: Neith
NEITH
Na mitologia egípcia, Neith' (também denominada de Nit) é a deusa da guerra e da caça, criadora de Deuses e homens, divindade funerária e deusa inventora.
Neith, também chamada Tehenut, é uma antiga Deusa egípicia cujo culto provém do período pré-dinástico, na qual tinha forma de escaravelho, depois foi deusa da guerra, da caça e deusa inventora. Platão afirmou que em Saís, Atena fundia-se com Neith, pelos atributos da guerra e da tecelagem, e tinham um mesmo animal simbólico, a coruja.
Na mitologia egípcia, Neith' (também denominada de Nit) é a deusa da guerra e da caça, criadora de Deuses e homens, divindade funerária e deusa inventora.
Neith, também chamada Tehenut, é uma antiga Deusa egípicia cujo culto provém do período pré-dinástico, na qual tinha forma de escaravelho, depois foi deusa da guerra, da caça e deusa inventora. Platão afirmou que em Saís, Atena fundia-se com Neith, pelos atributos da guerra e da tecelagem, e tinham um mesmo animal simbólico, a coruja.
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: Erlang Shen
ERLANG SHEN
Erlang Shen, é um deus chinês com um terceiro olho na testa que vê a verdade. É uma divindade beligerante e sempre empunha uma espada de três pontas e mantém seu fiel “Cão Celestial Sagrado” ao seu lado, que o ajuda a subjugar espíritos malignos.
Derrotou Sun Wukong que se rebelou contra o Imperador de Jade. Assim como o deus macaco, podia se transformar em animais diferentes. Destruiu inúmeros dragões e demônios. Também era bem feitor da humanidade.
Erlang Shen, é um deus chinês com um terceiro olho na testa que vê a verdade. É uma divindade beligerante e sempre empunha uma espada de três pontas e mantém seu fiel “Cão Celestial Sagrado” ao seu lado, que o ajuda a subjugar espíritos malignos.
Derrotou Sun Wukong que se rebelou contra o Imperador de Jade. Assim como o deus macaco, podia se transformar em animais diferentes. Destruiu inúmeros dragões e demônios. Também era bem feitor da humanidade.
sábado, 18 de novembro de 2017
Menu Vídeos: Píramo e Tisbe
PÍRAMO E TISBE
Mais um ótimo vídeo do canal Foca na História. Hoje lhes trago o mito grego que inspirou o clássico Romeu e Julieta.
Mais um ótimo vídeo do canal Foca na História. Hoje lhes trago o mito grego que inspirou o clássico Romeu e Julieta.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: Houyi
HOUYI
Houyi (后羿), anteriormente romanizado como Hou-i, foi um Arqueiro Chinês Mitológico. Ele também era conhecido como Shenyi e simplesmente como Yi (羿). Ele às vezes é retratado como um Deus do tiro com Arco e flecha vindo do céu para ajudar a humanidade. Sua esposa, a Chang'e, era uma divindade lunar. Na mitologia Chinesa, o sol às vezes é mostrado como um Corvo-de-três-pernas chamado de pássaro solar. Existiam dez destes pássaros, cada um dos quais são descendentes de Di Jun, Deus do Céu Oriental. Os dez corvos viviam numa amoreira no Mar do Leste; a cada dia, um deles daria a volta ao mundo em uma carruagem, conduzida por Xihe, Mãe de Sóis. Eventualmente, os pássaros se cansaram da rotina e decidiram que todos eles deveriam subir ao mesmo tempo. O calor na terra tornou-se intenso. Como resultado, as plantações murcharam nos campos. Lagos e lagoas secaram. Humanos e animais não humanos se encolhiam em abrigos ou em colapso por exaustão. O tempo passou e o sofrimento continuou. O imperador Yao decidiu interceder por intervenção divina e pediu ajuda de Di Jun.
Houyi (后羿), anteriormente romanizado como Hou-i, foi um Arqueiro Chinês Mitológico. Ele também era conhecido como Shenyi e simplesmente como Yi (羿). Ele às vezes é retratado como um Deus do tiro com Arco e flecha vindo do céu para ajudar a humanidade. Sua esposa, a Chang'e, era uma divindade lunar. Na mitologia Chinesa, o sol às vezes é mostrado como um Corvo-de-três-pernas chamado de pássaro solar. Existiam dez destes pássaros, cada um dos quais são descendentes de Di Jun, Deus do Céu Oriental. Os dez corvos viviam numa amoreira no Mar do Leste; a cada dia, um deles daria a volta ao mundo em uma carruagem, conduzida por Xihe, Mãe de Sóis. Eventualmente, os pássaros se cansaram da rotina e decidiram que todos eles deveriam subir ao mesmo tempo. O calor na terra tornou-se intenso. Como resultado, as plantações murcharam nos campos. Lagos e lagoas secaram. Humanos e animais não humanos se encolhiam em abrigos ou em colapso por exaustão. O tempo passou e o sofrimento continuou. O imperador Yao decidiu interceder por intervenção divina e pediu ajuda de Di Jun.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Menu Mitologia Egípcia: Anhur
ANHUR (ONÚRIS)
Na mitologia egípcia, Onúris (também escrito Anhur, Onouris, An-Her, Anhuret, Han-Her, Inhert) era originalmente um deus da guerra, que era adorado na região egípcia de Abydos, e particularmente em Thinis. Os mitos dizem que trouxe sua esposa, Menhit, que era sua contraparte feminina, a partir da Núbia, e seu nome reflete isso - significando "Aquele que nos guia de volta a alguém distante".
Na mitologia egípcia, Onúris (também escrito Anhur, Onouris, An-Her, Anhuret, Han-Her, Inhert) era originalmente um deus da guerra, que era adorado na região egípcia de Abydos, e particularmente em Thinis. Os mitos dizem que trouxe sua esposa, Menhit, que era sua contraparte feminina, a partir da Núbia, e seu nome reflete isso - significando "Aquele que nos guia de volta a alguém distante".
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Menu Vídeos: História e Mitologia Egípcia
HISTÓRIA E MITOLOGIA EGÍPCIA
Ola amigos da Arcanoteca, hoje temos mais um ótimo vídeo do canal Foca na História espero que gostem:
Ola amigos da Arcanoteca, hoje temos mais um ótimo vídeo do canal Foca na História espero que gostem:
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: O Cortador de Bambu
O CORTADOR DE BAMBU
O Conto do Cortador de Bambu (竹取物語 Taketori Monogatari), também conhecido como Princesa Kaguya (かぐや姫, Kaguya Hime, 赫映姫 ou 輝夜姫), é uma narrativa popular japonesa do século X, é considerada a mais antiga narrativa japonesa existente e um dos primeiros exemplos de ficção protociência.
Ele detalha principalmente a vida de uma garota misteriosa chamada Kaguya-hime, que foi encontrada quando bebê dentro do caule de um bambu brilhante. Ela se diz ser de Tsuki-no-Miyako (月の都 "A Capital da Lua").
O Conto do Cortador de Bambu (竹取物語 Taketori Monogatari), também conhecido como Princesa Kaguya (かぐや姫, Kaguya Hime, 赫映姫 ou 輝夜姫), é uma narrativa popular japonesa do século X, é considerada a mais antiga narrativa japonesa existente e um dos primeiros exemplos de ficção protociência.
Ele detalha principalmente a vida de uma garota misteriosa chamada Kaguya-hime, que foi encontrada quando bebê dentro do caule de um bambu brilhante. Ela se diz ser de Tsuki-no-Miyako (月の都 "A Capital da Lua").
sábado, 11 de novembro de 2017
Menu Contos: Peças em um Tabuleiro
PEÇAS EM UM TABULEIRO
Guiados pela vontade de Krovak os Pendrak destruíram todos os seus inimigos e escravizaram os poucos sobreviventes, as areias do tempo escoriam pela ampulheta e eles se tronavam cada vez mais poderosos. Em suas forjas escorria o aço flamejante, as muralhas de suas fortalezas eram assentadas com o sangue dos escravos, o território do brasão rubro já se estendia por centenas de milhas, mas o vazio dentro dos reis e generais nunca era saciado.
Ao sul o povo dourado de Prothean também se desenvolvia, mas de forma mais pacífica, fazendo alianças, respeitando as diversidades e compartilhando a sabedoria, o líder dessa sublime civilização ouvia os boatos de um fogo terrível que a tudo consumia e que habitava o norte. Preocupado, Gamesh foi procurar o conselho dos dragões.
Guiados pela vontade de Krovak os Pendrak destruíram todos os seus inimigos e escravizaram os poucos sobreviventes, as areias do tempo escoriam pela ampulheta e eles se tronavam cada vez mais poderosos. Em suas forjas escorria o aço flamejante, as muralhas de suas fortalezas eram assentadas com o sangue dos escravos, o território do brasão rubro já se estendia por centenas de milhas, mas o vazio dentro dos reis e generais nunca era saciado.
Ao sul o povo dourado de Prothean também se desenvolvia, mas de forma mais pacífica, fazendo alianças, respeitando as diversidades e compartilhando a sabedoria, o líder dessa sublime civilização ouvia os boatos de um fogo terrível que a tudo consumia e que habitava o norte. Preocupado, Gamesh foi procurar o conselho dos dragões.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Menu Artigos: As 7 Lições do Bambu
AS 7 LIÇÕES DO BAMBU
O Bambu é uma planta muito cultivada nos países do oriente e com simbolismo místico.
Significa: Simplicidade, resistência, retidão e perfeição.
Segundo os japoneses e chineses, o Bambu nos dá sete lições as quais são:
A primeira: O Bambu nos ensina a humildade diante dos problemas e dificuldades, o Bambu não quebra diante das fortes tempestades mas se curva.
O Bambu é uma planta muito cultivada nos países do oriente e com simbolismo místico.
Significa: Simplicidade, resistência, retidão e perfeição.
Segundo os japoneses e chineses, o Bambu nos dá sete lições as quais são:
A primeira: O Bambu nos ensina a humildade diante dos problemas e dificuldades, o Bambu não quebra diante das fortes tempestades mas se curva.
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Menu Contos: Dentro da Tempestade
DENTRO DA TEMPESTADE
O primeiro movimento veio das hostes vermelhas, pois as cinco legiões comandadas pelos acólitos marcharam para o sul e tudo em seu caminho era reduzido a cinzas. Pilhagens após pilhagens as cinco legiões chegaram às montanhas e de longe avistavam a muralha de Armonalv.
O rei Gamesh foi alertado e se reuniu com os patriarcas perante Prothean o dourado, os boatos de uma possível guerra se espalhavam como pólen ao vento, a cada dia mais notícias chegavam da fronteira e uma sombra de insegurança e medo se instaurava nos corações do reino da aliança.
O primeiro movimento veio das hostes vermelhas, pois as cinco legiões comandadas pelos acólitos marcharam para o sul e tudo em seu caminho era reduzido a cinzas. Pilhagens após pilhagens as cinco legiões chegaram às montanhas e de longe avistavam a muralha de Armonalv.
O rei Gamesh foi alertado e se reuniu com os patriarcas perante Prothean o dourado, os boatos de uma possível guerra se espalhavam como pólen ao vento, a cada dia mais notícias chegavam da fronteira e uma sombra de insegurança e medo se instaurava nos corações do reino da aliança.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Brokk e Eitri
BROKK e EITRI
Na mitologia nórdica, Brokk e Eitri (ou Sindri) são dois irmãos da raça dos anões.
Segundo o Skáldskaparmál, os filhos de Ivaldi criaram o cabelo de Sif, para substituir o cabelo original que Loki havia cortado, o navio de Frey, Skidbladnir, e a lança de Odin, Gungnir. Loki gabava-se que os outros anões não conseguiam criar coisas tão belas ou úteis, e Brokk apostou sua própria cabeça com Loki que seu irmão Eitri poderia criar artigos melhores do que esses.
Na mitologia nórdica, Brokk e Eitri (ou Sindri) são dois irmãos da raça dos anões.
Segundo o Skáldskaparmál, os filhos de Ivaldi criaram o cabelo de Sif, para substituir o cabelo original que Loki havia cortado, o navio de Frey, Skidbladnir, e a lança de Odin, Gungnir. Loki gabava-se que os outros anões não conseguiam criar coisas tão belas ou úteis, e Brokk apostou sua própria cabeça com Loki que seu irmão Eitri poderia criar artigos melhores do que esses.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Épic Viking Festival 2017 (fotos)
ÉPIC VIKING FESTIVAL 2017
Ola Amigos da Arcanoteca hoje lhes trago algumas fotos do Épic Viking Festival 2017 que ocorreu no Parque Municipal de Eventos de Charqueadas/RS, no dia 21 de outubro de 2017, estas fotos foram oferecidas pela Taverna Andarilho Faminto e Voiceless Acessórios Artesanais.
Amigos Atualizando a postagem proque saíram mais fotos agora as oficiais do evento segue o linnk:
ÁLBUM DE FOTOS OFICIAIS DO EVENTO.
Ola Amigos da Arcanoteca hoje lhes trago algumas fotos do Épic Viking Festival 2017 que ocorreu no Parque Municipal de Eventos de Charqueadas/RS, no dia 21 de outubro de 2017, estas fotos foram oferecidas pela Taverna Andarilho Faminto e Voiceless Acessórios Artesanais.
Amigos Atualizando a postagem proque saíram mais fotos agora as oficiais do evento segue o linnk:
ÁLBUM DE FOTOS OFICIAIS DO EVENTO.
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Saiba como Foi o Festival de Beltane 2017 em Porto Alegre
SAIBA COMO FOI O FESTIVAL DE BELTANE 2017 EM PORTO ALEGRE
Guerreiros vikings ou celtas, magos, princesas com coras de flores e camponeses marcaram presença no Festival de Beltane 2017, no último sábado (28), em Porto Alegre.
O Beltane é um festival da fertilidade, simbolizando a união entre as energias masculina e feminina, a fertilidade da terra e os fogos do deus celta Belenos, e toda sua energia e luz. Inspirado em um festival celta, é ainda comemorado nos dias atuais, reconhecido nas comemorações da Festa da Primavera, mas que originalmente marcava o início do Verão. Significa também o mais alegre dos festivais celtas, onde os participantes dançam e se alegram nas voltas da fogueira.
O Beltane é um festival da fertilidade, simbolizando a união entre as energias masculina e feminina, a fertilidade da terra e os fogos do deus celta Belenos, e toda sua energia e luz. Inspirado em um festival celta, é ainda comemorado nos dias atuais, reconhecido nas comemorações da Festa da Primavera, mas que originalmente marcava o início do Verão. Significa também o mais alegre dos festivais celtas, onde os participantes dançam e se alegram nas voltas da fogueira.
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Menu Mitologia: Finados, o dia dos Mortos
FINADOS, O dia dos Mortos
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade Odilo de Cluny, em 998, pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade Odilo de Cluny, em 998, pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Menu Mitologia: A Lenda de Jack O'Lantern
A LENDA DE JACK O'LANTERN
Uma lenda irlandesa conta que em um 31 de outubro, Jack – homem alcoólatra e grosseiro – bebeu mais do que de costume e o Diabo veio para levar sua alma. Desesperado para continuar vivendo, Jack que é muito esperto implora por mais um copo de bebida. O Diabo, compadecido, concorda.
Sem dinheiro para o último trago, Jack pede ao Diabo que se transforme em uma moeda para poder pagar pelo último trago. O Diabo concorda e se tranforma em uma moeda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz fazendo o demônio ficar preso . Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: poderá libertá-lo se ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e até faz caridade. Mas a mudança não dura muito e logo o espertalhão volta a seus vícios.
Uma lenda irlandesa conta que em um 31 de outubro, Jack – homem alcoólatra e grosseiro – bebeu mais do que de costume e o Diabo veio para levar sua alma. Desesperado para continuar vivendo, Jack que é muito esperto implora por mais um copo de bebida. O Diabo, compadecido, concorda.
Sem dinheiro para o último trago, Jack pede ao Diabo que se transforme em uma moeda para poder pagar pelo último trago. O Diabo concorda e se tranforma em uma moeda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz fazendo o demônio ficar preso . Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: poderá libertá-lo se ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e até faz caridade. Mas a mudança não dura muito e logo o espertalhão volta a seus vícios.
Menu Artigos: Samhain - Origem do Halloween
SAMHAIM - Origem do Halloween
Samhaim (em irlandês Samhain, gaélico escocês Samhuinn, manês Sauin e em gaulês Samonios) era o festival em que se comemora a passagem do ano dos celtas.
Marca o fim do ano velho e o começo do ano novo. O Samhain inicia o inverno, uma das duas estações do ano dos celtas. O início da outra estação, o verão, é celebrado no festival de Beltane. Este festival, Samhain, é chamado de Samonios na Gália. Segundo alguns autores, grande parte da tradição do Halloween, do Dia de Todos-os-Santos e do Dia dos fiéis defuntos pode ser associada ao Samhaim.
Samhaim (em irlandês Samhain, gaélico escocês Samhuinn, manês Sauin e em gaulês Samonios) era o festival em que se comemora a passagem do ano dos celtas.
Marca o fim do ano velho e o começo do ano novo. O Samhain inicia o inverno, uma das duas estações do ano dos celtas. O início da outra estação, o verão, é celebrado no festival de Beltane. Este festival, Samhain, é chamado de Samonios na Gália. Segundo alguns autores, grande parte da tradição do Halloween, do Dia de Todos-os-Santos e do Dia dos fiéis defuntos pode ser associada ao Samhaim.
terça-feira, 31 de outubro de 2017
Menu Mitos e Lendas: Viriato
VIRIATO
Viriato (181 a.C. – 139 a.C.) foi um dos líderes da tribo lusitana que confrontou os romanos na Península Ibérica.
Pouco se conhece sobre a vida de Viriato. Não se sabe nada da sua data de nascimento nem o local exacto onde nasceu e a única referência à localização da sua tribo nativa foi feita pelo historiador grego Diodoro da Sicília que afirma que ele era das tribos lusitanas que habitavam do lado do oceano.
Viriato (181 a.C. – 139 a.C.) foi um dos líderes da tribo lusitana que confrontou os romanos na Península Ibérica.
Pouco se conhece sobre a vida de Viriato. Não se sabe nada da sua data de nascimento nem o local exacto onde nasceu e a única referência à localização da sua tribo nativa foi feita pelo historiador grego Diodoro da Sicília que afirma que ele era das tribos lusitanas que habitavam do lado do oceano.
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Menu Contos: O Legado de Prothean
O LEGADO DE PROTHEAN
Depois de inúmeras guerras, traições e conspirações os poucos dragões que despertaram de seu sono se depararam com um mundo novo, mais uma vez o caos transformou a terra as águas o ar e fogo, Muito do que existia foi perdido e até esquecido, criaturas totalmente diferentes caminhavam sobre essa nova terra, fauna, flora, simplesmente tudo havia mudado. Aos olhos dos dragões, era como acordar em um outro mundo, muitos optaram por continuar em seu torpor e poucos tiveram a coragem de sair de suas cavernas e encarar uma nova vida.
Curiosamente a maioria dos que resolveram desbravar a nova criação eram os de escamas metálicas, pouco a pouco eles formaram alianças e conquistaram territórios e por dezenas de vezes foram surpreendidos com a mais sublime beleza das coisas simples da natureza e por essas coisas se apaixonaram. O grande líder dessa família era chamado de Prothean o dourado, muito respeitado por ser sábio e pacífico, um líder nato.
Depois de inúmeras guerras, traições e conspirações os poucos dragões que despertaram de seu sono se depararam com um mundo novo, mais uma vez o caos transformou a terra as águas o ar e fogo, Muito do que existia foi perdido e até esquecido, criaturas totalmente diferentes caminhavam sobre essa nova terra, fauna, flora, simplesmente tudo havia mudado. Aos olhos dos dragões, era como acordar em um outro mundo, muitos optaram por continuar em seu torpor e poucos tiveram a coragem de sair de suas cavernas e encarar uma nova vida.
Curiosamente a maioria dos que resolveram desbravar a nova criação eram os de escamas metálicas, pouco a pouco eles formaram alianças e conquistaram territórios e por dezenas de vezes foram surpreendidos com a mais sublime beleza das coisas simples da natureza e por essas coisas se apaixonaram. O grande líder dessa família era chamado de Prothean o dourado, muito respeitado por ser sábio e pacífico, um líder nato.
sábado, 28 de outubro de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Gullinbursti
GULLINBURSTI
Gullinbursti (também conhecido como Slíðrugtanni) é na mitologia nórdica um javali gigante de ouro pertencente ao deus Frey. Seu nome significa "Cerdas Douradas", relacionado com os seus pelos feitos de fios de ouro, que brilhavam como o sol e fazia com que plantas crescessem por onde quer que passava.
Com a sua presas, Gullinbursti limpava a terra, ensinando assim aos homens como ará-la. Conta-se que ele era mais rápido do que qualquer cavalo, podendo ainda caminhar pelo céu e pelo mar.
Gullinbursti (também conhecido como Slíðrugtanni) é na mitologia nórdica um javali gigante de ouro pertencente ao deus Frey. Seu nome significa "Cerdas Douradas", relacionado com os seus pelos feitos de fios de ouro, que brilhavam como o sol e fazia com que plantas crescessem por onde quer que passava.
Com a sua presas, Gullinbursti limpava a terra, ensinando assim aos homens como ará-la. Conta-se que ele era mais rápido do que qualquer cavalo, podendo ainda caminhar pelo céu e pelo mar.
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
Menu Contos: O Pacto da Serpente
O PACTO DA SERPENTE
Muito distante das terras onde os dragões metálicos despertaram do sono milenar, em meio aos grades vales e montanhas cobertas de gelo, dentro de uma imensa caverna um grande dragão de escamas vermelhas despertou, seu nome era Krovack Rubra Aurora, um dos poucos sobreviventes das guerras do passado, seu corpo e mente eram marcados pelas cicatrizes do caos, mas Krovack era um sobrevivente, tão antigo quanto as próprias rochas de seu covil, seu poder era imensurável e sua sombra a mais temida.
Krovack foi o primeiro dragão a despertar, pois a fome e a sede pelo sangue tomaram conta de sua alma e em resposta seu corpo obedeceu. Ao deparar-se com um mundo completamente diferente ele sorriu, pois sabia que os juramentos das eras passadas não tinham mais valor e agora ele seria livre da servidão, agora, ele seria seu próprio mestre.
Muito distante das terras onde os dragões metálicos despertaram do sono milenar, em meio aos grades vales e montanhas cobertas de gelo, dentro de uma imensa caverna um grande dragão de escamas vermelhas despertou, seu nome era Krovack Rubra Aurora, um dos poucos sobreviventes das guerras do passado, seu corpo e mente eram marcados pelas cicatrizes do caos, mas Krovack era um sobrevivente, tão antigo quanto as próprias rochas de seu covil, seu poder era imensurável e sua sombra a mais temida.
Krovack foi o primeiro dragão a despertar, pois a fome e a sede pelo sangue tomaram conta de sua alma e em resposta seu corpo obedeceu. Ao deparar-se com um mundo completamente diferente ele sorriu, pois sabia que os juramentos das eras passadas não tinham mais valor e agora ele seria livre da servidão, agora, ele seria seu próprio mestre.
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Menu Mitologia Nórdica: Kvasir e o Hidromel
KVASIR e o HIDROMEL
Kvasir é um deus pertencente a mitologia nórdica, ele é membro da classe dos Vanir, e referido como um poeta e o "mais sábio dos deuses". A lenda conta que após a guerra Æsir-Vanir, todos os deuses juntaram suas salivas em sinal de paz, e desta junção surgiu Kvasir. Ele era um deus extremamente sábio, e vagava por Asgard ensinando e instruindo os deuses, nunca deixando de dar a resposta certa para uma pergunta. Porém sua vida foi encurtada pela ação de dois irmãos anões, chamados Fjalar e Galar. Os irmãos cobiçavam as propriedades mágicas do corpo de Kvasir, e traçaram um plano para obtê-las.
Kvasir é um deus pertencente a mitologia nórdica, ele é membro da classe dos Vanir, e referido como um poeta e o "mais sábio dos deuses". A lenda conta que após a guerra Æsir-Vanir, todos os deuses juntaram suas salivas em sinal de paz, e desta junção surgiu Kvasir. Ele era um deus extremamente sábio, e vagava por Asgard ensinando e instruindo os deuses, nunca deixando de dar a resposta certa para uma pergunta. Porém sua vida foi encurtada pela ação de dois irmãos anões, chamados Fjalar e Galar. Os irmãos cobiçavam as propriedades mágicas do corpo de Kvasir, e traçaram um plano para obtê-las.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Menu Contos: Imber e os Leviatãs
IMBER E OS LEVIATÃS
A vida tem um poder imensurável e dentre seus mistérios, muitos são insolúveis, pois mesmo nas mais baixas temperaturas a vida encontrou um meio, criaturas de todas as formas e gêneros evoluíram para suportar o açoite gélido da era hibernal. E dessas mesmas criaturas Vécx e sua corte se alimentavam, mal sabiam que as filhas do caos ainda espreitavam em meio às águas dos oceanos. Elas se adaptaram e se tornaram maiores e mais terríveis do que nunca.
Ocultas pelas camadas de gelo as novas hidras se reproduziam e a cada geração se tornavam mais inteligentes a ponto de dominarem os mares. Quando o autoproclamado rei branco tomou conhecimento da existência desse formidável inimigo, convocou uma grande revoada e decretou uma caçada para eliminar a crescente ameaça. Mal sabia ele que essE seria seu decreto de morte.
A vida tem um poder imensurável e dentre seus mistérios, muitos são insolúveis, pois mesmo nas mais baixas temperaturas a vida encontrou um meio, criaturas de todas as formas e gêneros evoluíram para suportar o açoite gélido da era hibernal. E dessas mesmas criaturas Vécx e sua corte se alimentavam, mal sabiam que as filhas do caos ainda espreitavam em meio às águas dos oceanos. Elas se adaptaram e se tornaram maiores e mais terríveis do que nunca.
Ocultas pelas camadas de gelo as novas hidras se reproduziam e a cada geração se tornavam mais inteligentes a ponto de dominarem os mares. Quando o autoproclamado rei branco tomou conhecimento da existência desse formidável inimigo, convocou uma grande revoada e decretou uma caçada para eliminar a crescente ameaça. Mal sabia ele que essE seria seu decreto de morte.
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Menu Contos: A era Hibernal
A ERA HIBERNAL
Gygax havia desaparecido, rumores surgiram sobre seu paradeiro, alguns diziam que ele estava morto, outros afirmavam que o rei partira para um exílio auto imposto e os mais pessimistas contavam que Gygax os abandonara. A única verdade era que os dragões se encontravam desorganizados, ambas as linhagens cromáticos e metálicos, estavam sem um líder e trocavam graves acusações. Para que a guerra explodisse bastava que um dos lados se organizasse e isso viria acontecer.
A morada das chamas e a coroa dos dragões cromáticos foram reivindicadas pelos outros reis dragões, Vécx, Parlax, Tirax e Lorx iniciaram uma disputa sangrenta, mas em vez de duelarem, usaram seus exércitos em uma guerra interna que não teve vencedor, pois seus inimigos os dragões metálicos já tinham um líder, seu nome era Talmut, um dragão de prata. Talmut foi sábio aproveitando a guerra interna dos reis, ele os atacou massivamente.
Gygax havia desaparecido, rumores surgiram sobre seu paradeiro, alguns diziam que ele estava morto, outros afirmavam que o rei partira para um exílio auto imposto e os mais pessimistas contavam que Gygax os abandonara. A única verdade era que os dragões se encontravam desorganizados, ambas as linhagens cromáticos e metálicos, estavam sem um líder e trocavam graves acusações. Para que a guerra explodisse bastava que um dos lados se organizasse e isso viria acontecer.
A morada das chamas e a coroa dos dragões cromáticos foram reivindicadas pelos outros reis dragões, Vécx, Parlax, Tirax e Lorx iniciaram uma disputa sangrenta, mas em vez de duelarem, usaram seus exércitos em uma guerra interna que não teve vencedor, pois seus inimigos os dragões metálicos já tinham um líder, seu nome era Talmut, um dragão de prata. Talmut foi sábio aproveitando a guerra interna dos reis, ele os atacou massivamente.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Menu contos: Gygax o Rei dos Dragões
GYGAX OS REI DOS DRAGÕES
Em um passado remoto quando os quatro elementos lutavam entre si buscando equilíbrio, os dragões surgiram, eram enormes e agressivos levando a destruição onde quer que fossem curiosamente não tinham o domínio de um dos elementos como possuem nos dias presentes, eram mais semelhantes aos répteis gigantes que vocês humanos conhecem como dinossauros.
Vivendo em tempos onde as forças naturais eram impiedosas eles tiveram que se unir para poder sobreviver, e assim surgiram as cinco primeiras ninhadas que dariam origem as cinco espécies cromáticas (azul, verde, branco, preto e vermelho). Por eras a união dos nossos antepassados garantiu a perpetuação da espécie, mas um fato cataclísmico mudaria tudo.
Em um passado remoto quando os quatro elementos lutavam entre si buscando equilíbrio, os dragões surgiram, eram enormes e agressivos levando a destruição onde quer que fossem curiosamente não tinham o domínio de um dos elementos como possuem nos dias presentes, eram mais semelhantes aos répteis gigantes que vocês humanos conhecem como dinossauros.
Vivendo em tempos onde as forças naturais eram impiedosas eles tiveram que se unir para poder sobreviver, e assim surgiram as cinco primeiras ninhadas que dariam origem as cinco espécies cromáticas (azul, verde, branco, preto e vermelho). Por eras a união dos nossos antepassados garantiu a perpetuação da espécie, mas um fato cataclísmico mudaria tudo.
sábado, 21 de outubro de 2017
Menu Mitologia: Pássaro do trovão, Thunderbirds
PÁSSARO DO TROVÃO - THUNDERBIRDS
Thunderbirds são predominantes em toda a cultura nativa da América do Norte, a partir do noroeste do Pacífico, para as Grandes Planícies, e até ao Sudoeste. Embora existam diferenças de número e características, cada grupo acredita que as asas de Thunderbird causam um trovão, quando voam, que de seus olhos saem relâmpago e que poderiam criar tempestades e convocar nuvens.
Thunderbirds são predominantes em toda a cultura nativa da América do Norte, a partir do noroeste do Pacífico, para as Grandes Planícies, e até ao Sudoeste. Embora existam diferenças de número e características, cada grupo acredita que as asas de Thunderbird causam um trovão, quando voam, que de seus olhos saem relâmpago e que poderiam criar tempestades e convocar nuvens.
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Menu Contos: Escamas de Metal
ESCAMAS DE METAL
Quando o mundo era jovem e os elementos guerreavam entre si, um corpo celeste se chocou com nossa terra causando uma titânica explosão que tornou a vida quase impossível, mas nossos antepassados conseguiram sobreviver em meio desse caos, eles domaram os elementos conquistando suas coroas e estabeleceram a paz e a ordem. A vida voltava a fluir pelo mundo e as cicatrizes da guerra eram curadas.
Nas profundezas da cratera que o corpo celeste formou, uma imensa rocha incandescente vagarosamente perdia calor e em sua superfície rachaduras surgiam. Dentro da rocha havia algo que não pertencia ao nosso mundo, mas que em instantes nasceria. Estranhamente, criaturas muito parecidas conosco saíram de dentro de ovos e instintivamente começaram a procurar alimento.
Quando o mundo era jovem e os elementos guerreavam entre si, um corpo celeste se chocou com nossa terra causando uma titânica explosão que tornou a vida quase impossível, mas nossos antepassados conseguiram sobreviver em meio desse caos, eles domaram os elementos conquistando suas coroas e estabeleceram a paz e a ordem. A vida voltava a fluir pelo mundo e as cicatrizes da guerra eram curadas.
Nas profundezas da cratera que o corpo celeste formou, uma imensa rocha incandescente vagarosamente perdia calor e em sua superfície rachaduras surgiam. Dentro da rocha havia algo que não pertencia ao nosso mundo, mas que em instantes nasceria. Estranhamente, criaturas muito parecidas conosco saíram de dentro de ovos e instintivamente começaram a procurar alimento.
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