A CONDESSA DE SANGUE
Elizebeth Bathory era uma mulher nobre, bem-educada e esperta, mas possuía vestígio de uma terrível crueldade. Aparentemente temendo por sua longevidade após a morte do marido, ela tornou-se sádica com seus escravos e criados e eventualmente ela buscava se não por magia e rituais que aumentassem a longevidade, então ao menos pela eterna juventude de sua pele, banhando-se em sangue. Elizebeth aprendeu a arte da tortura com seu marido, um soldado de alto escalão acostumado a brutalizar os turcos prisioneiros de guerra. Bathory assassinou muitas mulheres, algumas vezes ajudada em seus métodos brutais por seus escravos (não muito diferente do Dracula ficcional, que comandava seus próprios servos para fazerem o trabalho sujo).
Dizem que a Condessa Bathory espancava suas vítimas e as mutilava também. Ela também congelava mulheres nas neves de inverno perto de seu castelo, chamado Csejthe, derramando água gelada nelas. Houveram também atos de canibalismo, como uma vez em que a Condessa mordeu várias vezes uma serva ainda viva. Também há relatos de que a Condessa literalmente se banhava em sangue de garotas virgens na esperança de permanecer sempre jovem. (Ainda que, ao menos uma das fontes diz que os tais "banhos de sangue" são mais ficção que realidade.) Mesmo assim, está muito claro que a Condessa húngara Elizebeth Bathory realmente existiu e que ela também cometeu tais crimes. Outra fonte diz que ela bebeu o sangue de 650 garotas, que também foram assassinadas.