Hine-nui-te-pō ("Grande mulher da noite ") é uma deusa da noite e da morte e o governante do submundo na mitologia maori . Ela é filha de Tāne . Ela fugiu para o submundo porque descobriu que Tāne, com quem ela se casara, também era seu pai. A cor vermelha do pôr- do- sol vem dela.
Todas as crianças de Rangi e Papá eram do sexo masculino. Foi Tāne quem primeiro sentiu a necessidade de uma esposa e começou a procurar um companheiro. Sua mãe, Papatūānuku, mostrou-lhe como fazer uma forma feminina da Terra vermelha . Então Tāne deu vida a Hine-ahuone, a criada formada pela terra, e acasalou com ela. Seu filho era Hine-ata-uira, madrinha-da-luz-de-brilho (também conhecido como Hine-tītama), e Tāne a levou para esposa (Biggs 1966: 449).
Um dia, enquanto Tāne estava ausente, Hine-ata-uira começou a se perguntar quem era seu pai. Ela estava enojada e envergonhada quando soube que seu marido também era seu pai, e ela fugiu. Quando Tai voltou, foi-lhe dito que tinha fugido para o mundo espiritual, e ele rapidamente a seguiu. Mas ele foi impedido de entrar pela própria Hine, em seu novo papel como deusa do submundo. "Volte, Tāne", ela disse para ele, "e levante nossos filhos.
Deixe-me permanecer aqui para reuni-los". Então Tai voltou ao mundo superior, enquanto Hine permaneceu abaixo, esperando apenas que Māui trouxesse a morte para o mundo e começasse a procissão interminável dos mortais em seu reino (Biggs 1966: 449).
Māui fez o último de seus truques sobre ela, tentando tornar a humanidade imortal tentando rastejar por seu corpo, entrando em sua vagina e saindo pela boca enquanto ela dormia, para reverter o caminho do nascimento. Mas um dos seus amigos pássaros, o Pīwakawaka, riu da ridícula situação, ao ver Māui se transformar em um verme se contorcendo para entrar na deusa e a acordou. Para punir o demi-deus, ela o esmagou com os dentes de obsidiana na vagina;
Māui foi o primeiro homem a morrer (Alpers 1964: 70).
Seu outro marido é seu tio paterno Rūaumoko .
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