segunda-feira, 5 de maio de 2014

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Com base em suas observações astronômicas os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização, desde o 4° Ahua, 8° Cumku, isso é 3.113 a.C., totalizará 5.125 anos no futuro, ou seja ao ano de 2012 d.C., quando o sol ao receber um forte raio sincronizado proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante. Coincidência ou não, o facto é que nossos astrónomos verificam grande actividade na superfície solar nos últimos anos, podendo intensificar-se extraordinariamente no ano 2012. Essa cultura também previu 7 profecias:

A 1ª Profecia

A primeira profecia diz que nosso mundo de ódio, materialismo e medo, terminará num sábado, 22 de Dezembro do ano 2012. Neste dia a humanidade deverá escolher entre desaparecer como espécie pensante, que ameaça destruir o planeta, ou evoluir à integração harmônica com todo o Universo, compreendendo que somos parte deste Todo, e que podemos existir em uma Nova Era de luz.
A primeira profecia diz ainda que a partir de 1999 teríamos apenas 13 anos para realizar as mudanças de consciência e atitude necessárias para desviar nosso caminho da destruição, e avançarmos para uma nova realidade onde a vida se integra com tudo o que existe.
Os Maia sabiam que nosso Sol é um Ser vivo que respira e que de tempos em tempos sincroniza-se com o enorme Organismo do qual faz parte ao receber um raio de luz do centro da galáxia. Esse raio de luz, em ressonância com o Sol, produz em sua superfície o que os cientistas chamam de erupções solares e campos magnéticos. Os Maias predisseram que isto sucede em ciclos de 5.125 anos e que a Terra seria afectada pelas mudanças do sol, mediante um deslocamento de seu eixo de rotação e previram que a partir deste movimento se produziriam grandes cataclismos.
Para os Maias, os processos universais, como a ‘respiração’ da galáxia, são cíclicos e nunca acabam. O que muda é a consciência do homem que passa através deles sempre em um processo de aperfeiçoamento. A humanidade deve estar preparada para atravessar esse ‘portal’ previsto pelos Maia, que transformará a Civilização actul em uma civilização com uma freqüência vibratória mais elevada. Só de maneira individual se pode atravessar a porta que permite evitar o grande cataclismo que sofrerá o planeta, para dar começo a uma Nova Era e  um “sexto ciclo” do Sol.
Os Maia asseguravam que a sua civilização era a quinta iluminada pelo sol. O quinto grande ciclo solar. Que antes, sabiam ter existido na terra outras quatro civilizações, que foram destruídas por desastres naturais. Eles acreditavam que cada civilização é apenas parte da consciência colectiva.
Para os Maia, no último cataclismo, a civilização foi destruída por uma grande inundação (o Dilúvio de que fala a Bíblia), deixando poucos sobreviventes e que seriam seus descendentes. Pensavam que, conscientes no final destes ciclos, muitos seres humanos se preparariam para o que viria, e que, graças a isso, haviam de conseguir conservar sobre o planeta a espécie pensante: o homem. Dizem-nos que a mudança temporal nos permitirá ascender a uma nova etapa consciêncial, direcionando-nos a uma Nova Civilização que se manifestará mais harmoniosa, vivendo mais de acordo com a sua verdadeira condição.
A primeira profecia nos fala no “tempo-do-não-tempo”. Um período de 20 anos, chamado por eles de Katum - os últimos vinte anos deste grande ciclo solar de 5.125 anos. De 1992 a 2012, profetizaram os maias, que durante este tempo manchas e ventos solares, cada vez mais intensas, apareceriam no sol. Que desde 1992 a humanidade entraria em um último período de grandes aprendizados, de grandes mudanças. Que a nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiria para que estas mudanças acontecessem. A primeira profecia disse que estas mudanças vão acontecer para que compreendamos a mecânica do Universo, e avancemos para níveis superiores, deixando para trás o materialismo, a dor e o sofrimento.
O livro sagrado Maia - Chilam Balam - diz que, ao final do último Katum, cidades serão destruídas e, haverá um tempo de obscuridade, mas que logo chegará a seara futura – os homens do sol, que despertarão a Terra pelo norte e pelo oeste. Disseram que as palavras de seus sacerdotes seriam ouvidas por todos, como um guia para o despertar. Eles falam desta época, como o tempo em que a humanidade entrará no Grande Salão dos Espelhos. Uma época de mudanças, para o homem se confrontar consigo mesmo e analise e reveja seu comportamento consigo e com o Todo. Uma época para que toda a humanidade, por decisão consciente, mude e elimine o medo e a falta de respeito em todas as relações.

A 2ª Profecia

A segunda profecia Maia anunciou que, o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente, a partir do eclipse do sol em 11 de agosto de 1999. Naquele dia, vimos que um anel de fogo se recortava contra o céu. Foi um eclipse sem precedentes na história, pelo alinhamento em cruz cósmica, com o centro na Terra, de quase todos os planetas do sistema solar. Eles se posicionaram nos quatro signos do zodíaco, que são os signos dos quatro evangelistas. Os quatro guardiões do trono que protagonizam o Apocalipse segundo São João. Além disso, a sombra que a Lua projetou sobre a Terra, atravessou a Europa, passando por Kosovo, depois pelo oriente médio, pelo Irão, pelo Iraque, e posteriormente dirigiu-se ao Paquistão e a Índia. Com sua sombra ela parecia prever uma área de guerras e conflitos.
Os Maias sustentavam que a partir deste eclipse, o homem perderia facilmente o controle de suas emoções, ou então alcançaria sua paz interior e tolerância, evitando os conflitos. Sendo assim, passamos a viver uma época de mudanças, que é a ante-sala de uma Nova Era. A noite fica mais escura antes do amanhecer. O fim dos tempos é uma época de conflitos e grandes aprendizados, guerras, separação e loucura colectiva, que gera por sua vez, processos de destruição e de sofrimento, para a evolução selectiva.
A segunda profecia indica que a energia que se recebe do centro da galáxia aumentará, e acelerará a vibração em todo o Universo para conduzi-lo a uma maior perfeição. Isso produzirá mudanças físicas no sol, na Terra, e mudanças psicológicas no ser humano, alterando seu comportamento e sua forma de pensar e sentir. Serão transformadas as relações e as formas de comunicação, os sistemas económicos, sociais, de ordem e justiça. Serão mudadas as convicções religiosas e os valores que aceitamos hoje. O ser humano irá confrontar-se com seus medos e angústias, para solucioná-los, e deste modo poderá sincronizar-se com os ritmos do planeta e do universo. A humanidade irá perceber seu lado negativo e, as conseqüências de suas atitudes. Esse é o primeiro passo para a transformação e unificação que, remete à necessidade da permanência no bem e da paz interior.
Serão incrementados acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem. A instabilidade emocional, o medo, a agressão, o ódio, as famílias em dissolução, os enfrentamentos por ideologia, religião, modelos de moralidade ou nacionalismo. Simultaneamente, mais pessoas encontrarão a paz e, aprenderão a controlar as suas emoções. Haverá mais respeito, mais tolerância e compreensão, mais compaixão, amor e sentimentos de unidade. Surgirão homens com altíssimo nível de evolução. Pessoas com sensibilidade e poderes intuitivos para a salvação. Mas também aparecerão farsantes (os falsos cristos e falsos profetas), que só pretenderão obter lucro económico à custa do desespero alheio.
Os Maias previram que em 1999 começaria a era do tempo do não-tempo. Uma etapa de mudanças rápidas, necessárias para renovar os processos geológicos, sociais e humanos. Ao final do ciclo, cada um será seu próprio juiz. Quando o ser humano ingressar no Grande Salão dos Espelhos para examinar sua trajectória, será classificado pelas qualidades que tenha conseguido desenvolver no decorrer da eternidade, seu comportamento consigo mesmo e com seus semelhantes, com o Planeta, com o Todo. “A cada um, de acordo com suas acções.”
Haverá momentos difíceis mas muitos conservarão a serenidade e harmonia numa compreensão das coisas que sucederão, enquanto outros revelarão medo e frustração, culpando Deus pelo que acontecerá, pois a morte e sofrimento reinará. Mas também tudo isso originará mais  solidariedade e respeito pelos semelhantes, de unidade com o planeta e o Cosmos. Isso significa que o ‘céu’ e o ‘inferno’ estarão se manifestando simultaneamente, e que cada ser humano aceitará ou rejeitará tudo conforme suas crenças. Uns revelarão mais sabedoria outros mais ignorância.  Na época da mudança dos tempos todas as opções estarão disponíveis e praticamente não haverá censura de nenhum tipo, os valores morais serão mais frouxos do que nunca, para que cada um se manifeste livremente como é.
A segunda profecia afirma que se a maioria da humanidade conseguir transcender suas limitações, sintonizando-se com as novas energias, muitas mudanças drásticas que serão descritas nas próximas profecias poderão ser anuladas. O ser humano sempre decidiu seu próprio destino pelo seu livre-arbitrio. As profecias são apenas advertências para que tomemos consciência da necessidade de mudar o rumo das nossas escolhas erradas evitando que se tornem realidade.

A 3ª Profecia

A terceira profecia diz que uma onda de calor aumentará a temperatura do planeta provocando mudanças climáticas, geológicas e sociais de magnitudes sem precedentes e a uma velocidade assombrosa.
Os Maias disseram que esse aquecimento se dará por vários fatores. Alguns deles pelo ser humano que por sua falta de sincronismo com a Natureza só poderá produzir processos de auto-destruição. Outros factores serão gerados pelo sol, que ao acelerar sua atividade pelo aumento da sua vibração, produzindo mais irradiação aumentando a temperatura do planeta.
Cada um de nós, de uma forma ou de outra, ajudamos a desflorestar o planeta ou a contaminá-lo. Com nossos automóveis, com nossos consumos excessivos levando a mais exploração aos recursos naturais do planeta e produzindo lixo de todo o género. Contribuímos assim para que o clima do planeta volte-se contra nós. As mudanças já estão acontecendo, mas como estão acontecendo muito lentamente nos adaptamos a elas e nem as percebemos.
O processo global de industrialização que teve lugar no século XX mudou dramaticamente a atmosfera com suas emissões de gases tóxicos. A chamada chuva ácida, um subproduto da queima de carvão ou derivados de petróleo e emissões de sulfetos e óxidos de nitrogênio das industrias tem lugar no mundo todo e concentra-se nas áreas urbanas, corroem os monumentos e pontes,  destrói a pintura externa, os bosques, causa damos à vida marinha e aos solos cultivados, transforma a água potável em tóxica e reduz a visibilidade. As chaminés contaminantes de milhões de fabricas indiferentes ao dano que causam, modificaram as temporadas de chuvas, as estações do ano e o clima.
Tudo isso deu lugar ao aparecimento do ‘Efeito Estufa’  e o “Aquecimento Global” pois a concentração de CO2 que fica flutuando na atmosfera  reage quimicamente com dióxidos aumentando a temperatura. O ar que respiramos está cheio de partículas de monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e metano, produtos resultantes da combustão de gasolina no motor de milhões de automóveis e de milhares de usinas térmicas e de geração de electricidade em todo o mundo.
A depredação de selvas e florestas para terras de cultivo ou para ampliar as cidades tornou-se uma prática comum. Os bosques que purificam o ar ao transformar gás carbônico em oxigênio, são incendiados. O ser humano não é consciente do mal que está causando ao planeta, nem que é preciso plantar para repor a vegetação que consome. O planeta transformou-se num grande depósito de lixo. Enviamos contentores com resíduos radioativos para o fundo do mar, carregamos navios inteiros com substancias não-degradáveis, já não falando das marés negras causadas pelo derramamento de petróleo dos grandes petroleiros cujos acidentes ocorrem periodicamente.
As variações climáticas, conseqüência das relações danosas do ser humano e das mudanças do comportamento do sol, produzem uma alteração das chuvas, diminuem sua intensidade, quantidade e regularidade. O aumento da temperatura produzirá fortes ventos, furacões e tufões.
Os furacões são tormentas gigantescas e violentas, um redemoinho de destruição e morte. São chamados de FURACÃO em homenagem ao deus do mau dos aborígines do Caribe. O furacão Mithi e os fenômenos associados ao El-niño são evidencias da tendência para grandes desastres causados pelo clima.
O sistema hídrico é fundamental, pois cerca de 70% da superfície do planeta está coberta por água. Com o aumento da temperatura, diminui a humidade relativa do ar que trará como conseqüência menos nuvens e maior exposição ao sol, agravando assim o problema, assim será evaporada a água dos solos, produzindo muitas secas e grandes incêndios em todo o planeta, o falto d’água produzirá grave inconveniente à vegetação, reduzindo seu crescimento e diminuindo consideravelmente o tamanho das colheitas. Ao reduzir-se a quantidade de água das chuvas, diminuirá também o fluxo dos açudes e lagos, criando sérios problemas à fauna da terra.
Tudo isso causará um forte impacto na economia, haverá desabastecimento e muitos produtos que dependem do clima como a água, as folhagens, os cereais, os pescados e a geração de energia eléctrica terão aumentos vertiginosos de preço, serão épocas de racionamento e haverá grande descontentamento social, aumentará o numero de pragas, insectos e doenças tropicais como a malária.
O comportamento do ser humano será crucial para suportar o aumento geral da temperatura causada pela sua própria conduta inconsciente e depredatória.
Os Maias sabiam do Aquecimento Global e das consequentes catástrofes que aconteceriam – forçando o ser humano a se sintonizar com o Criador, consigo próprio e com a Natureza ou a ter que enfrentar o Caos, a destruição e a morte que se sucederiam.
Os Maia foram uma cultura eminentemente astronômica. Conceberam o ser humano como uma projecção de energia. Eles nos deixaram seus estudos nos calendários mais precisos de todas as civilizações da Terra, os quais são a base de suas profecias.

A 4ª Profecia

A quarta profecia Maia diz que o aquecimento do planeta, causado pela conduta anti ecológica do ser humano e por uma maior actividade do sol, causará o derretimento do gelo dos pólos. Se o sol aumentar seus níveis de actividade acima do normal haverá uma maior produção de ventos solares, mais erupções maciças desde a coroa do sol, um aumento na irradiação e um incremento na temperatura do planeta.
Os Maia se basearam no giro de 584 dias do planeta Vênus para efectuar seus cálculos solares. Vênus é um planeta facilmente visto no céu, pois sua órbita está entre a terra e o sol.
Eles deixaram registrados em seu “Códici drede” que a cada 117 giros de Vênus, marcado a cada vez que o planeta aparece no mesmo ponto no céu, o sol sofre fortes alterações e aparece grande mancha ou erupções do vento solar, advertiram que a cada 1.872.000 kines, ou seja, 5.125 anos, são produzidas alterações ainda maiores e que quando isto ocorrer o ser humano dever estar alerta, é o presságio de destruição e mudanças.
No “Códice drede” também figura o numero 1.366.560 kines que tem a diferença de 1 katun (20 anos) como um número que aparece no Templo da Cruz.
No Templo da Cruz, em Palenque, está entalhado o numero 1.359.540 kines, a diferença que ele tem anotado no “Códice drede” é de 20 anos ou 1 katun, é um período de tempo que eles chamavam de “Tempo do não-tempo” e é o que estamos vivendo desde 1992. As mudanças da actividade do sol serão maiores posto que as protecções que temos em todo o planeta estão ficando mais fracas.
O escudo eletromagnético que temos e nos protege (a camada do Ozono) está diminuindo em sua intensidade. A produção de ozônio na ionosfera que impedia a chegada dos raios ultravioletas à Terra diminuiu e já apareceram alguns buracos enormes sobre os pólos permitindo a chegada dos raios do sol à superfície do planeta.
A actividade do ser humano está alterando a composição da atmosfera. O chamado “efeito estufa” que impede a saída do calor e aumenta a temperatura. Todos os fenômenos ao ocorrer simultaneamente produzirão modificações no clima e um aumento da temperatura nos mares e derreterá mais rapidamente o gelo nas calotas polares. Isso causará aumento do nível dos mares produzindo inundações nas terras costeiras, modificação morfológica dos continentes onde vivemos.
Os Maias previram que esta seria a forma como o planeta s limparia e teria muitas áreas verdes por todas as partes, o aumento da temperatura já começou, relatórios científicos de diversas fontes confirmam, estudos realizados oea Universidade de Colorado concluem que as geleiras e picos nevados de todo o mundo estão diminuindo seu volume notavelmente, como resultado do aumento geral da temperatura do planeta.
O maior pico nevado na África, o monte Kenia, perdeu 92% de sua massa, os picos nevados do monte Quilimanjaro sofreram redução de 73%, na Espanha em 1980 havia 27 picos nevados, esse número foi reduzido para 13. Nos Alpes europeus e no Cáucaso na Rússia diminuíram 50%. Na Nova Zelândia e nos montes entre a Rússia e na China houve redução de 26%, os cálculos preliminares dos estudos dizem que se as mudanças continuarem no mesmo ritmo, em 50 anos não haverá picos nevados em nenhuma parte do mundo.
Na Antártida a situação é ainda mais grave, o pico está se derretendo a partir do centro e não a partir das bordas. É sabido que quando um lago gelado começa a derreter ele sempre o faz a partir de seu centro. A temperatura na Antártida aumentou 2,5°C nos últimos 25 anos e está aparecendo vegetação em locais onde antes não havia nada mais do que gelo.
Mais de 50% da população mundial vive perto do mar, por isso milhões de pessoas serão afectadas e deslocadas de seus lares. 1998 estabeleceu recordes de altas temperaturas, que ficaram dentre as mais altas dos últimos 600 anos. No entanto um aumento da temperatura como este que vem ocorrendo não muda rapidamente os níveis de água em todo o planeta, será um processo que levará vários anos. A única coisa que poderia mudá-los seria uma mudança súbita na posição da crosta terrestre sobre seu núcleo central. Isso já ocorreu varias vezes no planeta ao mudar a posição dos pólos. Sabemos que muitas coisas que não queremos que aconteçam e que causam grandes tragédias, acabam acontecendo.
Devemos nos concentrar em produzir resultados positivos de nossas acções e ao mesmo tempo crescer com as dificuldades que encontramos. Devemos assumir a vida e tomar as decisões de maneira consciente, devemos abrir os olhos às possibilidades que possam nos trazer e mundo em que todos culpam os outros pelo que acontece. Todas as profecias procuram uma mudança na mente humana, pois o universo está gerando todos esses processos para que a humanidade se expanda pela galáxia compreendendo sua integridade fundamental com tudo que existe.

A 5ª Profecia

O tempo maia é circular avança para frente e para trás, simultaneamente, nunca termina. É formado por círculos que sempre existiram, que continuarão a existir, eternamente. É o respirar de Hunab-Ku, o respirar de Deus. Nós também temos esses ciclos internamente para permitir a transformação de nossa mente e a evolução de nossa civilização no sentido da harmonia. Nesse ponto veremos alguns sistemas que irão se transformar para passar do medo ao amor. E os sentidos que desenvolveremos nessa transição.
A 5ª Profecia mostra o Universo como um processo de ciclos eternos com escalas diferentes. Em nível galáctico com ciclos de 26.000 anos. Em nível pessoal, com vidas de 70 anos, que são vividas inscritas nesses círculos maiores. A 5ª profecia anuncia o final do presente ciclo. De 1999 a 2012, cada homem estará no “Salão dos Espelhos” para encontrar em seu próprio interior a sua natureza multidimensional, seu corpo de luz.
A quinta profecia diz que todos os sistemas baseados no medo sob os quais está fundamentada a nossa civilização se transformarão simultaneamente com o planeta e com o ser humano, dando lugar a uma nova realidade de harmonia.
O ser humano está convencido de que o universo existe só para ele, que a humanidade é única expressão de vida inteligente e por isso age como depredador de tudo que existe.
Os sistemas falharão para que o ser humano enfrente-se a si mesmo para que veja a necessidade de reorganizar a sociedade e continuar no caminho da evolução que levará a entender melhor a Criação.
Quase todas as economias do mundo então com problemas, especulações financeiras e os salva-vidas do governo com dinheiro de bancos que estão à beira da falência, dificultam ainda mais todo esse processo.
Existem então situações de alto risco no sistema económico, e no sistema de controle de informações e se a isso acrescentarmos o aumento na atcividade do sol que pode causar danos irreparáveis nos satélites, a situação se complica.
Com as labaredas solares, recebemos uma dose incomum de raios ultravioleta que expande a atmosfera superior diminuindo a pressão que existe sobre os satélites que estão a baixas altitudes. Isso fará com que ele diminua a sua órbita para outra muito mais rápida e perderemos assim o contacto temporal com eles – na melhor das hipóteses – e serão interrompidas todas as comunicações por satélite no planeta, também pode acontecer que os 19.000 objectos que transitam na órbita da terra ao receber a dose alta de electromagnetismo do sol tenham seus componentes electrônicos danificados e deixem de funcionar para sempre.
Ao afectar-se a ionosfera, pela emissão de raios solares, produzem-se alterações em todas as comunicações de radio e televisão, porque é nesta camada que são transmitidas e reflectidas as diferentes freqüências.
Portanto, a economia e a comunicação são sistemas frágeis e interconectados com todos os outros. A rede eléctrica é especialmente sensível às labaredas solares, como ocorreu durante 9hs em todo o Kebeque em 1989.
O sistema de electricidade é a coluna vertebral de nossas sociedades contemporâneas, se um falhar, falharão um atrás do outro como pedras de dominó derrubando consecutivamente todos os sistemas. Dizem que um sistema é tão forte quanto o mais fraco de seus componentes ou elos.
Imaginemos como reagiria a nossa sociedade a todos esses acontecimentos simultâneos. A comida ficaria escassa; as comunicações seriam impossíveis; a trafego enlouqueceria em todas as cidades, a economia ficaria paralisada; a maioria de nós perderia o juízo e teria inicio a uma desordem civil que pela quantidade de pessoas envolvidas ultrapassaria as expectativas e os controles civis e militares do governo. Essa situação de descontrole total modificaria para sempre todos os sistemas da Sociedade.
Os sistemas religiosos baseados em um Deus que infunde medo também entrariam em crise. Surgiria um único caminho espiritual comum a toda a humanidade que terminará com todos os limites estabelecidos entre as diferentes formas de ver Deus.
O novo dia galáctico é anunciado por todas as religiões e cultos como uma época de luz, paz e harmonia para toda a humanidade. É claro então que tudo que não produza este resultado deve desaparecer ou transformar-se. A nova época de luz não pode ter uma humanidade baseada na economia e no poder bélico e imposição de verdades pela força.


A 6ª Profecia

A sexta profecia Maia fala que nos próximos anos aparecerá um cometa cuja trajectória colocará em perigo a própria existência do ser humano.
Os maias viam os cometas como agentes de mudanças que vinham para por em equilíbrio o movimento existente para que certas estruturas se transformem permitindo a evolução da consciência colectiva. Todas as coisas têm um lugar que lhes corresponde, todas as circunstancias, até mesmo as mais adversas, são perfeitas para gerar compreensão sobre a vida, para desenvolver a consciência sobre a criação. Por isso o ser humano está constantemente enfrentando situações inesperadas que geram sofrimento a ele, é um modo de conseguir que ele reflita sobre sua relação com o mundo e com os outros. Assim ao longo de muitas experiências em muitas vidas ele entenderá as leis naturais da razão e da criação.
Para os maias, Deus é a presença da vida em todas as formas e sua presença é infinita.
O cometa – Ajenjo como era chamado – de que fala a profecia foi também anunciado por varias religiões e culturas, por exemplo, na bíblia, no livro das revelações onde recebe o nome de “Absinto”, se o cometa aparecer é possível que sua trajectória o leve a se chocar com a Terra ou então que por meios físicos ou psíquicos conseguiremos desviar sua trajectória.
Os cometas sempre fizeram parte do sistema solar, milhares de resíduos atravessam, cruzam, vão e voltam, periodicamente e inclusive se chocam com os planetas que se movem sempre tranqüilos em suas órbitas regulares ao redor do sol.
A comunidade científica aceita que a 65 milhões de anos, no cretáceo terciário, um cometa caiu em Chicxulub, na península de Yucatan, no Atlântico. Causando a extinção dos dinossauros. Sua cratera com 180 km de diâmetro tem altas concentrações de Irídio – elemento muito raro na terra, mas, muito comum nos asteróides.
Associou-se o aparecimento de asteróides a momentos difíceis como a que coincidiu com a erupção do vulcão Vesúvio que destruiu Pompéia e Herculano no ano 79 d.C. ou com a queda do rei Harold por Guilherme, O Conquistador na Inglaterra e 1066 que foi registrada no Tapete de Beyeux; causaram pânicos colectivos com o Halley em 1910, naquela época presumiu-se que a sua cauda era de gás venenoso (o cianureto) e foram vendidos milhares de pílulas para que as pessoas se protegessem dele. Foram também causadores de suicídios coletivos com os dos 39 membros da “Porta do Céu” em 1997, que acreditavam que o enorme cometa Hali-Bopp, com 40km de diâmetro vinha buscá-los.
Os cometas sempre geraram controvérsias, mas nunca tanta como em 1456 quando reapareceu o cometa Halley que foi considerado como um agente do diabo e deveria ser expulso do céu, sendo excomungado pelo Papa Calípso III.
Foi Isaac Newton que descobriu que a gravidade mantém os planetas girando em órbitas definidas em torno do sol e Edmond Halley, seu contemporâneo, utilizou esses cálculos para determinar as órbitas dos cometas, anunciando que a cada 76 anos o cometa Halley regressaria. Por esse motivo ele leva seu nome.
Os cometas também causaram desastres regionais como na Sibéria, sobre o rio Tungeska, em asteróide de aproximadamente 50m de diâmetro explodiu no ar em 1908, destruindo instantaneamente 2km de um bosque totalmente denso.
Alguns se aproximaram bastante da terra como o comenta Iras-araque-aukoque, aproximou-se a 6 milhões de km da terra e poderia ter causado um dano maior do que se explodissem, simultaneamente, todas as bombas atómicas existentes.
Os maias sempre estudaram e registraram os eventos do céu, seu alerta for prevenir os seres humanos do perigo de não conhecerem as órbitas e os períodos de grandes resíduos que se cruzam com a trajectória da terra. Eles sabiam que para o homem moderno, descobrir com antecedência em asteróides tão grandes que pudessem causar sua extinção e então desviá-lo seria uma das maiores façanhas da historia humana e o fato crucial que nos uniria como espécie.
Antigamente a esfera celeste era o domínio dos deuses, com o aparecimento inesperado de um objecto desconhecido que dominava a noite era motivo de medo e misticismo, por isso os maias construíram observatórios dedicados a estudar os fenómenos, eles queriam entender seus movimentos imprevisíveis no céu especialmente depois de terem estabelecido as posições dos planetas e das estrelas.
O perigo eminente nos obrigaria a construir um nível de cooperação mundial, a estabelecer um sistema de comando e controle acima dos paises e uma estrutura de comunicação mundial, seria a única maneira pela qual os paises abririam mão de sua soberania a um pais como as nações unidas, dando origem a um governo mundial para o bem comum.
Seria um caminho para aprender a transcender a separação que é à base de nossa sociedade.

A 7ª Profecia

A sétima profecia nos fala do momento em que o sistema solar, em seu giro cíclico, sai da noite para entrar no amanhecer da galáxia. Ela nos fala que nos 13 anos que vão desde 1999 até 2012, a luz emitida desde o centro da galáxia sincroniza todos os seres vivos e permite a eles concordar voluntariamente, com uma transformação interna, produzindo novas realidades e que todos os seres humanos têm a oportunidade de mudar e romper suas limitações através do pensamento.
Os seres humanos que voluntariamente encontrarem seu estado de paz interior, elevando sua energia vital, levando sua freqüência de vibração interior do medo para o amor poderão captar e se expressar através do pensamento e com ele florescerá o novo sentido.
A energia adicional do raio emitido por Runacku (centro da galáxia) activa o código genético de origem divina nos seres humanos que estejam em alta freqüência de vibração, este sentido ampliará a consciência de todos os seres humanos gerando uma nova realidade individual, colectiva e universal.
Uma das maiores transformações ocorrerá em nível planetário, por que todos os homens conectados entre si como um só todo, dará nascimento a um novo ser na ordem galáctica. A reintegração das consciências individuais de milhões de seres humanos despertará uma nova consciência, na qual todos entenderão que fazem parte de um mesmo organismo gigantesco.
A capacidade de ler o pensamento entro os humanos revolucionará totalmente a civilização, desaparecerão todos os limites, terminara a mentira para sempre porque ninguém poderá ocultar nada, começará uma época de transparência e de luz que não poderá ser ocultada por nenhuma violência ou emoção negativa.
Desaparecerão as leis e controles externos como a policia e o exercito porque cada ser se fará responsável por seus actos, não será preciso implementar nenhum direito ou dever pela força.
Será formado um governo mundial e harmónico com os seres mais sábios e evoluídos do planeta, não existirão fronteiras nem nacionalidades, terminarão os limites impostos pela propriedade privada e não será necessário dinheiro como maneira de intercâmbio, serão implementadas tecnologias para o controle da luz e da energia e com elas se transformará a matéria produzindo de maneira simples todo que for necessário dando um basta à pobreza para sempre. A excelência e o desenvolvimento espiritual serão o resultado de seres em harmonia que reduzam a actividade com o que vibram mais alto, ao agir assim eles expandirão sua compreensão sobre a ordem universal.
Com a comunicação através do pensamento haverá um supersistema imunológico que eliminará as baixas vibrações do medo produzidas pelas enfermidades, prolongando cada vida dos humanos, a nova era não precisará da aprendizagem inversa, produzida pelas doenças e sofrimento que caracterizaram os últimos milhares de anos da história.
Os serem humanos que consciente e voluntariamente encontrarem a paz interior entraram em uma nova época de aprendizagem procontraste harmônico, a comunicação e a reintegração farão com que as experiências e lembranças individuais e os conhecimentos adquiridos sejam disponíveis sem egoísmo para todos os outros, será como uma internet em nível mental que multiplicará exponencialmente a velocidade das descobertas e serão criadas sinergias nunca antes imaginadas, terminarão os julgamentos e os valores morais que mudam com o tempo, como a moda, entenderemos que todos os actos na vida são uma maneira de alcançar uma maior compreensão e harmonia.
O respeito será o elemento fundamental da cultura, transformará o individuo e a comunidade e dará a humanidade à oportunidade de expandir-se pela galáxia.
As manifestações artísticas, as ocupações estéticas e as actividades recreativas comunitárias ocuparão a mente do ser humano.
Milhares de anos fundamentados na separação entre os homens que adoraram um deus que julga e castiga irão se transformar para sempre. O seu humano viverá a primavera galáctica, o florescimento de uma nova realidade baseada na reintegração com o planeta e com todos os seres humanos.
Neste momento compreenderemos que somos parte de um único organismo gigantesco e iremos nos conectar com a terra, uns com os outros, com nosso sol e com a galáxia inteira. Todos os seres humanos entenderão que os reinos minerais, vegetais e animal e em toda a matéria espalhada pelo universo em todas as escalas, desde um átomo até uma galáxia são seres vivos com uma consciência evolutiva.
A partir do sábado 22 de dezembro de 2012, todas as relações serão baseadas na tolerância e na flexibilidade, porque o homem sentirá os outros seres como parte de si mesmos.

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