O EREMITA
«São seus haveres pessoais que ele (o Eremita) não deixa brilhar assim, senão na medida útil para guiar a si mesmo. Ele é modesto, e não se faz nenhuma ilusão sobre sua própria ciência, que sabe ínfima em relação àquilo que ignora. Igualmente, renunciando a muitas orgulhosas ambições intelectuais, contenta se em recolher com humildade as noções que lhe são indispensáveis para a realização de sua tarefa terrestre.