MÁSCARAS MORTUÁRIAS
Antes da invenção da fotografia e das modernas técnicas para guardar imagens, era uma das formas mais usadas para guardar a recordação de um ente querido.
As máscaras mortuárias também foram usadas para outros fins, como para registrar as características de cadáveres desconhecidos ou estudos científicos. Algumas dessas máscaras eram feitas para estudar os traços faciais de psicopatas, com a intenção de estudar características físicas que pudessem ser comuns entre eles .
No século XVII, alguns países europeus usaram as máscaras mortuárias como efígies. No século XVIII e XIX foram usadas para registrarem rostos de desconhecidos para posterior identificação, até serem substituídas por fotografias.
Em outras culturas, a máscara era um ritual de sepultamento. As mais conhecidas dessa espécie foram as máscaras feitas pelos antigos egípcios como parte do processo de mumificação, como a máscara de Tutankhamon.
O mais importante processo funerário foi nas cerimônias dos antigos egípcios das mumificações dos corpos, que, após orações e consagrações, eram depositados em sarcófagos construídos e decorados com ouro e pedras preciosas. Uma parte especial do ritual era a máscara esculpida do rosto do falecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário