MARIA DE NAZARÉ (Especial dia das Mulheres)
Sem dúvida é uma das figuras mais emblemáticas da era cristã. Boa parte dos cristãos enxerga Maria como uma santidade, outros, apenas a mulher que trouxe ao mundo o Messias. Em comum, há no mínimo um grande respeito pela personalidade mariana.
Maria, a mãe de Jesus, era uma mulher que foi descrita por Deus como “agraciada”. A palavra “agraciada” vem do grego, e significa, “muita graça”.. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar do fato de que não o merecemos. Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lucas 1:27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Maria não teve uma “concepção imaculada” – não há qualquer razão bíblica para crer que o nascimento de Maria tenha sido qualquer coisa que não seja um nascimento humano normal.
Os historiadores calculam que ela tinha entre 16 ou 18 anos, quando Jesus nasceu, os evangelhos não descrevem sua morte, apresentam apenas breves relances de sua vida.
Em 1854, foi definida no dogma da igreja católica Imaculada Concepção. Em 1950, o papa Pio XII decretou que no final de sua existência, Maria subiu aos céus de corpo e alma.
As aparições de Maria através dos anos levou a construção de altares em sua homenagem em todo o mundo.
Segundo os registros contidos no Protoevangelho de Tiago, Maria era filha de Joaquim, um judeu de posses que vivia na região de Nazaré, com Ana, considerada estéril até que “por um milagre ” engravidou de Maria.
Ao completar 3 anos, Maria é levada por seus pais ao templo judaico e lá permanece sob a tutela dos sacerdotes até os 12 anos, idade em que deveria ser retirada do templo, antes do período de sua menarca . O problema é que, nessa época, Maria já havia se tornado órfã. Foi então que os sacerdotes reuniram os viúvos da região e, através da orientação de um "anjo", escolheram José para recebê-la. Segundo o apócrifo atribuído a Tiago, José era bem mais velho que Maria. Seu dever era proteger a jovem, que era considerada pelos representantes do judaísmo uma enviada de Deus, portanto, a mesma permaneceu intocada.
Mas então, como surgiu o mito da virgindade de Maria?
Acredita-se que a Igreja tenha disseminado essa tese, a fim de diminuir a promiscuidade entre as pessoas. A prática sexual naquela época era permitida apenas com o intuito de procriação.
Jesus com o passar do tempo tornou-se uma figura mitológica e, como sendo um Deus, não poderia ter nascido do pecado original cometido por Adão e Eva. Apesar dessas considerações, o Novo Testamento utiliza o termo "O Filho do Homem" 88 vezes. Esse termo refere-se a Jesus como um ser humano, e como tal, seu nascimento só poderia ter acontecido da união natural entre Maria e José.
(Este apócrifo também conhecido como "Livro de Tiago" ou, ainda, "A Natividade de Maria", tem sua autoria e data atualmente tidas como desconhecidas, embora o autor se identifique como Tiago. Muitos estudiosos consideram o seu texto muito remoto, anterior mesmo aos Evangelhos Canônicos ou até à base deles.
Os Pais da Igreja, Orígenes, Clemente, Pedro de Alexandria, São Justino e São Epifânio citam este evangelho com muita frequência.)
Maria, José, Jesus de Nazaré (ou Belém) e os Apóstolos são Mitos, NUNCA EXISTIRAM.
ResponderExcluirMais informações sobre o Cristianismo Primitivo e um especial sobre JC, pesquisar no Google em: Oiced Mocam Scribd