domingo, 16 de maio de 2021

Menu Mitos e Lendas: Rei Arthur

REI ARTHUR
























A lenda do Rei Artur associa o imaginário celta e cristão numa série de episódios místicos, mágicos e fantásticos sobre a vida do rei bretão Artur e dos Cavaleiros da Távola Redonda na sua Demanda do Graal. Rei de uma Bretanha de origem celta recentemente saída de um Império Romano, Artur tem o destino messiânico de reunificar a nação e restituir a paz, destruindo os inimigos e derrotando os Bárbaros saxões. A conceção e o nascimento de Artur são profetizados pelo mago e feiticeiro druida Merlim, que é o seu conselheiro no início do seu reinado e o fundador da Demanda do Graal.

Merlim é o responsável pelo feitiço que permitiu a Uther Pendragon engravidar Igraine, mulher do Duque de Tintagel, na Cornualha, vindo mais tarde a casar com ela, após a morte do duque. Desta união nasce Artur, que é entregue a Merlim, como recompensa da sua ajuda, para ser educado. Merlim inventa o teste que provará o direito real de Artur ao trono, ao obter da Dama do Lago a espada "Excalibur" que crava numa pedra e que Artur irá retirar. Ainda muito novo, Artur sucede a seu pai e é já um chefe corajoso, repelindo os Saxões e derrotando os Pictos, os Escoceses e os Irlandeses. Durante o período de paz que se segue, Artur casa com Guinevere, filha de Leodegan e proprietário da Távola Redonda construída pelo mago druida Merlim e trazida em dote para a posse de Artur. A Távola teria sido construída em substituição da mesa utilizada por José de Arimateia para colocar o Santo Graal, o cálice da Última Ceia.

Menu Alquimia: A Tábua de Esmeralda

TÁBUA DE ESMERALDA



A Tábua de Esmeralda (ou Tábua Esmeraldina) é o texto escrito por Hermes Trismegisto que deu origem à Alquimia.

A Tábua Esmeraldina é considerada o mais antigo registro escrito ou livro de conteúdo metafísico, religioso e ontológico, tratando mistérios e verdades da condição humana, da lógica do Universo e da relação entre essas duas realidades. Sua origem é incerta. A Tábua pertence ao mundo e relatos sobre este objeto são conhecidos no Oriente e Ocidente desde tempos imemoriais.

Menu Alquimia: Sobre o Rosacrucianismo em sua Essência

SOBRE O ROSACRUCIANISMO EM SUA ESSÊNCIA
Por Jeff Alves, via “Tradição Rosacruz”




Sobre o Rosacrucianismo em sua essência, independentemente das Ordens que se baseiam nele.

1. É pautado na CRISTOSOFIA, ou seja, na busca da Sabedoria através do Cristo (não confundir com o “jesus Cristo” católico/evangélico). Ele é Cristão de um modo não-religioso. É Cristão de um modo Hermético. E aí encontramos algo bem interessante chamado HERMETISMO CRISTÃO ou a QABBALAH CRISTÃ. Pode-se usar símbolos pagãos para falar de Cristianismo. Seja Apolo, Buda, Cristo e etc., o que importa é que a mensagem central, que é TIFERET.

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Mitos e Lendas - A Condessa de Sangue

A CONDESSA DE SANGUE

Elizebeth Bathory era uma mulher nobre, bem-educada e esperta, mas possuía  vestígio de uma terrível crueldade. Aparentemente temendo por sua longevidade após a morte do marido, ela tornou-se sádica com seus escravos e criados e eventualmente ela buscava se não por magia e rituais que aumentassem a longevidade, então ao menos pela eterna juventude de sua pele, banhando-se em sangue. Elizebeth aprendeu a arte da tortura com seu marido, um soldado de alto escalão acostumado a brutalizar os turcos prisioneiros de guerra. Bathory assassinou muitas mulheres, algumas vezes ajudada em seus métodos brutais por seus escravos (não muito diferente do Dracula ficcional, que comandava seus próprios servos para fazerem o trabalho sujo).
Dizem que a Condessa Bathory espancava suas vítimas e as mutilava também. Ela também congelava mulheres nas neves de inverno perto de seu castelo, chamado Csejthe, derramando água gelada nelas. Houveram também atos de canibalismo, como uma vez em que a Condessa mordeu várias vezes uma serva ainda viva. Também há relatos de que a Condessa literalmente se banhava em sangue de garotas virgens na esperança de permanecer sempre jovem. (Ainda que, ao menos uma das fontes diz que os tais "banhos de sangue" são mais ficção que realidade.) Mesmo assim, está muito claro que a Condessa húngara Elizebeth Bathory realmente existiu e que ela também cometeu tais crimes. Outra fonte diz que ela bebeu o sangue de 650 garotas, que também foram assassinadas.
PODCAST DEPOIS DO APOCALIPSE - Elizabeth Bathory "a condessa de sangue" trata-se da maior assassina serial de todos os tempos. Não percam.