Filho de Temoretu e Papa, Tangaroa era o agressivo deus dos mares que, junto com seus meio-irmãos (Rongo, Tane, Haumia e Tümatauenga) forçou a separação de Rangi (Céu) e Papa (Terra). Diz-se que seu corpo tinha tanta água que ele explodiu e formou os oceanos. Alguns mitos dizem que, após a separação de seus pais, ele foi atacado pelo deus das tempestades e se escondeu no fundo do mar.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Tangaroa
TANGAROA
Filho de Temoretu e Papa, Tangaroa era o agressivo deus dos mares que, junto com seus meio-irmãos (Rongo, Tane, Haumia e Tümatauenga) forçou a separação de Rangi (Céu) e Papa (Terra). Diz-se que seu corpo tinha tanta água que ele explodiu e formou os oceanos. Alguns mitos dizem que, após a separação de seus pais, ele foi atacado pelo deus das tempestades e se escondeu no fundo do mar.
Filho de Temoretu e Papa, Tangaroa era o agressivo deus dos mares que, junto com seus meio-irmãos (Rongo, Tane, Haumia e Tümatauenga) forçou a separação de Rangi (Céu) e Papa (Terra). Diz-se que seu corpo tinha tanta água que ele explodiu e formou os oceanos. Alguns mitos dizem que, após a separação de seus pais, ele foi atacado pelo deus das tempestades e se escondeu no fundo do mar.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Rudá
RUDÁ
Na mitologia tupi, é o deus do amor e do afeto. Vive nas nuvens e sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. “No começo havia a escuridão. Então nasceu o sol, Guaraci. Um dia ele ficou cansado e precisou dormir. Quando fechou os olhos tudo ficou escuro. Para iluminar a escuridão enquanto dormia, ele criou a lua, Jaci, tão bonita que imediatamente apaixonou-se por ela. Mas, quando o sol abria os olhos para admirar a lua, tudo se iluminava e ela desaparecia. Guaraci criou então o amor, Rudá, seu mensageiro, que não conhecia luz ou escuridão. Dia e noite, Rudá podia dizer à lua o quanto o sol era apaixonado por ela. Guaraci criou também muitas estrelas, seus irmãos, para que fizessem companhia a Jaci enquanto ele dormia. Assim nasceu o céu e todas as coisas que vivem lá.”
Na mitologia tupi, é o deus do amor e do afeto. Vive nas nuvens e sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. “No começo havia a escuridão. Então nasceu o sol, Guaraci. Um dia ele ficou cansado e precisou dormir. Quando fechou os olhos tudo ficou escuro. Para iluminar a escuridão enquanto dormia, ele criou a lua, Jaci, tão bonita que imediatamente apaixonou-se por ela. Mas, quando o sol abria os olhos para admirar a lua, tudo se iluminava e ela desaparecia. Guaraci criou então o amor, Rudá, seu mensageiro, que não conhecia luz ou escuridão. Dia e noite, Rudá podia dizer à lua o quanto o sol era apaixonado por ela. Guaraci criou também muitas estrelas, seus irmãos, para que fizessem companhia a Jaci enquanto ele dormia. Assim nasceu o céu e todas as coisas que vivem lá.”
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Menu Mitologia Egípcia: A Batalha entre Hórus e Seth
A BATALHA ENTRE HORUS E SETH
Texto: Lara Moncay
Hórus já era um homem feito quando Ísis veio a ter com ele novamente, ela o ensinou a entrar em comunhão com o pai em Amentet (mundo dos mortos), e foi com Osíris que ele, Hórus, aprendeu a lutar e usar o arco e a flecha aprendeu a cavalgar e a domesticar os leões. Certa manhã a deusa Hator, filha de Rá, veio até o Nilo e avistou Hórus se banhando. A imagem do deus fez com que ela cantasse e dançasse de excitação e toda pessoa que ela fitava imediatamente se apaixonava.
Texto: Lara Moncay
Hórus já era um homem feito quando Ísis veio a ter com ele novamente, ela o ensinou a entrar em comunhão com o pai em Amentet (mundo dos mortos), e foi com Osíris que ele, Hórus, aprendeu a lutar e usar o arco e a flecha aprendeu a cavalgar e a domesticar os leões. Certa manhã a deusa Hator, filha de Rá, veio até o Nilo e avistou Hórus se banhando. A imagem do deus fez com que ela cantasse e dançasse de excitação e toda pessoa que ela fitava imediatamente se apaixonava.
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Menu Artigos: O Panteão Indígena Brasileiro
O PANTEÃO INDIGENA BRASILEIRO
fonte: Aqui
Nhanderu e a roda dos mundos:
Nhanderu também chamado de Iamandu (o deus sol) cuja expressão é Tupã (trovão) junto com Araci tambem chamada Iaci ou Jaci (a deusa lua) são as duas primeiras entidades do Edhen a cruzar a barreira com paradísia na América do Sul num lugar descrito como um Monte na região do Aregúa (paraguai). E de lá criaram os animais, plantas da américa do sul e as primeiras criaturas místicas , iniciando o povoamento de paradía.
fonte: Aqui
Nhanderu e a roda dos mundos:
Nhanderu também chamado de Iamandu (o deus sol) cuja expressão é Tupã (trovão) junto com Araci tambem chamada Iaci ou Jaci (a deusa lua) são as duas primeiras entidades do Edhen a cruzar a barreira com paradísia na América do Sul num lugar descrito como um Monte na região do Aregúa (paraguai). E de lá criaram os animais, plantas da américa do sul e as primeiras criaturas místicas , iniciando o povoamento de paradía.
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Menu Artigos: O Ancião
O ANCIÃO
(Retirado dos Livros Mistérios Wiccanos de Raven Grimassi e Wicca, A Religião da Deusa de Claudiney Prieto).
O Ancião é a terceira face do Deus e representa o conhecimento acumulado e a sabedoria. Exerce domínio sobre os conhecimentos ocultos e sobre a Magia. Ele é o Deus das Sombras, aquele que conduz as almas dos homens ao Outro Mundo. Está relacionado ao início das civilizações.
(Retirado dos Livros Mistérios Wiccanos de Raven Grimassi e Wicca, A Religião da Deusa de Claudiney Prieto).
O Ancião é a terceira face do Deus e representa o conhecimento acumulado e a sabedoria. Exerce domínio sobre os conhecimentos ocultos e sobre a Magia. Ele é o Deus das Sombras, aquele que conduz as almas dos homens ao Outro Mundo. Está relacionado ao início das civilizações.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Grannus
GRANNUS
No politeísmo celta clássico, Grannus (também conhecido como Granus Mogounus Amarcolitanus) foi uma deidade associada aos balneários, às nascentes minerais térmicas e ao sol. Era regularmente identificado a Apolo como Apolo Grannus. Era cultuado principalmente na Germânia Superior e na Gália do Norte, não raramente em conjunção à Sirona, a Marte e a outras deidades.
No politeísmo celta clássico, Grannus (também conhecido como Granus Mogounus Amarcolitanus) foi uma deidade associada aos balneários, às nascentes minerais térmicas e ao sol. Era regularmente identificado a Apolo como Apolo Grannus. Era cultuado principalmente na Germânia Superior e na Gália do Norte, não raramente em conjunção à Sirona, a Marte e a outras deidades.
sábado, 6 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: El Ekeko
EL EKEKO
O Festival de Ekeko, o deus da abundância dos índios Ayamara e de Mama Allpa, a deusa peruana da terra e da riqueza. Neste dia troque os saquinhos de mantimentos do seu boneco Ekeko. Coloque um cigarro acesso em sua boca, ofereça um pouco de cada mantimento para a Mãe Terra, invocando sua proteção e abundância no decorrer do ano. Com gratidão, leve alguns alimentos para um orfanato ou asilo.
O Festival de Ekeko, o deus da abundância dos índios Ayamara e de Mama Allpa, a deusa peruana da terra e da riqueza. Neste dia troque os saquinhos de mantimentos do seu boneco Ekeko. Coloque um cigarro acesso em sua boca, ofereça um pouco de cada mantimento para a Mãe Terra, invocando sua proteção e abundância no decorrer do ano. Com gratidão, leve alguns alimentos para um orfanato ou asilo.
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Alaunus
ALAUNUS
Na religião galo-romana, Alaunus ou Alaunius é um deus gaulês do sol, de cura e de profecia. Seu nome é conhecido das inscrições encontradas em Lurs, Alpes-de-Haute-Provencena France sulista (na forma dativa Αλα[υ]νειουι) e em Mannheim na Alemanha ocidental. Na última inscrição, Alaunus é usado como um epíteto de Genius Mercúrio.
Na religião galo-romana, Alaunus ou Alaunius é um deus gaulês do sol, de cura e de profecia. Seu nome é conhecido das inscrições encontradas em Lurs, Alpes-de-Haute-Provencena France sulista (na forma dativa Αλα[υ]νειουι) e em Mannheim na Alemanha ocidental. Na última inscrição, Alaunus é usado como um epíteto de Genius Mercúrio.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Tãne Mahuta
TÃNE MAHUTA
Tane Mahuta, uma kauri (Agathis australis), árvore conífera australiana que leva o nome do deus.
Deus das florestas, Tane foi o responsável por a separar seus pais Rangi e Papa. Seus irmãos queriam matá-los, mas, por ser o mais forte de todos, foi ouvido. Firmou bem os pés em Papa, encaixou os ombros no corpo de Rangi e o empurrou para cima com toda a força. Essa seria uma representação das árvores com suas raízes fincadas na terra e seus galhos apontando para os céus.
Tane Mahuta, uma kauri (Agathis australis), árvore conífera australiana que leva o nome do deus.
Deus das florestas, Tane foi o responsável por a separar seus pais Rangi e Papa. Seus irmãos queriam matá-los, mas, por ser o mais forte de todos, foi ouvido. Firmou bem os pés em Papa, encaixou os ombros no corpo de Rangi e o empurrou para cima com toda a força. Essa seria uma representação das árvores com suas raízes fincadas na terra e seus galhos apontando para os céus.
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
Menu Mitologia: Ruaumoko
RUAUMOKO
Na mitologia maori , Rūaumoko (também conhecido como Rūamoko ) é o deus dos terremotos , dos vulcões e das estações .Ele é o filho mais novo de Ranginui (o pai do céu) e Papatūānuku (a mãe da Terra) (comumente chamado Rangi e Papa ).
Na mitologia maori , Rūaumoko (também conhecido como Rūamoko ) é o deus dos terremotos , dos vulcões e das estações .Ele é o filho mais novo de Ranginui (o pai do céu) e Papatūānuku (a mãe da Terra) (comumente chamado Rangi e Papa ).