CERNUNNOS
Cernunnos é uma das mais antiga divindade do panteão celta. Há sinais, inclusive, de que ele seja anterior às invasões celtas. Não podemos esquecer que, se boa parte da Europa foi colonizada por sua cultura, as zonas por eles controladas já estavam ocupadas por outros povos com os quais por força tiveram de fundir-se para subsistir, não havendo motivo para que suas crenças fossem aniquiladas.
sábado, 30 de setembro de 2017
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Menu Artigos: Cão Negro, Estatísticas e detalhes de uma lenda assustadora pra seu RPG
CÃO NEGRO - Estatísticas e Detalhes de uma lenda assustadora para seu RPG
autor: King in Yellow
"Eu ouvi um ruído próximo da cerca viva, e próximo da plantação de avelãs estava um cão enorme, cuja cor negra fazia contraste contra as árvores. Era uma forma leonina, com um corpo musculoso e uma imensa cabeça... com olhos estranhos e caninos..."
Charlotte Brönte
- Jane Eyre, 1847
Avistamentos de Cães Negros (Black Dogs) são relativamente comuns em toda Grã-Bretanha e eles constituem uma das lendas mais persistentes do folclore britânico. Cães Negros são primariamente criaturas noturnas, animais grandes, maiores do que qualquer outro cão, com olhos faiscantes. Encontros com os Cães Negros são uniformemente perigosos, muitas vezes, mortais: os cães em si são poderosos adversários e a mera aparição de um Cão Negro no horizonte ou nos arredores de uma propriedade é tratado como um mau presságio, significando para muitos morte iminente.
autor: King in Yellow
"Eu ouvi um ruído próximo da cerca viva, e próximo da plantação de avelãs estava um cão enorme, cuja cor negra fazia contraste contra as árvores. Era uma forma leonina, com um corpo musculoso e uma imensa cabeça... com olhos estranhos e caninos..."
Charlotte Brönte
- Jane Eyre, 1847
Avistamentos de Cães Negros (Black Dogs) são relativamente comuns em toda Grã-Bretanha e eles constituem uma das lendas mais persistentes do folclore britânico. Cães Negros são primariamente criaturas noturnas, animais grandes, maiores do que qualquer outro cão, com olhos faiscantes. Encontros com os Cães Negros são uniformemente perigosos, muitas vezes, mortais: os cães em si são poderosos adversários e a mera aparição de um Cão Negro no horizonte ou nos arredores de uma propriedade é tratado como um mau presságio, significando para muitos morte iminente.
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: O Fantasma de Shizuko
O FANTASMA DE SHIZUKO
Esta lenda é sobre a fantasma de "Shizuko", que apareceu no anime 'Gakkou No Kaidan' (ela se parece com o fantasma de Kayako, de 'O Grito')
Bom, segundo a lenda, ela é o fantasma de uma mulher que ia se casar, mas foi atropelada e morreu num cruzamento de trem. Passou a fazer coisas horríveis a todos que passam por lá, porque ninguém achou sua aliança. Ela assombra as pessoas, fazendo-as adoecer, enfraquecer e quase morrer.
Esta lenda é sobre a fantasma de "Shizuko", que apareceu no anime 'Gakkou No Kaidan' (ela se parece com o fantasma de Kayako, de 'O Grito')
Bom, segundo a lenda, ela é o fantasma de uma mulher que ia se casar, mas foi atropelada e morreu num cruzamento de trem. Passou a fazer coisas horríveis a todos que passam por lá, porque ninguém achou sua aliança. Ela assombra as pessoas, fazendo-as adoecer, enfraquecer e quase morrer.
terça-feira, 26 de setembro de 2017
Menu Mitologia: Tezcatlipoca
TEZCATLIPOCA
Tezcatlipoca (Tez-ca-tlee-PO-ka), cujo nome na língua nauátle significa "espelho fumegante", é o deus asteca da noite e da feitiçaria, bem como o patrono dos reis astecas e dos jovens guerreiros. Tal como acontece com muitos deuses astecas, ele possui diferentes aspectos relacionados com o céu, os ventos, o norte, a terra, a realeza, adivinhação, e a guerra. Para os diferentes aspectos que ele incorporava, Tezcatlipoca também era conhecido como o Tezcatlipoca Negro do Norte, associado à morte e ao frio.
Tezcatlipoca (Tez-ca-tlee-PO-ka), cujo nome na língua nauátle significa "espelho fumegante", é o deus asteca da noite e da feitiçaria, bem como o patrono dos reis astecas e dos jovens guerreiros. Tal como acontece com muitos deuses astecas, ele possui diferentes aspectos relacionados com o céu, os ventos, o norte, a terra, a realeza, adivinhação, e a guerra. Para os diferentes aspectos que ele incorporava, Tezcatlipoca também era conhecido como o Tezcatlipoca Negro do Norte, associado à morte e ao frio.
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Menu Vídeos: 23 agosto Fim do Mundo.. Será?
23 AGOSTO 2017 FIM DO MUNDO .. SERÁ??
Hoje trago um vídeo do canal Acredito ou Não sobre as profecias de fim do mundo e sobre o tal planeta Nibiru que foi muito falado na internet essa semana. Espero que gostem.
Hoje trago um vídeo do canal Acredito ou Não sobre as profecias de fim do mundo e sobre o tal planeta Nibiru que foi muito falado na internet essa semana. Espero que gostem.
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sábado, 23 de setembro de 2017
Menu Vídeos: Como Odin perde seu Olho.
COMO ODIN PERDE SEU OLHO
Mais um vídeo do excelente canal Foca na História conheça a história de como o Deus Odin perdeu seu olho. (O poço de Mimir)
Mais um vídeo do excelente canal Foca na História conheça a história de como o Deus Odin perdeu seu olho. (O poço de Mimir)
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Menu Mitologia: Mãozinha Preta
MÃOZINHA PRETA
A Mãozinha Preta, também conhecida como "Mãozinha-de-Justiça". é uma estranha criatura presente no folclore da região Sudeste do Brasil . Trata-se de uma mão peluda e preta que assombra as pessoas.
De acordo com os relatos, ela não possui personalidade definida, pois em alguns casos suas aparições foram úteis. Em outros casos, a mãozinha preta causou transtornos. Não há motivos evidentes para que essa criatura apareça para determinada pessoa ou em determinado lugar.
A Mãozinha Preta, também conhecida como "Mãozinha-de-Justiça". é uma estranha criatura presente no folclore da região Sudeste do Brasil . Trata-se de uma mão peluda e preta que assombra as pessoas.
De acordo com os relatos, ela não possui personalidade definida, pois em alguns casos suas aparições foram úteis. Em outros casos, a mãozinha preta causou transtornos. Não há motivos evidentes para que essa criatura apareça para determinada pessoa ou em determinado lugar.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Menu Artigos: O 20 de Setembro
O 20 de SETEMBRO
Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha foi como ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil, na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul, e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.
A revolução, que com o passar do tempo adquiriu um caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época. Inspirou-se na recém findada guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages.
Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha foi como ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil, na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul, e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.
A revolução, que com o passar do tempo adquiriu um caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época. Inspirou-se na recém findada guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages.
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Menu Curiosidades: Bozo
BOZO
Bozo é uma personagem criada nos Estados Unidos em 1946 por Alan Livingston, originalmente para a série de coletânea de discos com histórias infantis Bozo at the Circus. Fez sua primeira aparição na televisão americana em 1949, sendo interpretado pelo ator e dublador Pinto Colvig.
O programa do Bozo também foi produzido em outros países, incluindo México, Tailândia, Austrália, Grécia e Brasil, sendo o último exibido pelo SBT entre 1980 e 1991.
Bozo é uma personagem criada nos Estados Unidos em 1946 por Alan Livingston, originalmente para a série de coletânea de discos com histórias infantis Bozo at the Circus. Fez sua primeira aparição na televisão americana em 1949, sendo interpretado pelo ator e dublador Pinto Colvig.
O programa do Bozo também foi produzido em outros países, incluindo México, Tailândia, Austrália, Grécia e Brasil, sendo o último exibido pelo SBT entre 1980 e 1991.
Menu Contos: Ipês
IPÊS
Como estamos contemplando a beleza dos Ipês lembrei das histórias contadas pelo pai de uma grande amiga, Certa vez contou uma linda história sobre o ipê:
- Quando Deus estava preparando o mundo, se reuniu em uma tarde com todas as árvores. Ele pediu para que cada árvore escolhesse que época gostaria de florescer e embelezar a terra.
Como estamos contemplando a beleza dos Ipês lembrei das histórias contadas pelo pai de uma grande amiga, Certa vez contou uma linda história sobre o ipê:
- Quando Deus estava preparando o mundo, se reuniu em uma tarde com todas as árvores. Ele pediu para que cada árvore escolhesse que época gostaria de florescer e embelezar a terra.
sábado, 16 de setembro de 2017
Menu Mitologia Oriental: Os Heibai Wuchang
OS HEIBAI WUCHANG
Os Heibai Wuchang (chinês: 黑 无常 白 无常, literalmente "Impermanência Preta e Branca"), são duas divindades da mitologia chinesa encarregadas de escoltar os espíritos dos mortos para o submundo. Como seus nomes sugerem, eles estão vestidos em preto e branco, respectivamente.
Eles são os subordinados de Yama, o governante do submundo na mitologia chinesa, ao lado dos guardas infernais Niu-Tou e Ma-Mian. Eles são adorados como deuses da fortuna em templos chineses em alguns países.
Os Heibai Wuchang (chinês: 黑 无常 白 无常, literalmente "Impermanência Preta e Branca"), são duas divindades da mitologia chinesa encarregadas de escoltar os espíritos dos mortos para o submundo. Como seus nomes sugerem, eles estão vestidos em preto e branco, respectivamente.
Eles são os subordinados de Yama, o governante do submundo na mitologia chinesa, ao lado dos guardas infernais Niu-Tou e Ma-Mian. Eles são adorados como deuses da fortuna em templos chineses em alguns países.
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Menu Mitologia: Exus o Povo de Rua
OS EXUS o Povo de Rua
Os Exus ou povo da rua são concebidos nas correntes predominantes na Umbanda como guardiões, encaminhadores e combatentes das forças das trevas. Cabe a eles o combate direto contra as energias que circulam no Astral Inferior, pois conhecem profundamente os caminhos e trilhas desse ambiente energético. É a sua função primeira, assim como a dos caboclos e pretos-velhos é a de orientar e aconselhar. Seriam os "policiais" do além, agentes e mensageiros dos orixás a cujas linhas pertencem e com os quais estão comprometidos, encarregados de reprimir os quiumbas, espíritos obsessores e moralmente atrasados. Nessa concepção, os exus não fazem o mal, mas devolvem o mal feito a outros, às vezes até com mais força.
Os Exus ou povo da rua são concebidos nas correntes predominantes na Umbanda como guardiões, encaminhadores e combatentes das forças das trevas. Cabe a eles o combate direto contra as energias que circulam no Astral Inferior, pois conhecem profundamente os caminhos e trilhas desse ambiente energético. É a sua função primeira, assim como a dos caboclos e pretos-velhos é a de orientar e aconselhar. Seriam os "policiais" do além, agentes e mensageiros dos orixás a cujas linhas pertencem e com os quais estão comprometidos, encarregados de reprimir os quiumbas, espíritos obsessores e moralmente atrasados. Nessa concepção, os exus não fazem o mal, mas devolvem o mal feito a outros, às vezes até com mais força.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Menu Mitologia: Azeban
AZEBAN
Azeban (Azban, Asban, Azaban, Espun, Hespuns, Hespens) é um espírito trapaceiro de um guaxinim, pertencente ao folclore das tribos nativo-americanas Abenaki e Penobscot. Ele costuma enganar animais e outros seres afim de obter alimento ou outros favores. Suas travessuras são geralmente engraçadas e bastante triviais.
Personagem principal de muitas histórias destinadas às crianças, o Azeban muitas vezes se comporta de forma tola ou causa problemas para os outros, mas ao contrário de espíritos e divindades trapaceiras presentes em outras culturas, o Azeban não é perigoso ou malévolo é apenas brincalhão e zombeteiro.
Azeban (Azban, Asban, Azaban, Espun, Hespuns, Hespens) é um espírito trapaceiro de um guaxinim, pertencente ao folclore das tribos nativo-americanas Abenaki e Penobscot. Ele costuma enganar animais e outros seres afim de obter alimento ou outros favores. Suas travessuras são geralmente engraçadas e bastante triviais.
Personagem principal de muitas histórias destinadas às crianças, o Azeban muitas vezes se comporta de forma tola ou causa problemas para os outros, mas ao contrário de espíritos e divindades trapaceiras presentes em outras culturas, o Azeban não é perigoso ou malévolo é apenas brincalhão e zombeteiro.
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Menu Mitologia: Muiraquitã
MUIRAQUITÃ
O Muiraquitã é considerada um verdadeiro amuleto da sorte, que consiste num sapinho feito de pedra ou argila, é geralmente de cor verde, que era confeccionado em jade.
Os indígenas da contam a lenda, destes batráquios, que eram confeccionados pelas índias que habitavam às margens do rio Amazonas.
O Muiraquitã é considerada um verdadeiro amuleto da sorte, que consiste num sapinho feito de pedra ou argila, é geralmente de cor verde, que era confeccionado em jade.
Os indígenas da contam a lenda, destes batráquios, que eram confeccionados pelas índias que habitavam às margens do rio Amazonas.
terça-feira, 12 de setembro de 2017
Menu Mitologia: A Cruz de Malta
A CRUZ DE MALTA
A Cruz de Malta , também conhecida como Cruz de Amalfi ou Cruz de São João, é o símbolo da Ordem dos Cavaleiros Hospitalários ou Ordem de Malta (daí o nome), uma ordem militar cristã.
Baseada no símbolo das Cruzadas, a Cruz de Malta é representada por uma cruz de oito pontas. Suas pontas formam quatro braços simétricos que partem do centro e se juntam em suas bases.
A Cruz de Malta , também conhecida como Cruz de Amalfi ou Cruz de São João, é o símbolo da Ordem dos Cavaleiros Hospitalários ou Ordem de Malta (daí o nome), uma ordem militar cristã.
Baseada no símbolo das Cruzadas, a Cruz de Malta é representada por uma cruz de oito pontas. Suas pontas formam quatro braços simétricos que partem do centro e se juntam em suas bases.
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Menu Artigos: A Roda do ano e os festivais Celtas
A RODA DO ANO E OS FESTIVAIS CELTAS
Os Sabás são reuniões geralmente conhecidas como Roda do Ano, que simboliza a concepção de tempo dos pagãos e principalmente a dos Celtas, eles não viam o tempo de forma linear, mas circular.
Seus calendários levavam em conta não só o ciclo solar, como é o nosso, mas também o ciclo lunar, e festejam as estações anuais e suas colheitas. Sua origem provém dos antigos celtas irlandeses, A Roda do Ano, representada pelos Oito Sabás, tem por objetivo, sincronizar a nossa energia com as Estações do Ano, ou seja, com os ciclos do Universo.
Os Sabás são reuniões geralmente conhecidas como Roda do Ano, que simboliza a concepção de tempo dos pagãos e principalmente a dos Celtas, eles não viam o tempo de forma linear, mas circular.
Seus calendários levavam em conta não só o ciclo solar, como é o nosso, mas também o ciclo lunar, e festejam as estações anuais e suas colheitas. Sua origem provém dos antigos celtas irlandeses, A Roda do Ano, representada pelos Oito Sabás, tem por objetivo, sincronizar a nossa energia com as Estações do Ano, ou seja, com os ciclos do Universo.
sábado, 9 de setembro de 2017
Menu Vídeos: Adônis o Mais Belo dos Mortais
ADÔNIS O MAIS BELO DOS MORTAIS
Mais um vídeo muito bom do canal Foca na História.
"Adônis era o mais belo mortal que já existiu, sua beleza era tanta que fez até Afrodite, a Deusa do Amor, se apaixonar pelo jovem"
Mais um vídeo muito bom do canal Foca na História.
"Adônis era o mais belo mortal que já existiu, sua beleza era tanta que fez até Afrodite, a Deusa do Amor, se apaixonar pelo jovem"
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quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Menu Mitologia Egípcia: Maat
MAAT
Na mitologia egípcia, Maat (ou Mayet) era a deusa da lei física e moral do Egito, da ordem, do equilíbrio, retidão e da verdade. Ela era filha (ou mãe) de Ra e esposa de Thoth (segundo alguns autores eles eram irmãos) e com ele teve oito filhos. O mais importante de seus filhos era o deus Amon. Estes oito filhos eram os principais deuses de Hermópolis e de acordo com os sacerdotes da cidade, eles criaram a terra e tudo que nela há .
Maat é representada na forma de uma jovem mulher com a pele cor de ocre, sentada ou em pé. Ela usa vestes longas e segura um cetro em uma mão e um ankh na outra. O símbolo de Maat era a pena de avestruz e ela é sempre mostrada usando-a em seu cabelo ou apenas portando-a. Em algumas ilustrações ela tem um par de asas ligadas a seus braços. A sua imagem é geralmente encontrada em sarcófagos, onde era utilizada afim de proteger a alma do morto. Outro símbolo de Maat é o monte primevo (ma’at), sobre o qual o deus criador estava no início dos tempos. Foi quando o mundo foi criado e caos eliminado que os princípios de Maat foram firmados no local.
Os egípcios acreditavam que sem a ordem de Maat só haveria o caos primordial e então o mundo não seria o mesmo. Era, portanto, necessário que o Faraó aplicasse e fizesse cumprir a lei, para permitir a manutenção do equilíbrio cósmico. A manutenção de Maat é tida como responsabilidade direta do faraó, no antigo Egito. O primeiro dever do faraó era defender a lei de Maat em todo o antigo Egito. É por isso que, nas paredes dos templos, o faraó é representado pela oferta de Maat a uma divindade, dizendo, em suas ações, que ele está em conformidade com os requisitos da deusa e em troca recebe dos deuses a vida e dominação (Osíris) e poder vitorioso (Hórus). Alguns faraós carregavam o título de Maat-Meri, que literalmente significa “amado de Maat”. Eles são descritos frequentemente com os valores de Maat para enfatizar o seu papel na defesa das leis do Criador. Qualquer perturbação na harmonia cósmica poderia ter consequências para o indivíduo, bem como para o Estado.
Na mitologia egípcia, Maat (ou Mayet) era a deusa da lei física e moral do Egito, da ordem, do equilíbrio, retidão e da verdade. Ela era filha (ou mãe) de Ra e esposa de Thoth (segundo alguns autores eles eram irmãos) e com ele teve oito filhos. O mais importante de seus filhos era o deus Amon. Estes oito filhos eram os principais deuses de Hermópolis e de acordo com os sacerdotes da cidade, eles criaram a terra e tudo que nela há .
Maat é representada na forma de uma jovem mulher com a pele cor de ocre, sentada ou em pé. Ela usa vestes longas e segura um cetro em uma mão e um ankh na outra. O símbolo de Maat era a pena de avestruz e ela é sempre mostrada usando-a em seu cabelo ou apenas portando-a. Em algumas ilustrações ela tem um par de asas ligadas a seus braços. A sua imagem é geralmente encontrada em sarcófagos, onde era utilizada afim de proteger a alma do morto. Outro símbolo de Maat é o monte primevo (ma’at), sobre o qual o deus criador estava no início dos tempos. Foi quando o mundo foi criado e caos eliminado que os princípios de Maat foram firmados no local.
Os egípcios acreditavam que sem a ordem de Maat só haveria o caos primordial e então o mundo não seria o mesmo. Era, portanto, necessário que o Faraó aplicasse e fizesse cumprir a lei, para permitir a manutenção do equilíbrio cósmico. A manutenção de Maat é tida como responsabilidade direta do faraó, no antigo Egito. O primeiro dever do faraó era defender a lei de Maat em todo o antigo Egito. É por isso que, nas paredes dos templos, o faraó é representado pela oferta de Maat a uma divindade, dizendo, em suas ações, que ele está em conformidade com os requisitos da deusa e em troca recebe dos deuses a vida e dominação (Osíris) e poder vitorioso (Hórus). Alguns faraós carregavam o título de Maat-Meri, que literalmente significa “amado de Maat”. Eles são descritos frequentemente com os valores de Maat para enfatizar o seu papel na defesa das leis do Criador. Qualquer perturbação na harmonia cósmica poderia ter consequências para o indivíduo, bem como para o Estado.
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Menu Artigos: Homogiganticus. o incrível Gigante de duas Cabeças da Patagônia
HOMOGIGANTICUS - O incrível Gigante de Duas Cabeças da Patagônia
Não é de hoje que repetimos sem parar aqui no Mundo Tentacular: "Esse mundo é um lugar muito esquisito". Ele esconde muitas coisas estranhas. Olhando ao redor, a gente percebe muitas coisas incomuns e quando nos concentramos olhando com mais cuidado, percebemos que a história está coalhada de fatos e acontecimentos misteriosos. Percebemos que estamos cercados por um mar de esquisitices, sem nenhuma jangada para nos levar até um lugar mais... normal.
Não é de hoje que repetimos sem parar aqui no Mundo Tentacular: "Esse mundo é um lugar muito esquisito". Ele esconde muitas coisas estranhas. Olhando ao redor, a gente percebe muitas coisas incomuns e quando nos concentramos olhando com mais cuidado, percebemos que a história está coalhada de fatos e acontecimentos misteriosos. Percebemos que estamos cercados por um mar de esquisitices, sem nenhuma jangada para nos levar até um lugar mais... normal.
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Menu Mitologia Egípcia: Apep
APEP
Na mitologia egípcia, Apep (ou Apophis, em grego. Também conhecida como Apófis), é uma criatura em forma de serpente que combatia o deus Rá ao cair de cada noite, sendo sempre morta temporariamente e sempre ressuscitando no dia seguinte devido a sua natureza imortal. Também chamada de Apepi ou Aapep.
Apep é a personificação do caos no submundo e um inimigo jurado dos deuses (principalmente Rá). Ele é a personificação do próprio caos, destruição e do mal na mitologia Faraônica (Egípcia). Já deu de ver não é amigo, “personificação da destruição, do caos e da maldade”, com certeza, o ser mais gente boa que você poderia querer encontrar por aí!
Apep surge como uma serpente gigantesca, com 30m de comprimento. É servido por hordas de demônios, a maioria possuindo qualidades de serpente do fogo. Para os egípcios, quando havia um Eclipse, era o corpo gigantesco de Apep, cobrindo a luz do Sol, enquanto tentava destruir a barca de Rá e devorá-lo (motivo pelo qual o Eclipse trazia pânico as massas). Apep se encontrava no ultimo dos 12 portões do Submundo, onde era o maior desafio de Rá.
Um dos últimos grandes feitos de Rá foi prender Apep nas profundezas do Duat, junto com Bastet. Conta a Lenda que as duas entidades batalham pela eternidade, num ciclo de morte e renascimento sem fim nas profundezas do Duat.
Na mitologia egípcia, Apep (ou Apophis, em grego. Também conhecida como Apófis), é uma criatura em forma de serpente que combatia o deus Rá ao cair de cada noite, sendo sempre morta temporariamente e sempre ressuscitando no dia seguinte devido a sua natureza imortal. Também chamada de Apepi ou Aapep.
Apep é a personificação do caos no submundo e um inimigo jurado dos deuses (principalmente Rá). Ele é a personificação do próprio caos, destruição e do mal na mitologia Faraônica (Egípcia). Já deu de ver não é amigo, “personificação da destruição, do caos e da maldade”, com certeza, o ser mais gente boa que você poderia querer encontrar por aí!
Apep surge como uma serpente gigantesca, com 30m de comprimento. É servido por hordas de demônios, a maioria possuindo qualidades de serpente do fogo. Para os egípcios, quando havia um Eclipse, era o corpo gigantesco de Apep, cobrindo a luz do Sol, enquanto tentava destruir a barca de Rá e devorá-lo (motivo pelo qual o Eclipse trazia pânico as massas). Apep se encontrava no ultimo dos 12 portões do Submundo, onde era o maior desafio de Rá.
Um dos últimos grandes feitos de Rá foi prender Apep nas profundezas do Duat, junto com Bastet. Conta a Lenda que as duas entidades batalham pela eternidade, num ciclo de morte e renascimento sem fim nas profundezas do Duat.
sábado, 2 de setembro de 2017
Menu Alquimia: O Caos é do Bem !
O CAOS É DO BEM!
Por Yoskhaz
Usualmente usamos a palavra caos para nos referir a uma situação de desordem e confusão no mundo ou em nossas vidas. Em diversas tradições mitológicas o caos significa um vazio sem forma e ilimitado que propiciou o surgimento do universo. Na tradição platônica é um estado de desarmonia que precede uma nova ordem. O I Ching ensina que o caos traz a tempestade que permite a vida de novo florir. Na Física o termo é utilizado para explicar um sistema dinâmico que evolui de acordo com lei determinista, sensível a pequenas alterações iniciais. De certa maneira todas as definições se encaixam.
Por Yoskhaz
Usualmente usamos a palavra caos para nos referir a uma situação de desordem e confusão no mundo ou em nossas vidas. Em diversas tradições mitológicas o caos significa um vazio sem forma e ilimitado que propiciou o surgimento do universo. Na tradição platônica é um estado de desarmonia que precede uma nova ordem. O I Ching ensina que o caos traz a tempestade que permite a vida de novo florir. Na Física o termo é utilizado para explicar um sistema dinâmico que evolui de acordo com lei determinista, sensível a pequenas alterações iniciais. De certa maneira todas as definições se encaixam.
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Menu Mitologia Egípcia: Khnum
KHNUM
Khnum ( Khnemu , Khenmu , Khenmew , Chnum ) foi um dos mais antigos deuses do Egito, sendo originalmente um deus da água, que se acreditava governar sobre toda a água, incluindo os rios e lagos do submundo. Ele foi descrito como um carneiro, um homem com a cabeça de um carneiro ou um homem com os chifres de um carneiro. Ele era (muito raramente) representado com a cabeça de um falcão, indicando sua conexão com o deus Rá. Ele muitas vezes usa a coroa de plumas brancas do Alto Egito e era por vezes, representado segurando um jarro com água fluindo para fora. Ocasionalmente, Khnum é representado com quatro cabeças de carneiro (representando o deus sol Ra, o deus do ar Shu, o deus da terra Geb e Osíris, o deus do submundo). Nesta forma, ele era conhecido como Sheft -hat.
Khnum ( Khnemu , Khenmu , Khenmew , Chnum ) foi um dos mais antigos deuses do Egito, sendo originalmente um deus da água, que se acreditava governar sobre toda a água, incluindo os rios e lagos do submundo. Ele foi descrito como um carneiro, um homem com a cabeça de um carneiro ou um homem com os chifres de um carneiro. Ele era (muito raramente) representado com a cabeça de um falcão, indicando sua conexão com o deus Rá. Ele muitas vezes usa a coroa de plumas brancas do Alto Egito e era por vezes, representado segurando um jarro com água fluindo para fora. Ocasionalmente, Khnum é representado com quatro cabeças de carneiro (representando o deus sol Ra, o deus do ar Shu, o deus da terra Geb e Osíris, o deus do submundo). Nesta forma, ele era conhecido como Sheft -hat.