Hoje trago a nosso amigos da Arcanoteca dois excelentes vídeos do canal: Foca na História
O NASCIMENTO DE HÉRCULES
Conheça a história do nascimento de Hércules, o maior de todos os heróis de Mitologia Grega.
OS CAMINHOS DE HÉRCULES
O jovem Hércules está crescendo e ficando cada vez mais forte O Rei Anfitrião o educa e prepara para cumprir os planos de Zeus. Mas caberá a Hércules escolher o caminho que deseja traçar.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Menu Mitologia Grega: Apolo e a Morte de Asclépio
APOLO E A MORTE DE ASCLÉPIO
Somente uma vez Apolo causará desgosto a seu pai, Zeus. Mas esse desgosto será o maior que o rei dos deuses jamais poderá sofrer.
Tudo começa depois de Apolo se deitar com a mortal Corônis. Embora ela carregue um filho seu, apaixona-se por um príncipe. Ao saber da traição, Apolo mata a mulher e o amante, mas consegue salvar, ainda na barriga da mãe, seu filho Asclépio.
Conforme Asclépio se torna adulto, começam a surgir por todos os cantos do mundo histórias de que ele não só cura os doentes como consegue trazer os mortos de volta à vida. Hades, rei do Tártaro, se irrita com a audácia daquele que rouba almas de seu reino sombrio e envia ao Olimpo uma queixa formal contra o filho de Apolo. Zeus julga correta a indignação de seu irmão e, com o seu raio, sentencia e executa a pena de morte de Asclépio.
Somente uma vez Apolo causará desgosto a seu pai, Zeus. Mas esse desgosto será o maior que o rei dos deuses jamais poderá sofrer.
Tudo começa depois de Apolo se deitar com a mortal Corônis. Embora ela carregue um filho seu, apaixona-se por um príncipe. Ao saber da traição, Apolo mata a mulher e o amante, mas consegue salvar, ainda na barriga da mãe, seu filho Asclépio.
Conforme Asclépio se torna adulto, começam a surgir por todos os cantos do mundo histórias de que ele não só cura os doentes como consegue trazer os mortos de volta à vida. Hades, rei do Tártaro, se irrita com a audácia daquele que rouba almas de seu reino sombrio e envia ao Olimpo uma queixa formal contra o filho de Apolo. Zeus julga correta a indignação de seu irmão e, com o seu raio, sentencia e executa a pena de morte de Asclépio.
sábado, 10 de dezembro de 2016
Mitologia Egípcia: O Livro dos Mortos
O LIVRO DOS MORTOS
Livro dos Mortos (cujo nome original, em egípcio antigo, era Livro de Sair Para a Luz) é a designação dada a uma coletânea de feitiços, fórmulas mágicas, orações, hinos e litanias do Antigo Egito, escritos em rolos de papiro e colocados nos túmulos junto das múmias. O objetivo destes textos era ajudar o morto em sua viagem para o outro mundo, afastando eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o Além.
Livro dos Mortos (cujo nome original, em egípcio antigo, era Livro de Sair Para a Luz) é a designação dada a uma coletânea de feitiços, fórmulas mágicas, orações, hinos e litanias do Antigo Egito, escritos em rolos de papiro e colocados nos túmulos junto das múmias. O objetivo destes textos era ajudar o morto em sua viagem para o outro mundo, afastando eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o Além.
sábado, 3 de dezembro de 2016
Estamos de Férias
Apenas para comunicar a nossos queridos leitores que estaremos de ferias nos próximos dias, sendo assim, as atualizações não serão diárias, mas sim feitas o quando for possível esperamos que entendam e continuem a visitar a Arcanoteca.
Menu Mitos e Lendas: O Dêmonio de Jersey
O DÊMONIO DE JERSEY
O Demônio de Jersey é uma criatura / criptídeo dito habitar a floresta de Pine Barrens, ao sul de Nova Jersey, EUA.. As supostas testemunhas que relataram encontros com esta criatura, afirmam que ela tem cabeça de cavalo, erguida em duas patas, tem uma altura de quase dois metros, é coberta de pelos por todo o corpo, possui asas parecidas com as de um morcego e com patas como as de um canguru.
O Demônio de Jersey é uma criatura / criptídeo dito habitar a floresta de Pine Barrens, ao sul de Nova Jersey, EUA.. As supostas testemunhas que relataram encontros com esta criatura, afirmam que ela tem cabeça de cavalo, erguida em duas patas, tem uma altura de quase dois metros, é coberta de pelos por todo o corpo, possui asas parecidas com as de um morcego e com patas como as de um canguru.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Menu Mitologia Grega: A maldição de Arsínoe
A MALDIÇÃO DE ARSÍNOE
Arsínoe era filha do Rei Fegeo de Psófide. Certo dia chegou ao reino Alcmeón, buscando proteção contra as Erínias que o perseguiam por ter matado a própria mãe. Arsínoe apaixonou-se por Alcmeón e o rei consentiu no casamento. No entanto, as erinias continuavam a perturbar Alcmeón e aconselhado pelo oráculo de Delfos, ele partiu para as terras junto ao Rio Aqueloo prometendo a Arsínoe que voltaria.
Quando Alcmeón chegou ao Reino de Aqueloo, tornou-se amante e casou-se novamente com Calírroe, a filha de Aqueloo, e teve com ela dois filhos. Passado algum tempo, Calírroe pediu a seu marido o colar e a túnica que tinham sido de sua mãe, mas Alcmeón já tinha presenteado a Arsíone. Alcmeón voltou ao Reino de Psófide e convenceu à ingênua Arsíone de lhe dar o colar e a túnica, dizendo que deveria entregá-los ao oráculo de Delfos para se livrar das Erinias. Confiando nas palavras do marido, sem saber que ele havia se casado novamente, Arsíone atendeu ao pedido sempre acreditando que ele voltaria para ela.
Arsínoe era filha do Rei Fegeo de Psófide. Certo dia chegou ao reino Alcmeón, buscando proteção contra as Erínias que o perseguiam por ter matado a própria mãe. Arsínoe apaixonou-se por Alcmeón e o rei consentiu no casamento. No entanto, as erinias continuavam a perturbar Alcmeón e aconselhado pelo oráculo de Delfos, ele partiu para as terras junto ao Rio Aqueloo prometendo a Arsínoe que voltaria.
Quando Alcmeón chegou ao Reino de Aqueloo, tornou-se amante e casou-se novamente com Calírroe, a filha de Aqueloo, e teve com ela dois filhos. Passado algum tempo, Calírroe pediu a seu marido o colar e a túnica que tinham sido de sua mãe, mas Alcmeón já tinha presenteado a Arsíone. Alcmeón voltou ao Reino de Psófide e convenceu à ingênua Arsíone de lhe dar o colar e a túnica, dizendo que deveria entregá-los ao oráculo de Delfos para se livrar das Erinias. Confiando nas palavras do marido, sem saber que ele havia se casado novamente, Arsíone atendeu ao pedido sempre acreditando que ele voltaria para ela.
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Menu Artigos: Labirintos
LABIRINTOS
Talvez poucas construções humanas evoquem tanto o mistério quanto os Labirintos, ao longo da história, o homem construiu moradias para abrigar-se, erigiu grandes templos para exaltar as Divindades, mas ninguém deixa de assombrar-se quando estuda as construções dos labirintos.
Construções que aparentemente só servem para adornar, mas que assombram por sua beleza e mistérios, como por exemplo: o Labirinto Egípcio do Lago Moeris, o Labirinto de Cnosos em Creta, o Labirinto da Ilha de Lemnos, o Labirinto da tumba de Pórsena, o Labirinto da Ilha do Sol…
Talvez poucas construções humanas evoquem tanto o mistério quanto os Labirintos, ao longo da história, o homem construiu moradias para abrigar-se, erigiu grandes templos para exaltar as Divindades, mas ninguém deixa de assombrar-se quando estuda as construções dos labirintos.
Construções que aparentemente só servem para adornar, mas que assombram por sua beleza e mistérios, como por exemplo: o Labirinto Egípcio do Lago Moeris, o Labirinto de Cnosos em Creta, o Labirinto da Ilha de Lemnos, o Labirinto da tumba de Pórsena, o Labirinto da Ilha do Sol…
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Menu Mitologia Grega: Artêmis, deusa Casta e Justiceira
ARTÊMIS DEUSA CASTA E JUSTICEIRA
Artemis era a mais popular das deusas do panteão grego, filha de Zeus e Leto, a irmã gêmea de Apolo. Conta a lenda que quando sua mãe estava grávida, sendo perseguida por Hera, a esposa de Zeus que odiava as amantes do marido, impedia que os filhos de Leto nascessem em qualquer lugar. Grávida de gêmeos, Leto chegou à Ilha de Delos onde nasceu primeiro Artemis que ajudou no parto de seu irmão, sendo esta a razão porque Artemis era invocada para auxiliar no trabalho de parto das mulheres. Os romanos a associavam com a deusa Diana.
Com uma mão ela protegia a vida, na outra ela trazia a ruína. Junto com Ilithyia ela ajudava as mulheres grávidas no parto sem dor. Se uma mulher morresse durante o parto, acreditava-se que ela havia sido atingida por uma flecha de Artemis. Ainda assim, as roupas da mulher falecida eram oferecidas à deusa. Noivas e noivos, principalmente as jovens virgens, pediam sua proteção mas eram obrigados a oferecer à deusa seus brinquedos. As moças deviam deixar as tranças de seus cabelos no altar de Artemis, e assim estariam liberadas dos domínios da deusa.
Artemis também era considerada como deusa da vegetação e da fertilidade. Era a deusa da natureza intocada em conexão ao culto das árvores e qualquer um que sacrificasse uma árvore era punido pela deusa. Nos cultos oferecidos à deusa os gregos dançavam com os ramos sagrados. Apesar de ser venerada na Grécia, seu culto era especial na Arcádia, pois ali ela vivia afastada nos bosques selvagens e intocados, e era a mais virginal das deusas.
Artemis era a mais popular das deusas do panteão grego, filha de Zeus e Leto, a irmã gêmea de Apolo. Conta a lenda que quando sua mãe estava grávida, sendo perseguida por Hera, a esposa de Zeus que odiava as amantes do marido, impedia que os filhos de Leto nascessem em qualquer lugar. Grávida de gêmeos, Leto chegou à Ilha de Delos onde nasceu primeiro Artemis que ajudou no parto de seu irmão, sendo esta a razão porque Artemis era invocada para auxiliar no trabalho de parto das mulheres. Os romanos a associavam com a deusa Diana.
Com uma mão ela protegia a vida, na outra ela trazia a ruína. Junto com Ilithyia ela ajudava as mulheres grávidas no parto sem dor. Se uma mulher morresse durante o parto, acreditava-se que ela havia sido atingida por uma flecha de Artemis. Ainda assim, as roupas da mulher falecida eram oferecidas à deusa. Noivas e noivos, principalmente as jovens virgens, pediam sua proteção mas eram obrigados a oferecer à deusa seus brinquedos. As moças deviam deixar as tranças de seus cabelos no altar de Artemis, e assim estariam liberadas dos domínios da deusa.
Artemis também era considerada como deusa da vegetação e da fertilidade. Era a deusa da natureza intocada em conexão ao culto das árvores e qualquer um que sacrificasse uma árvore era punido pela deusa. Nos cultos oferecidos à deusa os gregos dançavam com os ramos sagrados. Apesar de ser venerada na Grécia, seu culto era especial na Arcádia, pois ali ela vivia afastada nos bosques selvagens e intocados, e era a mais virginal das deusas.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Meni Mitos e Lendas: Croatoan
CROATOAN
Você já assistiu ao filme “Mistério da Rua 7?” É porque essa lenda vai explicar bastante coisa sobre o filme que não é nenhum pouco autoexplicativo.
A lenda de Croatoan começa com as tentativas de se estabelecer uma colônia em terras americanas. Os ingleses precisavam fundar assentamentos se quisessem manter a posse sobre essas terras. Mas pense o quanto isso era difícil, se hoje tudo em matéria de informação e viagens é uma coisa rápida, nesse século as viagens demoravam meses. E para voltar a um determinado local poderia se levar meses, anos, e imagine se houvesse uma guerra ou piratas atrapalhando.
Você já assistiu ao filme “Mistério da Rua 7?” É porque essa lenda vai explicar bastante coisa sobre o filme que não é nenhum pouco autoexplicativo.
A lenda de Croatoan começa com as tentativas de se estabelecer uma colônia em terras americanas. Os ingleses precisavam fundar assentamentos se quisessem manter a posse sobre essas terras. Mas pense o quanto isso era difícil, se hoje tudo em matéria de informação e viagens é uma coisa rápida, nesse século as viagens demoravam meses. E para voltar a um determinado local poderia se levar meses, anos, e imagine se houvesse uma guerra ou piratas atrapalhando.
sábado, 26 de novembro de 2016
Menu Vídeos: O Suplicio de Tântalo
O SUPLICIO DE TÂNTALO
Mais um excelente vídeo do canal Foca na História, espero que gostem.
Tântalo era filho de Zeus e por isso tinha acesso aos banquetes dos Deuses do Olimpo. Após cometer um crime terrível, Tântalo é condenado a um castigo eterno.
Mais um excelente vídeo do canal Foca na História, espero que gostem.
Tântalo era filho de Zeus e por isso tinha acesso aos banquetes dos Deuses do Olimpo. Após cometer um crime terrível, Tântalo é condenado a um castigo eterno.
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Menu Mitologia Grega: Cadmo
CADMO
Cadmo (em grego clássico: Κάδμος; transl.: Kádmos), na mitologia grega, foi um herói lendário, fundador da cidade grega de Tebas e introdutor do alfabeto fenício na Grécia. Era filho do rei Agenor de Tiro e irmão mais velho de Europa, Cílix e Phoenix.
Cadmo, Europa, Phoenix e Cilix eram filhos de Agenor, Rei de Tiro. Certo dia enquanto Europa brincava na praia ela viu um belo touro branco misturado à manada de seu pai. Apaixonada pelos animais, Europa foi admirá-lo quando o touro convidou-a a subir em suas costas. Na verdade o touro era Zeus, que tinha se disfarçado para raptá-la. Esse fato viria a interferir no destino de toda família.
Cadmo (em grego clássico: Κάδμος; transl.: Kádmos), na mitologia grega, foi um herói lendário, fundador da cidade grega de Tebas e introdutor do alfabeto fenício na Grécia. Era filho do rei Agenor de Tiro e irmão mais velho de Europa, Cílix e Phoenix.
Cadmo, Europa, Phoenix e Cilix eram filhos de Agenor, Rei de Tiro. Certo dia enquanto Europa brincava na praia ela viu um belo touro branco misturado à manada de seu pai. Apaixonada pelos animais, Europa foi admirá-lo quando o touro convidou-a a subir em suas costas. Na verdade o touro era Zeus, que tinha se disfarçado para raptá-la. Esse fato viria a interferir no destino de toda família.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Mitologia Nordica: Sigurd e o Anel do Dragão
SIGURD E O ANEL DO DRAGÃO
Sigurd era filho do guerreiro Sigmund e de sua esposa Hiordi. Sigmund morrera, já velho, em pleno campo de batalha, depois que Odin quebrara sua espada momentos antes do combate.
Tão logo Sigmund expirara, sua esposa fora levada embora por um viking de nome Elf, que era filho do rei da Dinamarca. Hiordi, grata pela generosa acolhida, acabou por se casar com Elf e, ali mesmo, em terra estrangeira, deu à luz a seu filho, que se chamou Sigurd.
O pequeno garoto, entretanto, foi entregue aos cuidados de Regnir, um anão feiticeiro, irmão de Fafnir, cuja ambição o transformara em um repelente dragão. Sob a orientação deste ser sábio - e, ao mesmo tempo, de uma moralidade dúbia - Sigurd foi criado, recebendo muitos dos privilégios que mereceria um filho do próprio rei. Ainda assim, seu preceptor não cansou nunca de lhe incutir o sentimento da revolta.
Sigurd era filho do guerreiro Sigmund e de sua esposa Hiordi. Sigmund morrera, já velho, em pleno campo de batalha, depois que Odin quebrara sua espada momentos antes do combate.
Tão logo Sigmund expirara, sua esposa fora levada embora por um viking de nome Elf, que era filho do rei da Dinamarca. Hiordi, grata pela generosa acolhida, acabou por se casar com Elf e, ali mesmo, em terra estrangeira, deu à luz a seu filho, que se chamou Sigurd.
O pequeno garoto, entretanto, foi entregue aos cuidados de Regnir, um anão feiticeiro, irmão de Fafnir, cuja ambição o transformara em um repelente dragão. Sob a orientação deste ser sábio - e, ao mesmo tempo, de uma moralidade dúbia - Sigurd foi criado, recebendo muitos dos privilégios que mereceria um filho do próprio rei. Ainda assim, seu preceptor não cansou nunca de lhe incutir o sentimento da revolta.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Menu Contos: Alucinação ou Não?
ALUCINAÇÕES OU NÃO?
Mais uma tarde monótona de outono, mas isso não é uma reclamação! O outono costumava ser a minha estação preferida do ano… Desafortunadamente, isto ficou para trás. Os dias tranquilos de outrora já não me trazem boas recordações, pois foi em um deles que esse pesadelo começou…Era para ser só mais uma tarde comum, eu estava decidida a dar um passeio até a praça e foi o que fiz.
Caminhava distraidamente, quando percebi que o tempo começava a se fechar, como se estivesse anunciando os terríveis eventos vindouros… Eu não sei como, foi tudo tão repentino…Eu já ia voltar para casa, quando algo me chamou a atenção: quem eram aquelas pessoas? Eram tantas! A velha praça da cidade estava… Aquilo não podia ser real, eu não podia acreditar no que via.
Mais uma tarde monótona de outono, mas isso não é uma reclamação! O outono costumava ser a minha estação preferida do ano… Desafortunadamente, isto ficou para trás. Os dias tranquilos de outrora já não me trazem boas recordações, pois foi em um deles que esse pesadelo começou…Era para ser só mais uma tarde comum, eu estava decidida a dar um passeio até a praça e foi o que fiz.
Caminhava distraidamente, quando percebi que o tempo começava a se fechar, como se estivesse anunciando os terríveis eventos vindouros… Eu não sei como, foi tudo tão repentino…Eu já ia voltar para casa, quando algo me chamou a atenção: quem eram aquelas pessoas? Eram tantas! A velha praça da cidade estava… Aquilo não podia ser real, eu não podia acreditar no que via.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Menu Artigos: Sabá dos Bruxos, uma analise.
SABÁ DOS BRUXOS - Uma analise
O Sabá (do hebraico shabbath, que significa sétimo dia) ou Aquelarre foi a prática mais sensacional e conhecida da Idade Média. Era o encontro dos bruxos com os demônios. Sabá constitui o elo entre o velho rito pagão dos bruxos e o ritual anticristão, no qual Satanás é divinizado e adorado com ritos e cerimônias cristãs pervertidas. Isso nos leva a seguinte pergunta:
Terá existido realmente o Sabá?
A realidade do Sabá enquanto reunião ritual é indiscutível. Que tenha sido realizado na França, na Alemanha, na Itália, na noite de São Martinho ou de Santa Valpúrgia, que o Bode Negro (Bode de Mendes) tenha o nome de Mestre Leonard ou Belzebu, o Sabá foi celebrado durante toda a Idade Média.
O Sabá (do hebraico shabbath, que significa sétimo dia) ou Aquelarre foi a prática mais sensacional e conhecida da Idade Média. Era o encontro dos bruxos com os demônios. Sabá constitui o elo entre o velho rito pagão dos bruxos e o ritual anticristão, no qual Satanás é divinizado e adorado com ritos e cerimônias cristãs pervertidas. Isso nos leva a seguinte pergunta:
Terá existido realmente o Sabá?
A realidade do Sabá enquanto reunião ritual é indiscutível. Que tenha sido realizado na França, na Alemanha, na Itália, na noite de São Martinho ou de Santa Valpúrgia, que o Bode Negro (Bode de Mendes) tenha o nome de Mestre Leonard ou Belzebu, o Sabá foi celebrado durante toda a Idade Média.
sábado, 19 de novembro de 2016
Menu Artigos: Nephelins, os filhos dos Anjos
NEPHILIM - FILHOS DOS ANJOS
Nephilim do hebraico נפיל n ̂ephiyl ouנפל n ̂ephil ou (plural) נפליםe procedente da raiz נפל naphal, que significa “cair, deitar, ser lançado ao chão, falhar”. Então Nephilim significa “caídos”, por vezes é traduzida como “gigante” porque a palavra Grega para Nephilim é “gigantes”.
Quem eles eram depende em grande parte de como se interpreta a passagem.Quando os homens começaram a se multiplicar na terra e lhes nasceram filhas, os seres divinos viram quão belas eram as filhas dos homens e tomaram esposas dentre aquelas que os agradavam.
Nephilim do hebraico נפיל n ̂ephiyl ouנפל n ̂ephil ou (plural) נפליםe procedente da raiz נפל naphal, que significa “cair, deitar, ser lançado ao chão, falhar”. Então Nephilim significa “caídos”, por vezes é traduzida como “gigante” porque a palavra Grega para Nephilim é “gigantes”.
Quem eles eram depende em grande parte de como se interpreta a passagem.Quando os homens começaram a se multiplicar na terra e lhes nasceram filhas, os seres divinos viram quão belas eram as filhas dos homens e tomaram esposas dentre aquelas que os agradavam.
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Menu Mitologia Nordica: Sigmund e a Espada Enterrada
SIGMUND E A ESPADA ENTERRADA
Signy era a bela filha de Volsung, rei dos Unos. Ela tinha um irmão gêmeo chamado Sigmund e este foi o único de seus nove irmãos a tomar o seu partido, quando ela se negou a casar com Siggeir, rei dos Godos.
Contudo, o casamento realizou-se, afinal, no grande salão do castelo dos Volsungs, onde se reuniram todos os convidados. Siggeir, o noivo, estava radiante, trajado em finas vestes e portando jóias mais preciosas do que a própria Signy, sua futura esposa, a qual preferira vestir-se de maneira mais apropriada ao seu infeliz estado de espírito. As pessoas estavam concentradas ao redor de um grande freixo situado bem no meio do imenso salão dos Volsungs. Na verdade, as sólidas paredes do castelo haviam sido erguidas ao redor daquela árvore, como se o construtor pretendesse reproduzir dentro do castelo o próprio universo, centrado no freixo de Yggdrasil.
Signy era a bela filha de Volsung, rei dos Unos. Ela tinha um irmão gêmeo chamado Sigmund e este foi o único de seus nove irmãos a tomar o seu partido, quando ela se negou a casar com Siggeir, rei dos Godos.
Contudo, o casamento realizou-se, afinal, no grande salão do castelo dos Volsungs, onde se reuniram todos os convidados. Siggeir, o noivo, estava radiante, trajado em finas vestes e portando jóias mais preciosas do que a própria Signy, sua futura esposa, a qual preferira vestir-se de maneira mais apropriada ao seu infeliz estado de espírito. As pessoas estavam concentradas ao redor de um grande freixo situado bem no meio do imenso salão dos Volsungs. Na verdade, as sólidas paredes do castelo haviam sido erguidas ao redor daquela árvore, como se o construtor pretendesse reproduzir dentro do castelo o próprio universo, centrado no freixo de Yggdrasil.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Menu Mitologia Grega: Cárites ou Graças
CÁRITES OU GRAÇAS
As Cárites ou Graças, eram musas do encanto, da beleza, da natureza, da criatividade humana e da fertilidade, que dançavam juntas à luz da Lua. Habitualmente eram consideradas três: a menor Aglaya - o esplendor e beleza, Eufrósine - aquela que alegra o coração e Talía - aquela que faz florescer.
As Cárites também estavam associadas com o inframundo e os mistérios eleusinos. O rio Cefiso estava consagrado a elas e tinham suas próprias festividades, as Caritesias ou Carisias. Elas presidiam sobre os banquetes, danças e todos os outros eventos sociais agradáveis, trazendo alegria para os deuses e aos mortais.
Eram as auxiliares especiais das divindades do amor, Afrodite e Eros, e junto com outras Musas, cantavam aos deuses no Monte Olimpo quando Apolo tocava sua lira. Elas formavam junto com outras Musas, o cortejo de Apolo, na sua qualidade de deus da poesia e da música.
Residindo no Olimpo, também faziam parte do cortejo de Afrodite a quem prestavam todos os cuidados, zelando por sua beleza e por seus prazeres. Quando Atena saia no exercício das suas atribuições pacíficas, nos trabalhos artísticos e operações espirituais, as Cárites a acompanhavam.
As Cárites ou Graças, eram musas do encanto, da beleza, da natureza, da criatividade humana e da fertilidade, que dançavam juntas à luz da Lua. Habitualmente eram consideradas três: a menor Aglaya - o esplendor e beleza, Eufrósine - aquela que alegra o coração e Talía - aquela que faz florescer.
As Cárites também estavam associadas com o inframundo e os mistérios eleusinos. O rio Cefiso estava consagrado a elas e tinham suas próprias festividades, as Caritesias ou Carisias. Elas presidiam sobre os banquetes, danças e todos os outros eventos sociais agradáveis, trazendo alegria para os deuses e aos mortais.
Eram as auxiliares especiais das divindades do amor, Afrodite e Eros, e junto com outras Musas, cantavam aos deuses no Monte Olimpo quando Apolo tocava sua lira. Elas formavam junto com outras Musas, o cortejo de Apolo, na sua qualidade de deus da poesia e da música.
Residindo no Olimpo, também faziam parte do cortejo de Afrodite a quem prestavam todos os cuidados, zelando por sua beleza e por seus prazeres. Quando Atena saia no exercício das suas atribuições pacíficas, nos trabalhos artísticos e operações espirituais, as Cárites a acompanhavam.
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Menu Artigos: O dia de todos os Santos
O DIA DE TODOS OS SANTOS
O Dia de Todos os Santos é uma celebração religiosa celebrada em 1 de novembro no ocidente e no primeiro domingo após o Dia de Pentecostes no oriente.
Foi celebrado pela primeira vez no dia 13 de maio de 609 d. C. e foi instituído pelo Papa Bonifácio IV. Este era o dia da festividade romana celebrada no Panteão, com o objetivo de cristianizar mais pessoas, este dia continuou a ser comemorado mas, desde então, em honra de Maria e de todos os mártires.
O Dia de Todos os Santos é uma celebração religiosa celebrada em 1 de novembro no ocidente e no primeiro domingo após o Dia de Pentecostes no oriente.
Foi celebrado pela primeira vez no dia 13 de maio de 609 d. C. e foi instituído pelo Papa Bonifácio IV. Este era o dia da festividade romana celebrada no Panteão, com o objetivo de cristianizar mais pessoas, este dia continuou a ser comemorado mas, desde então, em honra de Maria e de todos os mártires.
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Menu Mitos e Lendas: O Motoqueiro sem Cabeça
O MOTOQUEIRO SEM CABEÇA
Essa lenda urbana japonesa que se originou de repetidas aparições do espectro de um motociclista que teria se envolvido em um acidente fatal no final dos anos 70.
Os primeiros avistamentos, teriam ocorrido no início dos anos 80 e de lá para cá, os relatos envolvendo a aparição, aumentaram exponencialmente, assim como as conotações de lenda urbana.
Inicialmente, suas aparições noturnas, rápidas e sempre em rodovias, estariam concentradas nas províncias de Kanagawa e Shizuoka, mas hoje em dia, os relatos de avistamentos se espalharam por quase todas as províncias do Japão.
Dentre as origens da lenda, a mais destacada seria a de um motoqueiro que perdeu o controle da moto em uma perigosa curva próxima da ligação rodoviária da via expressa Toumei, na cidade de Atsugi, onde o piloto teria tido o seu pescoço decepado ao atingir o guard-rail.
Essa lenda urbana japonesa que se originou de repetidas aparições do espectro de um motociclista que teria se envolvido em um acidente fatal no final dos anos 70.
Os primeiros avistamentos, teriam ocorrido no início dos anos 80 e de lá para cá, os relatos envolvendo a aparição, aumentaram exponencialmente, assim como as conotações de lenda urbana.
Inicialmente, suas aparições noturnas, rápidas e sempre em rodovias, estariam concentradas nas províncias de Kanagawa e Shizuoka, mas hoje em dia, os relatos de avistamentos se espalharam por quase todas as províncias do Japão.
Dentre as origens da lenda, a mais destacada seria a de um motoqueiro que perdeu o controle da moto em uma perigosa curva próxima da ligação rodoviária da via expressa Toumei, na cidade de Atsugi, onde o piloto teria tido o seu pescoço decepado ao atingir o guard-rail.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Menu Mitos e Lendas: A mulher da Estrada
A MULHER DA ESTRADA
Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá à bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides.
Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá à bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides.
Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
sábado, 12 de novembro de 2016
Menu Mitologia: Bruxsa
A BRUXSA
A Bruxsa é uma temida espécie de bruxa-vampira pertencente ao folclore português. Detentora de imensos poderes de feitiçaria, ela é maligna por escolha própria, e não por resultado de maldições ou acidente de nascimento como outros vampiros.
Durante o dia, ela age como se fosse um humano comum, levando uma vida normal sob o disfarce de uma bela e sedutora mulher. Ela pode fazer tudo o que uma mulher comum pode fazer, passando despercebida pela sociedade. Ao anoitecer, surge sua verdadeira natureza. A Bruxsa se transforma em um animal (geralmente um pássaro, mas ela pode se transformar em lobo, rato, formiga, dentre outros), e então sai em busca de alimento.
Seu alimento preferido, assim como o de outros vampiros, é o sangue de crianças, principalmente bebês. Ela irá atacar e sugar o sangue de bebês enquanto estão dormindo em seus berços. Ela pode chegar ao extremo de procurar homens viris para engravidá-la, somente para devorar o seu bebê assim que ele nascer. Quando não está se alimentando de crianças, ela gosta de atormentar viajantes, fazendo-os se perderem de seu caminho e deixando-os confusos e desesperados.
Bruxsas são imortais e invulneráveis, além de possuírem grandes poderes mágicos, sendo capazes de causarem desastres naturais como chuvas torrenciais e seca extrema, espalhar doenças e pragas e também causar o aborto em animais.
A Bruxsa é uma temida espécie de bruxa-vampira pertencente ao folclore português. Detentora de imensos poderes de feitiçaria, ela é maligna por escolha própria, e não por resultado de maldições ou acidente de nascimento como outros vampiros.
Durante o dia, ela age como se fosse um humano comum, levando uma vida normal sob o disfarce de uma bela e sedutora mulher. Ela pode fazer tudo o que uma mulher comum pode fazer, passando despercebida pela sociedade. Ao anoitecer, surge sua verdadeira natureza. A Bruxsa se transforma em um animal (geralmente um pássaro, mas ela pode se transformar em lobo, rato, formiga, dentre outros), e então sai em busca de alimento.
Seu alimento preferido, assim como o de outros vampiros, é o sangue de crianças, principalmente bebês. Ela irá atacar e sugar o sangue de bebês enquanto estão dormindo em seus berços. Ela pode chegar ao extremo de procurar homens viris para engravidá-la, somente para devorar o seu bebê assim que ele nascer. Quando não está se alimentando de crianças, ela gosta de atormentar viajantes, fazendo-os se perderem de seu caminho e deixando-os confusos e desesperados.
Bruxsas são imortais e invulneráveis, além de possuírem grandes poderes mágicos, sendo capazes de causarem desastres naturais como chuvas torrenciais e seca extrema, espalhar doenças e pragas e também causar o aborto em animais.
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Menu Mitologia Nordica: O Anel de Andvari
O ANEL DE ANDVARI
Odin, Loki e Honir (um deus menor do panteão nórdico) estavam, certa feita, fazendo mais uma de suas viagens exploratórias pelo mundo, quando, ao passar pela beira de um rio, avistaram uma lontra a saborear um dourado salmão.
- Ora, vejam! - exclamou Loki, esfregando as mãos. - Temos, ao mesmo tempo, duas presas à nossa disposição!
Antes que alguém pudesse fazer qualquer objeção, Loki tomou, rapidamente, uma pedra aguçada nas mãos e a arremessou, acertando em cheio a cabeça do pobre animal.
A lontra caiu morta, instantaneamente, às margens do rio, com o peixe ainda entre os dentes.
Odin, Loki e Honir (um deus menor do panteão nórdico) estavam, certa feita, fazendo mais uma de suas viagens exploratórias pelo mundo, quando, ao passar pela beira de um rio, avistaram uma lontra a saborear um dourado salmão.
- Ora, vejam! - exclamou Loki, esfregando as mãos. - Temos, ao mesmo tempo, duas presas à nossa disposição!
Antes que alguém pudesse fazer qualquer objeção, Loki tomou, rapidamente, uma pedra aguçada nas mãos e a arremessou, acertando em cheio a cabeça do pobre animal.
A lontra caiu morta, instantaneamente, às margens do rio, com o peixe ainda entre os dentes.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Mitologia Oriental: Tek Tek
TEK TEK
Teke Teke é uma lenda muito conhecida e temida do Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio ao cair nos trilhos de um trem. Como ela ficou durante muito tempo nos trilhos agonizando em seu sofrimento, Teke-Teke, se tornou um "espirito vingativo" que perambula pelo Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos ?teke,teke,teke?, daí deu-se o seu nome.
Conta-se no Japão que certa vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não conseguia se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio, imitando sua própria desfiguração. A lenda já inspirou dois filmes, ?Teke Teke? e ?Teke Teke 2", em 2009.
Teke Teke é uma lenda muito conhecida e temida do Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio ao cair nos trilhos de um trem. Como ela ficou durante muito tempo nos trilhos agonizando em seu sofrimento, Teke-Teke, se tornou um "espirito vingativo" que perambula pelo Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos ?teke,teke,teke?, daí deu-se o seu nome.
Conta-se no Japão que certa vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não conseguia se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio, imitando sua própria desfiguração. A lenda já inspirou dois filmes, ?Teke Teke? e ?Teke Teke 2", em 2009.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Menu Mitologia Grega: Ares e Afrodite
ARES E AFRODITE
Ares, deus da guerra, foi concebido por Hera sem a semente masculina. Alegrava-se com a luta e junto com seus dois filhos, Deimos - o espanto e Phobos - o terror, estavam sempre em batalhas. Ares era oposto a Atena, a divindade guerreira representada pela estratégia e coragem refletida, enquanto Ares amava o calor da batalha e exultava em derrotar o inimigo. Ares sempre foi repelido pelos deuses pois estava sempre associado aos conflitos e guerras sangrentas, usando sua força bruta e sem refinamento.
Afrodite era casada com Hefesto, irmão de Ares, um deus ferreiro, doente e deformado. Porém, impressionada pelo vigor do jovem guerreiro, correspondia aos encantos de Ares. Hefesto descobriu o adultério e planejou uma terrível vingança. Em segredo forjou uma rede muito fina, quase invisível, porém muito forte que não podia ser destruída, e pendurou-a sobre o leito.
Quando Ares e Afrodite adormeceram, Hefesto soltou a rede sobre ambos e chamou todos os deuses para testemunhar o adultério. A paixão de Ares jamais foi suplantada pela vergonha. Tempos depois nasceu Harmonia, estabelecendo uma ligação equilibrada entre o amor e a paixão.
Ares, deus da guerra, foi concebido por Hera sem a semente masculina. Alegrava-se com a luta e junto com seus dois filhos, Deimos - o espanto e Phobos - o terror, estavam sempre em batalhas. Ares era oposto a Atena, a divindade guerreira representada pela estratégia e coragem refletida, enquanto Ares amava o calor da batalha e exultava em derrotar o inimigo. Ares sempre foi repelido pelos deuses pois estava sempre associado aos conflitos e guerras sangrentas, usando sua força bruta e sem refinamento.
Afrodite era casada com Hefesto, irmão de Ares, um deus ferreiro, doente e deformado. Porém, impressionada pelo vigor do jovem guerreiro, correspondia aos encantos de Ares. Hefesto descobriu o adultério e planejou uma terrível vingança. Em segredo forjou uma rede muito fina, quase invisível, porém muito forte que não podia ser destruída, e pendurou-a sobre o leito.
Quando Ares e Afrodite adormeceram, Hefesto soltou a rede sobre ambos e chamou todos os deuses para testemunhar o adultério. A paixão de Ares jamais foi suplantada pela vergonha. Tempos depois nasceu Harmonia, estabelecendo uma ligação equilibrada entre o amor e a paixão.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Mitologia Oriental: Hyaku Monogatari Kaidankai
HYAKU MONOGATARI KAIDANKAI
Hyaku Monogatari Kaidankai pode ser traduzido como "reunião para contar cem histórias de aparições".
Vamos por partes agora: "Hyaku" significa "cem"; "Monogatari" tem o significado de "história narrada, conto falado, lenda transmitida" oralmente. "Kaidan" (ou kwaidan, como antigamente era romanizado) é um gênero japonês traduzido por "histórias de fantasmas", mas o correto seria "histórias de aparições" as quais podem envolver, ou não, fantasmas. Isso porque o kanji "kai" de "Kaidan" é o mesmo kanji de "youkai", e, como já vimos, significa "mistério" e "aparição". Por fim, o último "kai" significa "encontro, reunião".
Agora que vocês sabem exatamente o que significa Hyaku Monogatari Kaidankai, passemos para a sua história: antigamente, na época do Japão Feudal, no período Edo (1603-1868), nas quentes noites de verão que precediam ao Obon Matsuri, era costume se encontrar com os amigos para contar kaidans, histórias de aparições sobrenaturais, envolvendo fantasmas e youkais.
Para preparar o ambiente, cem lanternas de papel andou eram espalhadas pelo chão do aposento. Todas as velas eram acesas, e se iniciavam as narrativas. Ao término de cada história, uma lanterna era apagada. Assim, com o avançar da noite, as velas iam se apagando, envolvendo a sala em penumbra cada vez mais escura. Quando a última história era contada, e a última chama de vela fosse assoprada, uma criatura sobrenatural apareceria perante os presentes.
Hyaku Monogatari Kaidankai pode ser traduzido como "reunião para contar cem histórias de aparições".
Vamos por partes agora: "Hyaku" significa "cem"; "Monogatari" tem o significado de "história narrada, conto falado, lenda transmitida" oralmente. "Kaidan" (ou kwaidan, como antigamente era romanizado) é um gênero japonês traduzido por "histórias de fantasmas", mas o correto seria "histórias de aparições" as quais podem envolver, ou não, fantasmas. Isso porque o kanji "kai" de "Kaidan" é o mesmo kanji de "youkai", e, como já vimos, significa "mistério" e "aparição". Por fim, o último "kai" significa "encontro, reunião".
Agora que vocês sabem exatamente o que significa Hyaku Monogatari Kaidankai, passemos para a sua história: antigamente, na época do Japão Feudal, no período Edo (1603-1868), nas quentes noites de verão que precediam ao Obon Matsuri, era costume se encontrar com os amigos para contar kaidans, histórias de aparições sobrenaturais, envolvendo fantasmas e youkais.
Para preparar o ambiente, cem lanternas de papel andou eram espalhadas pelo chão do aposento. Todas as velas eram acesas, e se iniciavam as narrativas. Ao término de cada história, uma lanterna era apagada. Assim, com o avançar da noite, as velas iam se apagando, envolvendo a sala em penumbra cada vez mais escura. Quando a última história era contada, e a última chama de vela fosse assoprada, uma criatura sobrenatural apareceria perante os presentes.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Menu Mitologia Nordica: A espada mágica de Freyr
A ESPADA MÁGICA DE FREYR
Freyr era um deus da raça dos Vanir, contraposta a dos primitivos Aesir, dos quais o poderoso Odin era o líder. Desde sempre os aesires haviam relutado em admitir a companhia dos vanires, considerados por eles como “deuses inferiores”. Durante muitas eras, estas duas classes de deuses guerrearam entre si, até que se firmou um tratado de paz. Houve, então, uma troca de reféns, na qual coube aos vanires remeter aos antigos adversários três de suas divindades: Freyr, deus da fertilidade; sua irmã Freya, deusa do amor; e Niord, pai de ambos e deus do mar.
Estas três divindades foram muito bem recebidas em Asgard e, desde então, ali se estabeleceram amigavelmente.
Freyr era um deus da raça dos Vanir, contraposta a dos primitivos Aesir, dos quais o poderoso Odin era o líder. Desde sempre os aesires haviam relutado em admitir a companhia dos vanires, considerados por eles como “deuses inferiores”. Durante muitas eras, estas duas classes de deuses guerrearam entre si, até que se firmou um tratado de paz. Houve, então, uma troca de reféns, na qual coube aos vanires remeter aos antigos adversários três de suas divindades: Freyr, deus da fertilidade; sua irmã Freya, deusa do amor; e Niord, pai de ambos e deus do mar.
Estas três divindades foram muito bem recebidas em Asgard e, desde então, ali se estabeleceram amigavelmente.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Mitologia Nordica: Thor e seu Criado Thialfi
THOR E SEU CRIADO THIALFI
Thor, o deus do trovão, tinha um fiel servidor chamado Thialfi. Eles se conheceram da seguinte maneira: Thor e o astucioso Loki haviam decidido ir até a Terra dos Gigantes (Jotunheim) para que Thor desafiasse aqueles arrogantes seres a uma disputa de força, bem ao gosto da época. Após um dia de cansativa viagem, entretanto, resolveram fazer pouso numa casa muito pobre - pois era a única que avistaram nas proximidades. Thor desceu sua carruagem puxada por dois vigorosos bodes e junto com Loki pediu alojamento por aquela noite. Estavam já sentados à mesa para matar a fome de um dia inteiro de caminhadas, quando Thor percebeu que aquela frugalíssima refeição não seria nem de longe o suficiente para saciar o seu monstruoso apetite.
- Só isto: duas nozes e um pedaço rançoso de queijo? - disse Thor, com o semblante irado, ao dono da casa e à sua mirrada esposa.
- É o que a pobreza nos permite, poderoso deus...! - disse o humilde anfitrião. Mas,neste momento, ele escutou o balir de suas duas cabras, que estavam lá fora, no pequeno redil.
- Garoto, vá até lá e traga já os dois animais! - disse Thor a Thialfi, que era o filho do dono da casa. Thialfi deu um olhadela em seus pais e estes confirmaram, sem coragem para contestar o desejo do irascível deus. Num instante, as duas cabras estavam na sala apertada, espremidas com os demais.
Thor, o deus do trovão, tinha um fiel servidor chamado Thialfi. Eles se conheceram da seguinte maneira: Thor e o astucioso Loki haviam decidido ir até a Terra dos Gigantes (Jotunheim) para que Thor desafiasse aqueles arrogantes seres a uma disputa de força, bem ao gosto da época. Após um dia de cansativa viagem, entretanto, resolveram fazer pouso numa casa muito pobre - pois era a única que avistaram nas proximidades. Thor desceu sua carruagem puxada por dois vigorosos bodes e junto com Loki pediu alojamento por aquela noite. Estavam já sentados à mesa para matar a fome de um dia inteiro de caminhadas, quando Thor percebeu que aquela frugalíssima refeição não seria nem de longe o suficiente para saciar o seu monstruoso apetite.
- Só isto: duas nozes e um pedaço rançoso de queijo? - disse Thor, com o semblante irado, ao dono da casa e à sua mirrada esposa.
- É o que a pobreza nos permite, poderoso deus...! - disse o humilde anfitrião. Mas,neste momento, ele escutou o balir de suas duas cabras, que estavam lá fora, no pequeno redil.
- Garoto, vá até lá e traga já os dois animais! - disse Thor a Thialfi, que era o filho do dono da casa. Thialfi deu um olhadela em seus pais e estes confirmaram, sem coragem para contestar o desejo do irascível deus. Num instante, as duas cabras estavam na sala apertada, espremidas com os demais.
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Menu Mitos e Lendas: A Dama de Vermelho
A DAMA DE VERMELHO
Esta lenda, conhecida em todo o mundo, fala de jovem casal que estava muito feliz por estar podendo realizar todos os seus sonhos. Já moravam juntos há pouco tempo, tinham um pequeno filho de seis meses de idade, e tinham acabado de se mudar para um apartamento que almejavam. Uma tarde de final de semana, o casal depois de brincar com o bebê, acabou adormecendo.
O bebê acordou e saiu engatinhando pela casa. Foi engatinhando até a sacada do apartamento, passou pelos buracos da grade de proteção e caiu do quarto andar. O casal foi acordado pelos vizinhos e ficou, obviamente, transtornado com o fato.
Eles acabaram indo embora dali, pois não conseguiam mais viver em paz naquele apartamento. No dia em que a mudança foi toda retirada, a pobre mãe, que havia perdido seu filho de forma tão cruel, estava sozinha. Já era noite, quando no alto de seu desespero ela falou que faria qualquer coisa para ter seu filho de volta. Ela acabou dormindo no chão da sala vazia, mas foi acordada por uma voz que falava com ela. Assustada ela se levantou do chão e viu uma mulher vestida de vermelho. A mulher falou que poderia trazer o bebê de volta, em troca de um favor. A mãe teria que matar um criança da mesma idade do seu filho e oferece-la para a mulher de vermelho. No desespero de mãe, ela acabou fazendo isso e tendo o seu bebê de volta. A mulher de vermelho devolveu o bebê vivo para os braços da mãe. O único inconveniente e que o bebê foi devolvido no mesmo estado em que se encontrava depois de todo o tempo enterrado. O bebe se transformou em algo sobrenatural, era uma massa deformada em carne viva.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Menu Mitologia Grega: Ajax Menor
AJAX MENOR - Reconhecendo os erros
Ajax Menor, era conhecido assim para diferenciá-lo de Ajax I que tinha descomunal estatura. Ele foi um dos guerreiros que penetraram na cidade escondidos dentro do Cavalo de Troya e na última batalha, junto com Neoptólemo filho de Aquiles, entrou no palácio real e exterminou o rei Príamo.
Quando passou pelo templo dedicado a Atena, Ajax Menor descobriu a princesa Casandra refugiada embaixo de um altar, e apesar da súplica da princesa, Ajax Menor a violentou. Isto provocou a ira de Atena, e a deusa pediu a Poseidon que criasse uma grande tempestade, o que provocou o naufrágio da frota grega de regresso à sua pátria.
Ajax Menor conseguiu sobreviver ao naufrágio. Assim que passou a tormenta, sabendo que a ira de Poseidon era um castigo por ter profanado o templo de Atena, ele ainda provocou Poseidon por não ter o deus conseguido exterminá-lo nas ondas.
No mesmo instante, um tridente emergiu das águas e, embora tentasse esquivar-se, o tridente o atingiu, fazendo com que seu corpo se transformasse numa rocha que sobressai das águas do Mar Egeu. Aquela rocha era uma lembrança a todos de que: aquele que não aprende com os próprios erros, em vão tentará escapar da certeira justiça dos deuses.
Ajax Menor, era conhecido assim para diferenciá-lo de Ajax I que tinha descomunal estatura. Ele foi um dos guerreiros que penetraram na cidade escondidos dentro do Cavalo de Troya e na última batalha, junto com Neoptólemo filho de Aquiles, entrou no palácio real e exterminou o rei Príamo.
Quando passou pelo templo dedicado a Atena, Ajax Menor descobriu a princesa Casandra refugiada embaixo de um altar, e apesar da súplica da princesa, Ajax Menor a violentou. Isto provocou a ira de Atena, e a deusa pediu a Poseidon que criasse uma grande tempestade, o que provocou o naufrágio da frota grega de regresso à sua pátria.
Ajax Menor conseguiu sobreviver ao naufrágio. Assim que passou a tormenta, sabendo que a ira de Poseidon era um castigo por ter profanado o templo de Atena, ele ainda provocou Poseidon por não ter o deus conseguido exterminá-lo nas ondas.
No mesmo instante, um tridente emergiu das águas e, embora tentasse esquivar-se, o tridente o atingiu, fazendo com que seu corpo se transformasse numa rocha que sobressai das águas do Mar Egeu. Aquela rocha era uma lembrança a todos de que: aquele que não aprende com os próprios erros, em vão tentará escapar da certeira justiça dos deuses.
sábado, 29 de outubro de 2016
Menu Mitologia: El Petizo
EL PETIZO
Fenômenos paranormais são objetos de um estudo para as pessoas que se dedicam a este tipo de investigação, mas também são de interesse para os leitores em geral: a localização em El Duraznito, situada 15 km a sudeste de Rosario de la Frontera, passa a ser um dos os locais onde "El Petizo", um personagem místico descrito como uma sombra que ataca os caminhantes solitários no meio da noite, fez uma reaparição.
Seis créditos já foram documentados no Terminal da Cidade Salta envolvendo pessoas que receberam feridas que foram posteriormente tratadas no hospital local. A maneira como os ataques ocorrem é a mesma em todos os casos. A pessoa é atacada por uma sombra e a mesma desaparece quando alguém vem ao resgate da vítima. Estas histórias também coincidem com o fato de “El Petizo” parecer estar imune a feridas de faca, balas também parecem não ter qualquer efeito.
A mais recente vítima de um ataque de “El Petizo” foi um jovem que ia em direção a uma montanha de bicicleta, para visitar amigos e participar de uma caçada. Trazia consigo uma espingarda e uma faca. De acordo com a sua história, após adentrar na região, ele foi derrubado de sua bicicleta e descobriu que estava enfrentando uma sombra negra de aparência semelhante a um homem em decomposição.
Fenômenos paranormais são objetos de um estudo para as pessoas que se dedicam a este tipo de investigação, mas também são de interesse para os leitores em geral: a localização em El Duraznito, situada 15 km a sudeste de Rosario de la Frontera, passa a ser um dos os locais onde "El Petizo", um personagem místico descrito como uma sombra que ataca os caminhantes solitários no meio da noite, fez uma reaparição.
Seis créditos já foram documentados no Terminal da Cidade Salta envolvendo pessoas que receberam feridas que foram posteriormente tratadas no hospital local. A maneira como os ataques ocorrem é a mesma em todos os casos. A pessoa é atacada por uma sombra e a mesma desaparece quando alguém vem ao resgate da vítima. Estas histórias também coincidem com o fato de “El Petizo” parecer estar imune a feridas de faca, balas também parecem não ter qualquer efeito.
A mais recente vítima de um ataque de “El Petizo” foi um jovem que ia em direção a uma montanha de bicicleta, para visitar amigos e participar de uma caçada. Trazia consigo uma espingarda e uma faca. De acordo com a sua história, após adentrar na região, ele foi derrubado de sua bicicleta e descobriu que estava enfrentando uma sombra negra de aparência semelhante a um homem em decomposição.
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Menu Artigos: Origens da Mitologia Grega
ORIGENS DA MITOLOGIA GREGA
O mito era o coração da sociedade grega antiga, como forma de entender os fenômenos naturais e os acontecimentos sem a ação dos humanos. Os gregos, crentes nas histórias e nas narrativas dos poetas, estabeleceram rituais e cultos fundamentados nessas lendas heróicas, divinas e humanas. Desde aquele tempo, o ser humano precisou criar concepções lógicas acerca das histórias contadas apenas pelos poetas. O filósofo Homero fazia a educação da Grécia e, para os gregos, os mitos eram a mais pura verdade.
Os deuses eram divindades com atribuições próprias e com inúmeros poderes. Eram imortais, podiam salvar ou destruir. Tinham o poder de transformar-se em objetos e animais ou adquirir outras personalidades. A mitologia, embora seja repleta de narrações sobre batalhas, traições, intrigas e maldades, servem para interpretação subjetiva dos diversos arquétipos que ainda hoje são muito atuais e que encontramos em nossos dias.
O mito era o coração da sociedade grega antiga, como forma de entender os fenômenos naturais e os acontecimentos sem a ação dos humanos. Os gregos, crentes nas histórias e nas narrativas dos poetas, estabeleceram rituais e cultos fundamentados nessas lendas heróicas, divinas e humanas. Desde aquele tempo, o ser humano precisou criar concepções lógicas acerca das histórias contadas apenas pelos poetas. O filósofo Homero fazia a educação da Grécia e, para os gregos, os mitos eram a mais pura verdade.
Os deuses eram divindades com atribuições próprias e com inúmeros poderes. Eram imortais, podiam salvar ou destruir. Tinham o poder de transformar-se em objetos e animais ou adquirir outras personalidades. A mitologia, embora seja repleta de narrações sobre batalhas, traições, intrigas e maldades, servem para interpretação subjetiva dos diversos arquétipos que ainda hoje são muito atuais e que encontramos em nossos dias.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Menu Mitologia: Ya-Te-Veo
YA-TE-VEO
O Ya-te-veo (espanhol para "Agora eu te vejo") é uma árvore antropófaga que supostamente vive em regiões remotas da África e das Américas Central e do Sul. De acordo com o livro de J.W. Buel, "Terra e Mar" (1887), o Ya-te-veo possui longas vinhas serrilhadas e um tronco curto e grosso. As vinhas ficam dispostas ao redor da árvore. Os dentes semelhantes à punhais ficam aplainados no chão. Quando uma presa, geralmente um mamífero de porte médio, pisa em suas videiras, elas se levantam como serpentes e envolvem a vítima completamente.
Para atrair sua presa, o Ya-te-veo produz "folhas" ou "frutos" coloridos em suas vinhas, embora estas folhas ou frutos não tenham sabor ou utilidade culinária. Alguns dizem que a criatura tem uma boca enorme no centro de seu tronco, enquanto outros afirmam que cada um de seus tentáculos possui pequenas bocas com presas. Ainda há outros que afirmam que a árvore usa seus tentáculos para espremer os nutrientes essenciais de sua presa. Esta forma de "comer" é especialmente terrível, pois a árvore pode levar vários dias ou mesmo semanas para digerir completamente sua presa. Durante boa parte desse tempo, a presa ainda continuaria viva, sofrendo lentamente dentro do organismo da criatura.
É bem provável que as histórias sobre o Ya-te-veo não passem de versões exageradas de plantas carnívoras reais.
O Ya-te-veo (espanhol para "Agora eu te vejo") é uma árvore antropófaga que supostamente vive em regiões remotas da África e das Américas Central e do Sul. De acordo com o livro de J.W. Buel, "Terra e Mar" (1887), o Ya-te-veo possui longas vinhas serrilhadas e um tronco curto e grosso. As vinhas ficam dispostas ao redor da árvore. Os dentes semelhantes à punhais ficam aplainados no chão. Quando uma presa, geralmente um mamífero de porte médio, pisa em suas videiras, elas se levantam como serpentes e envolvem a vítima completamente.
Para atrair sua presa, o Ya-te-veo produz "folhas" ou "frutos" coloridos em suas vinhas, embora estas folhas ou frutos não tenham sabor ou utilidade culinária. Alguns dizem que a criatura tem uma boca enorme no centro de seu tronco, enquanto outros afirmam que cada um de seus tentáculos possui pequenas bocas com presas. Ainda há outros que afirmam que a árvore usa seus tentáculos para espremer os nutrientes essenciais de sua presa. Esta forma de "comer" é especialmente terrível, pois a árvore pode levar vários dias ou mesmo semanas para digerir completamente sua presa. Durante boa parte desse tempo, a presa ainda continuaria viva, sofrendo lentamente dentro do organismo da criatura.
É bem provável que as histórias sobre o Ya-te-veo não passem de versões exageradas de plantas carnívoras reais.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Menu Mitologia Oriental: Jubokko
JUBOKKO
Jubokko (樹木子, "Árvore Vampira") é uma espécie de yokai em forma de árvore, que de acordo com muitos contos populares japoneses, nasce em antigos campos de batalha onde centenas de pessoas morreram. A semente se alimenta do sangue dos mortos que tem embebido no solo, e ao longo do tempo a árvore desenvolve um gosto por sangue. Uma Jubokko se parece com uma árvore normal e saudável, exceto pelo fato de que, quando alguém chega perto dela o suficiente, ela o captura com seus ramos e drena todo o seu sangue.
Características
Por se assemelhar a uma árvore normal, é impossível distinguir uma Jubokko das demais árvores somente observando-a. Um fator que ajuda a identificá-la é o fato de que uma Jubokko sangra quando é cortada, mas é virtualmente impossível para alguém se aproximar dela sem ser capturado.
Ela é uma árvore mais resistente do que qualquer outra e é capaz de curar suas feridas rapidamente (diz-se que suas raízes possuem poderosas propriedades curativas).Outra particularidade de uma Jubokko é o poder de alterar a flora ao seu redor, podendo assim fazer com que alguém se perca em meio a vegetação e acabe se tornando sua vítima. Além disso, ela pode se comunicar com outras plantas e assim obter a localização de um alvo em potencial.
Jubokko (樹木子, "Árvore Vampira") é uma espécie de yokai em forma de árvore, que de acordo com muitos contos populares japoneses, nasce em antigos campos de batalha onde centenas de pessoas morreram. A semente se alimenta do sangue dos mortos que tem embebido no solo, e ao longo do tempo a árvore desenvolve um gosto por sangue. Uma Jubokko se parece com uma árvore normal e saudável, exceto pelo fato de que, quando alguém chega perto dela o suficiente, ela o captura com seus ramos e drena todo o seu sangue.
Características
Por se assemelhar a uma árvore normal, é impossível distinguir uma Jubokko das demais árvores somente observando-a. Um fator que ajuda a identificá-la é o fato de que uma Jubokko sangra quando é cortada, mas é virtualmente impossível para alguém se aproximar dela sem ser capturado.
Ela é uma árvore mais resistente do que qualquer outra e é capaz de curar suas feridas rapidamente (diz-se que suas raízes possuem poderosas propriedades curativas).Outra particularidade de uma Jubokko é o poder de alterar a flora ao seu redor, podendo assim fazer com que alguém se perca em meio a vegetação e acabe se tornando sua vítima. Além disso, ela pode se comunicar com outras plantas e assim obter a localização de um alvo em potencial.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Menu Mitos e Lendas: A árvore do Vampiro
A ÁRVORE DO VAMPIRO
A Árvore do Vampiro é uma lenda urbana mexicana acerca de uma enorme árvore que nasceu de uma sepultura do Panteón de Belén, um antigo cemitério de Guadalajara.
De acordo com a lenda, há muitos anos atrás, os cidadãos de Guadalajara foram perseguidos por um vampiro sedento de sangue. O primeiro sinal de que algo estava errado surgiu quando eles começaram a encontrar animais mortos por toda a cidade. As pessoas ficaram intrigadas e após examinarem os cadáveres, descobriram que os mesmos tiveram todo o seu sangue drenado.
A Árvore do Vampiro é uma lenda urbana mexicana acerca de uma enorme árvore que nasceu de uma sepultura do Panteón de Belén, um antigo cemitério de Guadalajara.
De acordo com a lenda, há muitos anos atrás, os cidadãos de Guadalajara foram perseguidos por um vampiro sedento de sangue. O primeiro sinal de que algo estava errado surgiu quando eles começaram a encontrar animais mortos por toda a cidade. As pessoas ficaram intrigadas e após examinarem os cadáveres, descobriram que os mesmos tiveram todo o seu sangue drenado.
sábado, 22 de outubro de 2016
Menu Mitos e Lendas: Hidebehind
HIDEBEHIND
Hidebehind é uma misteriosa criatura noturna pertencente ao folclore americano. Diz a lenda que ele devora seres humanos que vagueiam em florestas durante a noite, e é creditado pelo desaparecimento de vários madeireiros durante o período colonial dos Estados Unidos.
O Hidebehind foi primeiramente citado no "Livro dos Seres Imaginários" de Jorge Luis Borges, que o descreve como um animal grande e poderoso, apesar do fato de que ninguém até hoje foi capaz de ver algum graças a sua excepcional capacidade de camuflagem. Quando sua presença é notada, o hidebehind se esconde de imediato atrás de um objeto (geralmente uma árvore) ou atrás da própria presa, de uma forma que se torna virtualmente impossível de ser visto. Desta forma, ele consegue perseguir presas humanas sem ser notado e as ataca sem chance de defesa. Após matar seu alvo, o Hidebehind o arrasta para seu covil e o devora.
Fonte: Portal dos Mitos
Hidebehind é uma misteriosa criatura noturna pertencente ao folclore americano. Diz a lenda que ele devora seres humanos que vagueiam em florestas durante a noite, e é creditado pelo desaparecimento de vários madeireiros durante o período colonial dos Estados Unidos.
O Hidebehind foi primeiramente citado no "Livro dos Seres Imaginários" de Jorge Luis Borges, que o descreve como um animal grande e poderoso, apesar do fato de que ninguém até hoje foi capaz de ver algum graças a sua excepcional capacidade de camuflagem. Quando sua presença é notada, o hidebehind se esconde de imediato atrás de um objeto (geralmente uma árvore) ou atrás da própria presa, de uma forma que se torna virtualmente impossível de ser visto. Desta forma, ele consegue perseguir presas humanas sem ser notado e as ataca sem chance de defesa. Após matar seu alvo, o Hidebehind o arrasta para seu covil e o devora.
Fonte: Portal dos Mitos
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Menu Mitologia Oriental: Jimenken
JIMENKEN
Essa lenda tem seu inicio desde da era Edo (1603 a 1868) e persiste ate os dias atuais. Jinmenken trata-se de um cachorro que tem a face humana , este ser vaga a noite pelos centros urbanos japoneses , apresenta a capacidade de falar , todavia dizem que ele é muito rude e normalmente só fala : " Me deixem em paz!" ou " Vai embora e me deixe em paz!". Tal criatura , não é conhecida por atacar as pessoas que o avistam , mas dizem que ele traz mais sorte e frequentemente a sua aparição está relacionado com o acontecimento de acidentes ou desastres.
Da era Edo ate os dias atuais relatos de avistamento deste cachorro. Não é estranho autoridades japonesas serem reportadas de avistamentos do jinmenken ...
Mas qual seriam sua origem? Alguns acreditam que tal criatura é resultado de possessão de cachorros por espíritos malignos , outros que eles seriam a personificação de espíritos de pessoas que morreram em acidentes nas estradas.
Todavia, tudo isso pode ter uma explicação nada sobrenatural ... Primeiro a visão deste ser só ocorre a noite de modo que possivelmente pode ser resultado de um erro de identificação, ora no japão existem macacos que quando não estão sentados podem ser facilmente confundidos por cachorros durante a noite...Então a lenda como um todo pode ser resultado de uma confusão...
Essa lenda tem seu inicio desde da era Edo (1603 a 1868) e persiste ate os dias atuais. Jinmenken trata-se de um cachorro que tem a face humana , este ser vaga a noite pelos centros urbanos japoneses , apresenta a capacidade de falar , todavia dizem que ele é muito rude e normalmente só fala : " Me deixem em paz!" ou " Vai embora e me deixe em paz!". Tal criatura , não é conhecida por atacar as pessoas que o avistam , mas dizem que ele traz mais sorte e frequentemente a sua aparição está relacionado com o acontecimento de acidentes ou desastres.
Da era Edo ate os dias atuais relatos de avistamento deste cachorro. Não é estranho autoridades japonesas serem reportadas de avistamentos do jinmenken ...
Mas qual seriam sua origem? Alguns acreditam que tal criatura é resultado de possessão de cachorros por espíritos malignos , outros que eles seriam a personificação de espíritos de pessoas que morreram em acidentes nas estradas.
Todavia, tudo isso pode ter uma explicação nada sobrenatural ... Primeiro a visão deste ser só ocorre a noite de modo que possivelmente pode ser resultado de um erro de identificação, ora no japão existem macacos que quando não estão sentados podem ser facilmente confundidos por cachorros durante a noite...Então a lenda como um todo pode ser resultado de uma confusão...
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Menu Mitologia: Yara-Ma-Yha-Who
YARA-MA-YHA-WHO
O Yara-Ma-Yha-Who é uma criatura do folclore aborígene australiano. Esta criatura se assemelha a um vampiro, descrito como um homem pequeno de mais ou menos 1 metro de altura, vermelho, com uma cabeça e boca muito grande, sem dentes. Suas características mais distintivas são mãos e pés. A ponta dos dedos das mãos e pés têm ventosas iguais a um polvo.
Ele vive em árvores de figo, embora algumas fontes afirmem que a criatura vive em cavernas perto de uma fonte de água. E diferente de outros monstros, ele não caça sua presa para se alimentar. Em vez disso, ele espera o alimento vir ate ele.
Quando um viajante desprevenido descansa sob a sua árvore, o Yara-Ma-Yha-Who faz o seu movimento. A criatura possui uma força sobrenatural que o faz combater facilmente homens crescidos. Ele cai sobre a vítima e drena seu sangue usando as ventosas em suas mãos e pés, deixando-os fracos, raramente causando sua morte. Em seguida, começa a engatinhar sobre a sua presa na forma de um lagarto e engole a pessoa. A criatura então se levanta move e o corpo de sua vítima ainda viva para baixo em seu estômago, bebe um pouco de água, e então tira um cochilo.
Quando o Yara-Ma-Yha-Who acorda, ele regurgita a vítima, deixando-a mais curta do que antes. A pele da vítima também ganha um tom avermelhado que não tinha antes. A criatura então procura um arbusto para dormir durante a noite. Assim vítima tem uma chance de tentar escapar.
Mesmo se a criatura acordar e for atrás da presa, esta ainda terá uma boa chance de fugir, pois o Yara-Ma-Yha-Who tem uma marcha lenta.
O Yara-Ma-Yha-Who é uma criatura do folclore aborígene australiano. Esta criatura se assemelha a um vampiro, descrito como um homem pequeno de mais ou menos 1 metro de altura, vermelho, com uma cabeça e boca muito grande, sem dentes. Suas características mais distintivas são mãos e pés. A ponta dos dedos das mãos e pés têm ventosas iguais a um polvo.
Ele vive em árvores de figo, embora algumas fontes afirmem que a criatura vive em cavernas perto de uma fonte de água. E diferente de outros monstros, ele não caça sua presa para se alimentar. Em vez disso, ele espera o alimento vir ate ele.
Quando um viajante desprevenido descansa sob a sua árvore, o Yara-Ma-Yha-Who faz o seu movimento. A criatura possui uma força sobrenatural que o faz combater facilmente homens crescidos. Ele cai sobre a vítima e drena seu sangue usando as ventosas em suas mãos e pés, deixando-os fracos, raramente causando sua morte. Em seguida, começa a engatinhar sobre a sua presa na forma de um lagarto e engole a pessoa. A criatura então se levanta move e o corpo de sua vítima ainda viva para baixo em seu estômago, bebe um pouco de água, e então tira um cochilo.
Quando o Yara-Ma-Yha-Who acorda, ele regurgita a vítima, deixando-a mais curta do que antes. A pele da vítima também ganha um tom avermelhado que não tinha antes. A criatura então procura um arbusto para dormir durante a noite. Assim vítima tem uma chance de tentar escapar.
Mesmo se a criatura acordar e for atrás da presa, esta ainda terá uma boa chance de fugir, pois o Yara-Ma-Yha-Who tem uma marcha lenta.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Menu Mitos e Lendas: O homem Sombra
O HOMEM SOMBRA (SHADOWMAN)
O Shadow Man (Homem Sombra) é conhecido em algumas regiões como o "homem da capa preta" e no Brasil costuma também ser chamado de "exu" que é uma entidade das religiões de matriz africana, sendo que em alguns casos ele é um ser neutro entre o bem e o mal e é guardião de cemitérios e portas sagradas. Há relatos de pessoas que o viram em cemitérios durante enterros de parentes ou amigos, sendo que essa figura aparecia ao longe dando quase a impressão de ser um desenho animado ou uma produção cinematográfica de tão surpreendente.
Vultos de homens vestidos de preto usando chapéus, e que em algumas vezes também são vistos de capa, parecendo-se com sombras, fazem parte de um fenômeno sobrenatural já relatado por indivíduos ao redor do mundo.
Quem o viu de perto, em inúmeros casos, o descreve com mais de 2m de altura, com um olhar duro e sem expressão. A maioria destes relatos os descrevem também como silhuetas negras de seres humanoides, sendo que em alguns avistamentos estão "sem rosto", ou com uma face parecida com a de bonecos de cera, pálidos e sem expressão. Também existem comentários de que seus olhos, quando os possuem, são vermelhos, cor de fogo ou amarelados. Em outras situações dizem que não possuem massa, variando sua forma entre o bidimensional a formas vaporosas e errantes.
O Shadow Man (Homem Sombra) é conhecido em algumas regiões como o "homem da capa preta" e no Brasil costuma também ser chamado de "exu" que é uma entidade das religiões de matriz africana, sendo que em alguns casos ele é um ser neutro entre o bem e o mal e é guardião de cemitérios e portas sagradas. Há relatos de pessoas que o viram em cemitérios durante enterros de parentes ou amigos, sendo que essa figura aparecia ao longe dando quase a impressão de ser um desenho animado ou uma produção cinematográfica de tão surpreendente.
Vultos de homens vestidos de preto usando chapéus, e que em algumas vezes também são vistos de capa, parecendo-se com sombras, fazem parte de um fenômeno sobrenatural já relatado por indivíduos ao redor do mundo.
Quem o viu de perto, em inúmeros casos, o descreve com mais de 2m de altura, com um olhar duro e sem expressão. A maioria destes relatos os descrevem também como silhuetas negras de seres humanoides, sendo que em alguns avistamentos estão "sem rosto", ou com uma face parecida com a de bonecos de cera, pálidos e sem expressão. Também existem comentários de que seus olhos, quando os possuem, são vermelhos, cor de fogo ou amarelados. Em outras situações dizem que não possuem massa, variando sua forma entre o bidimensional a formas vaporosas e errantes.
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Menu Vídeos: A história de Ares
A HISTÓRIA DE ARES O DEUS DA GUERRA
Mais um ótimo vídeo do canal Foca na História, espero que gostem:
Mais um ótimo vídeo do canal Foca na História, espero que gostem:
sábado, 15 de outubro de 2016
Menu Mitologia Grega: Ciápodes
CIÁPODES
Os Ciápodes (do grego σκιαποδες, skiapodes, "pé de sombra"), monócolos (do grego μονοκωλοι, monokôloi, "de uma perna"), ou ainda monópodes são seres humanóides, geralmente considerados anões, com apenas uma perna grossa e centrada no meio do corpo, e um único e enorme pé.
Plínio, o Velho, em sua obra, Naturalis Historia, registrou relatos de viajantes que supostamente encontraram ciápodes ou apenas os avistaram. Plínio observa que os ciápodes foram primeiramente mencionados pelo historiador Ctésias em seu livro Indika (Índia), um registro da visão de persas da Índia, do qual hoje existem somente fragmentos.
"Ele (Ctésias) fala também de outra raça de homens, que são conhecidos como Monocoli, que só têm uma perna, mas são capazes de pular com agilidade surpreendente. O mesmo povo é também chamado de Sciapodae, porque têm o hábito de deitar de costas, quando o calor é muito forte, e protegerem-se do sol com a sombra de seu pé.
Sugeriu-se que a lenda teria se originado da visão de iogues em posturas estranhas, ou de indianos com os pés inchados por elefantíase."
-Naturalis Historia, 7:2
Fontes: Aqui e Aqui
Os Ciápodes (do grego σκιαποδες, skiapodes, "pé de sombra"), monócolos (do grego μονοκωλοι, monokôloi, "de uma perna"), ou ainda monópodes são seres humanóides, geralmente considerados anões, com apenas uma perna grossa e centrada no meio do corpo, e um único e enorme pé.
Plínio, o Velho, em sua obra, Naturalis Historia, registrou relatos de viajantes que supostamente encontraram ciápodes ou apenas os avistaram. Plínio observa que os ciápodes foram primeiramente mencionados pelo historiador Ctésias em seu livro Indika (Índia), um registro da visão de persas da Índia, do qual hoje existem somente fragmentos.
"Ele (Ctésias) fala também de outra raça de homens, que são conhecidos como Monocoli, que só têm uma perna, mas são capazes de pular com agilidade surpreendente. O mesmo povo é também chamado de Sciapodae, porque têm o hábito de deitar de costas, quando o calor é muito forte, e protegerem-se do sol com a sombra de seu pé.
Sugeriu-se que a lenda teria se originado da visão de iogues em posturas estranhas, ou de indianos com os pés inchados por elefantíase."
-Naturalis Historia, 7:2
Fontes: Aqui e Aqui
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Menu Artigos: Ritos e Práticas na Religião Romana
RITOS E PRÁTICAS NA RELIGIÃO ROMANA
Durante toda a história de Roma, os cultos públicos aos deuses foram realizados por sacerdotes que conheciam suas práticas e os sacrifícios necessários, sendo eles os principais responsáveis pela intermediação entre os homens e o divino.
Embora o culto privado conduzido pelo mantivesse sua autonomia ao longo dos séculos, o culto público era realizado por profissionais, em templos pater familias específicos, subordinados ao governo romano.
De acordo com Políbio, os acampamentos romanos, bem como o traçado das cidades, possuíam medidas sagradas.
Durante toda a história de Roma, os cultos públicos aos deuses foram realizados por sacerdotes que conheciam suas práticas e os sacrifícios necessários, sendo eles os principais responsáveis pela intermediação entre os homens e o divino.
Embora o culto privado conduzido pelo mantivesse sua autonomia ao longo dos séculos, o culto público era realizado por profissionais, em templos pater familias específicos, subordinados ao governo romano.
De acordo com Políbio, os acampamentos romanos, bem como o traçado das cidades, possuíam medidas sagradas.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Menu Curiosidades: Aproveitando a onda sobre Palhaços
APROVEITANDO A ONDA SOBRE PALHAÇOS
Ola amigos aproveitando essa onde de avistamentos de palhaços macabros trago para vocês dois vídeos do Canal Assombrados sobre o assunto, espero que gostem
VÍDEO SOBRE CASOS NO BRASIL :
Ola amigos aproveitando essa onde de avistamentos de palhaços macabros trago para vocês dois vídeos do Canal Assombrados sobre o assunto, espero que gostem
VÍDEO SOBRE CASOS NO BRASIL :
Menu Contos: O Toque de Midas
O TOQUE DE MIDAS
— Alguém viu por aí aquele bêbado do Sileno? — perguntou Baco, sem receber resposta.
Sileno, preceptor de Baco, não passava um dia sem aprontar alguma. Sempre embriagado e montado no seu burrico, vagava o dia inteiro, sem rumo certo, até ser encontrado dias depois, caído pelos caminhos, a dormir o pesado sono dos bêbados.
Desta vez não foi diferente. Tonto pela bebida, Sileno enveredara por uma estrada diferente, esfalfando seu burrico, até chegar ao reino do poderoso Midas. Internando-se num bosque, encontrara logo uma árvore e ajeitara-se sob a sua sombra, para pôr o sono em dia.
— Alguém viu por aí aquele bêbado do Sileno? — perguntou Baco, sem receber resposta.
Sileno, preceptor de Baco, não passava um dia sem aprontar alguma. Sempre embriagado e montado no seu burrico, vagava o dia inteiro, sem rumo certo, até ser encontrado dias depois, caído pelos caminhos, a dormir o pesado sono dos bêbados.
Desta vez não foi diferente. Tonto pela bebida, Sileno enveredara por uma estrada diferente, esfalfando seu burrico, até chegar ao reino do poderoso Midas. Internando-se num bosque, encontrara logo uma árvore e ajeitara-se sob a sua sombra, para pôr o sono em dia.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Menu Mitologia Grega: Bóreas o Vento do Norte
BÓREAS O VENTO DO NORTE
Bóreas, que significa vento do norte ou devorador, era na mitologia grega o deus do vento frio do norte que trazia o inverno. Bóreas era muito forte e tinha um violento caráter. Com frequência era representado como um idoso alado com cabelo e barbas longas vestindo uma túnica de nuvens. Para os romanos era o deus Aquilo.
Os gregos achavam que seu lar estava em Tracia e descrevem uma terra ao norte chamada Hiperbórea que significa "para além de Bóreas". Nessa terra, as pessoas viviam em completa felicidade até idades extraordinariamente longas.
Boreas, Zéfiro, Euro e Noto eram filhos de Astreo e de Eos. Bóreas se apaixonou por Oritía, uma princesa ateniense. Apesar de tentar conquistá-la, Oritía não deu-lhe atenção. Voltando ao seu temperamento violento, Bóreas a raptou enquanto ela dançava nas margens do rio. Bóreas levou-a numa nuvem de vento até a Tracia e teve com ela dois filhos: Zetes e Calais, e duas filhas, Quíone e Cleopatra. Desde então, os atenienses viam a Bóreas como um parente político. Quando Atenas foi ameaçada pelos persas, os atenienses clamaram por Bóreas que lançou ventos fortes fazendo afundar 400 barcos persas. Por isso, os atenienses construiram um altar dedicado a Boreas junto ao Rio Iliso.
A ninfa Pítis apreciava ver Pã tocando sua flauta apesar do seu aspecto grotesco. Sempre tocando a flauta de sete tubos em locais solitários, por não conseguir conquistar nenhuma moça, Pã sentou-se à beira de um rochedo. Pitis seguiu-o e quando dele se aproximou, Pã resolveu revelar seu amor. Ele não sabia que Pítis era amada por Bóreas, o terrível vento do norte, que naquele instante soprava com grande violência.
Bóreas, que significa vento do norte ou devorador, era na mitologia grega o deus do vento frio do norte que trazia o inverno. Bóreas era muito forte e tinha um violento caráter. Com frequência era representado como um idoso alado com cabelo e barbas longas vestindo uma túnica de nuvens. Para os romanos era o deus Aquilo.
Os gregos achavam que seu lar estava em Tracia e descrevem uma terra ao norte chamada Hiperbórea que significa "para além de Bóreas". Nessa terra, as pessoas viviam em completa felicidade até idades extraordinariamente longas.
Boreas, Zéfiro, Euro e Noto eram filhos de Astreo e de Eos. Bóreas se apaixonou por Oritía, uma princesa ateniense. Apesar de tentar conquistá-la, Oritía não deu-lhe atenção. Voltando ao seu temperamento violento, Bóreas a raptou enquanto ela dançava nas margens do rio. Bóreas levou-a numa nuvem de vento até a Tracia e teve com ela dois filhos: Zetes e Calais, e duas filhas, Quíone e Cleopatra. Desde então, os atenienses viam a Bóreas como um parente político. Quando Atenas foi ameaçada pelos persas, os atenienses clamaram por Bóreas que lançou ventos fortes fazendo afundar 400 barcos persas. Por isso, os atenienses construiram um altar dedicado a Boreas junto ao Rio Iliso.
A ninfa Pítis apreciava ver Pã tocando sua flauta apesar do seu aspecto grotesco. Sempre tocando a flauta de sete tubos em locais solitários, por não conseguir conquistar nenhuma moça, Pã sentou-se à beira de um rochedo. Pitis seguiu-o e quando dele se aproximou, Pã resolveu revelar seu amor. Ele não sabia que Pítis era amada por Bóreas, o terrível vento do norte, que naquele instante soprava com grande violência.