A PRINCESA DE BAMBULUÁ
Luís da Câmara Cascudo
Havia na estrada que ligava duas cidades importantes uma grande pedra com uma gruta espaçosa, onde costumavam os viajantes pernoitar quando surpreendidos pela noite naquele deserto. Era muito freqüentada a paragem mas começou a aparecer uma visagem e os viajantes preferiam fazer uma curva a ter de passar pela pedra da margem do caminho.
Contavam que os homens eram acordados por uma voz celestial dizendo:
— Quem quer desencantar a princesa de Bambuluá? — Viam apenas o rosto de uma moça bonita como um anjo. Só o rosto. E era esse rosto que pedia socorro.
Muitos homens corajosos aceitaram o encargo mas desistiram das provas e fugiam espavoridos e molhados de sangue. O lugar foi ficando abandonado cada vez mais. Raramente passava uma criatura humana e assim mesmo bem depressa, olho no pé, olho no mato.
Numa tarde apareceu por ali um rapaz amarelo, franzino, muito cansado e faminto e se sentou na laje sem saber o que fazer de sua vida. Surgiu o rosto da moça encantada e perguntou se ele era capaz de desencantar a princesa de Bambuluá.
terça-feira, 31 de maio de 2016
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Menu Mitologia Grega: Nascimento de Saturno
NASCIMENTO E GLORIA DE SATURNO
Numa era muito antiga — tão antiga que antes dela só havia o caos — o mundo era governado pelo Céu, filho da Terra. Um dia, este, unindo-se à própria mãe, gerou uma raça de seres prodigiosos, chamados Titãs. Ocorre que o Céu — deus poderoso e nem um pouco clemente — irritou-se, certa feita, com as afrontas que imaginava receber de seus filhos. Por isto, decidiu encerrá-los nas profundezas do ventre da própria esposa, à medida que eles iam nascendo.
— Aí ficarão para sempre, no ventre da Terra, para que nunca mais ousem desafiar a minha autoridade! — exclamou, colericamente, o deus soberano.
A Terra, subjugada, teve de segurar em suas entranhas, durante muitas eras, aquelas turbulentas criaturas e suportar, ao mesmo tempo, o assédio insaciável e ininterrupto do marido.
Um dia, porém, farta de tanta tirania, decidiu a mãe do mundo que um de seus filhos deveria libertá-la deste tormento. Para tanto escolheu Saturno, o mais jovem de seus rebentos.
— Saturno, meu filho — disse a Terra, lavada em pranto -, somente você poderá libertar-me da tirania de seu pai e conquistar para si o mando supremo do Universo!
O jovem e ambicioso Titã sentiu um frêmito percorrer suas entranhas.
— Diga, minha mãe, o que devo fazer para livrá-la de tamanha dor! — disse Saturno, disposto a tudo para chegar logo à segunda parte do plano.
Numa era muito antiga — tão antiga que antes dela só havia o caos — o mundo era governado pelo Céu, filho da Terra. Um dia, este, unindo-se à própria mãe, gerou uma raça de seres prodigiosos, chamados Titãs. Ocorre que o Céu — deus poderoso e nem um pouco clemente — irritou-se, certa feita, com as afrontas que imaginava receber de seus filhos. Por isto, decidiu encerrá-los nas profundezas do ventre da própria esposa, à medida que eles iam nascendo.
— Aí ficarão para sempre, no ventre da Terra, para que nunca mais ousem desafiar a minha autoridade! — exclamou, colericamente, o deus soberano.
A Terra, subjugada, teve de segurar em suas entranhas, durante muitas eras, aquelas turbulentas criaturas e suportar, ao mesmo tempo, o assédio insaciável e ininterrupto do marido.
Um dia, porém, farta de tanta tirania, decidiu a mãe do mundo que um de seus filhos deveria libertá-la deste tormento. Para tanto escolheu Saturno, o mais jovem de seus rebentos.
— Saturno, meu filho — disse a Terra, lavada em pranto -, somente você poderá libertar-me da tirania de seu pai e conquistar para si o mando supremo do Universo!
O jovem e ambicioso Titã sentiu um frêmito percorrer suas entranhas.
— Diga, minha mãe, o que devo fazer para livrá-la de tamanha dor! — disse Saturno, disposto a tudo para chegar logo à segunda parte do plano.
sábado, 28 de maio de 2016
Menu Vídeos: Apocalipse
APOCALIPSE
Mais um vídeo excelente do canal Nerdologia, neste vídeo eles abordam os diversos mitos sobre o apocalipse em diversas culturas e religiões. Espero que gostem.
Mais um vídeo excelente do canal Nerdologia, neste vídeo eles abordam os diversos mitos sobre o apocalipse em diversas culturas e religiões. Espero que gostem.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
História dos Signos e do horoscopo
HISTÓRIA DOS SIGNOS
Ola amigos vagando pelo youtube eis que me deparo com este dois pequenos vídeos bem interessantes, espero que gostem.
HISTÓRIA DO HOROSCOPO
Ola amigos vagando pelo youtube eis que me deparo com este dois pequenos vídeos bem interessantes, espero que gostem.
HISTÓRIA DO HOROSCOPO
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Menu Mitologia: Maculelê
MACULELÊ
Ponto alto dos folguedos populares nas celebrações profanas, em comemoração ao dia de Nossa Senhora da Purificação (2 de fevereiro), padroeira de Santo Amaro, o Maculelê é uma dança de forte expressão dramática, destinada a participantes do sexo masculino, que bailam em grupo, batendo as grimas (bastões) ao ritmo dos atabaques e ao som de cânticos em dialetos africanos ou em linguagem popular.
Esta “dança de porrete” tem origem Afro-indígena – trazida pelos escravos e mesclada com traços marcantes da cultura indígena -, saída dos canaviais diretamente para a cidade. Homens ágeis e fortes, munidos de bastões de madeira de lei com cerca de 60 a 70cm e dividido aos pares, bailam, batendo os porretes uns contra os outros ao final de cada frase entoada pelo coro. O chefe do grupo, munido de um bastão maior, dá início à coreografia, batendo nas batutas dos demais participantes, que prontamente se defendem, formando um “X” ao encontro dos dois pedaços de madeira. Alguns grupos fazem uso de facões e tochas de fogo ou “tições”, retirados na hora de uma fogueira que fica no meio da roda, junto aos dançarinos.
Ponto alto dos folguedos populares nas celebrações profanas, em comemoração ao dia de Nossa Senhora da Purificação (2 de fevereiro), padroeira de Santo Amaro, o Maculelê é uma dança de forte expressão dramática, destinada a participantes do sexo masculino, que bailam em grupo, batendo as grimas (bastões) ao ritmo dos atabaques e ao som de cânticos em dialetos africanos ou em linguagem popular.
Esta “dança de porrete” tem origem Afro-indígena – trazida pelos escravos e mesclada com traços marcantes da cultura indígena -, saída dos canaviais diretamente para a cidade. Homens ágeis e fortes, munidos de bastões de madeira de lei com cerca de 60 a 70cm e dividido aos pares, bailam, batendo os porretes uns contra os outros ao final de cada frase entoada pelo coro. O chefe do grupo, munido de um bastão maior, dá início à coreografia, batendo nas batutas dos demais participantes, que prontamente se defendem, formando um “X” ao encontro dos dois pedaços de madeira. Alguns grupos fazem uso de facões e tochas de fogo ou “tições”, retirados na hora de uma fogueira que fica no meio da roda, junto aos dançarinos.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Menu Mitologia Grega: Os filhos de Zeus a 3ª Geração
OS FILHOS DE ZEUS A 3ª GERAÇÃO
Os mitos nos ajudam a entender as relações humanas e guarda em si a chave para o entendimento do mundo e da nossa mente analítica. A mitologia grega, repleta de lendas históricas e contos sobre deuses, deusas, batalhas heróicas e jornadas no mundo subterrãneo, revela-nos a mente humana e seus meandros multifacetados. Atemporais e eternos, os mitos estão presentes na vida de cada Ser humano, não importa em que tempo ou local. Somos todos, deuses e heróis de nossa própria história.
Os mitos nos ajudam a entender as relações humanas e guarda em si a chave para o entendimento do mundo e da nossa mente analítica. A mitologia grega, repleta de lendas históricas e contos sobre deuses, deusas, batalhas heróicas e jornadas no mundo subterrãneo, revela-nos a mente humana e seus meandros multifacetados. Atemporais e eternos, os mitos estão presentes na vida de cada Ser humano, não importa em que tempo ou local. Somos todos, deuses e heróis de nossa própria história.
terça-feira, 24 de maio de 2016
Menu Mitologia: Perun (Mito Eslavo)
PERUN - (Mito Eslavo)
Deus supremo do panteão eslavo. Perun ( cirílico : Перун) é o mais alto deus do panteão é o deus do trovão e relâmpago. Seus outros atributos eram fogo , montanhas , o vento , o carvalho , iris , águia , firmamento (na Indo-Europeu línguas , este foi juntou-se com a noção de céu de pedra, cavalos e carros , armas (o martelo , machado ( machado de Perun ) e flecha ), e guerra . Ele foi associada primeiramente com armas feitas de pedra e mais tarde com os de metais . Era cultuado principalmente por nobres russos quievitas. Seu nome deriva de piorun, que significa “raio”. Em outras fontes era o responsável por fertilizar a terra e conhecido por ser temperamental. Possui semelhança com o deus nórdico Thor, por ter como arma um martelo que quando é atirado retorna a sua mão. Seu principal mito está ligado a Veles, deus do submundo, que roubou seu gado, filhos e esposa. Perun conseguiu derrotar Veles, o enviando novamente para o submundo. Perun é descrito como um homem robusto, com uma barba de cobre. Ele cavalga em uma carruagem puxada por um dinheirinho cabra e carrega um machado poderoso, ou às vezes um martelo. O machado é arremessado em pessoas más e espíritos e sempre irá voltar a sua mão.
Deus supremo do panteão eslavo. Perun ( cirílico : Перун) é o mais alto deus do panteão é o deus do trovão e relâmpago. Seus outros atributos eram fogo , montanhas , o vento , o carvalho , iris , águia , firmamento (na Indo-Europeu línguas , este foi juntou-se com a noção de céu de pedra, cavalos e carros , armas (o martelo , machado ( machado de Perun ) e flecha ), e guerra . Ele foi associada primeiramente com armas feitas de pedra e mais tarde com os de metais . Era cultuado principalmente por nobres russos quievitas. Seu nome deriva de piorun, que significa “raio”. Em outras fontes era o responsável por fertilizar a terra e conhecido por ser temperamental. Possui semelhança com o deus nórdico Thor, por ter como arma um martelo que quando é atirado retorna a sua mão. Seu principal mito está ligado a Veles, deus do submundo, que roubou seu gado, filhos e esposa. Perun conseguiu derrotar Veles, o enviando novamente para o submundo. Perun é descrito como um homem robusto, com uma barba de cobre. Ele cavalga em uma carruagem puxada por um dinheirinho cabra e carrega um machado poderoso, ou às vezes um martelo. O machado é arremessado em pessoas más e espíritos e sempre irá voltar a sua mão.
sábado, 21 de maio de 2016
Menu Material de Campanha: Aventura: O mestre das Armas
O MESTRE DAS ARMAS
Esta é
uma aventura de GURPS Supers para personagens de 500 ptos. As únicas
coisas necessárias para poder utilizá-la são o Módulo Básico, o
Supers e o material comum de jogo (dados, papel, lápis e borracha).
Ela segue algumas das convenções clássicas do gênero Supers nos
quadrinhos (ou seja: heróis combatentes do mal e vilões sedentos
por poder) e os personagens dos jogadores devem ser criados de
acordo. É ambientada numa Terra dos dias atuais ligeiramente
diferente, afetada pela presença de super-seres entre a humanidade,
a maioria dos quais assume o papel de super-herói ou super-vilão e
se comporta de acordo.
Se você
pretende jogar esta aventura, pare de ler imediatamente. As
informações a seguir são apenas para o GM.
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Menu Artigos: Zumbi - O manual do Proprietário
ZUMBI - O MANUAL DO PROPRIETÁRIO
Autor: Necromante
Original em: Aqui
Adaptação: Aqui
Introdução:
Estava pensando em uma aventura de horror, sabia que em uma parte da aventura seria inevitável, os jogadores teriam que degladiar-se com algo ou alguém, mas não sabia com o que nem com quem. Se fosse um jogo medieval, tudo estaria ok, era só colocar um bando de Orcs e acabou, mas em um jogo de horror não é bem assim, tudo deve ser bem explicadinho, nos seus mínimos detalhes.
Você já teve esse problema? Com certeza sim. Em um jogo de horror os personagens não são bravos guerreiros preparados para qualquer dragão que cruze o seu caminho, muito pelo contrário, são pessoas normais tentando apenas sobreviver. Se em uma aventura de horror, você colocar um monstro apenas por ser um monstro e proporcionar ao jogo uma batalha, os jogadores não se contentarão com essa explicação e tentarão então desvendar o mistério de “por que o monstro está ali”.
Minha frustração então era essa, como colocar um monstro ali somente para proporcionar um combate e nada mais, repentinamente um estalo veio em minha mente e uma palavra fora suspirada como que um vento que soprava uma voz. A voz dizia, “Zumbis... use Zumbis”.
Autor: Necromante
Original em: Aqui
Adaptação: Aqui
Introdução:
Estava pensando em uma aventura de horror, sabia que em uma parte da aventura seria inevitável, os jogadores teriam que degladiar-se com algo ou alguém, mas não sabia com o que nem com quem. Se fosse um jogo medieval, tudo estaria ok, era só colocar um bando de Orcs e acabou, mas em um jogo de horror não é bem assim, tudo deve ser bem explicadinho, nos seus mínimos detalhes.
Você já teve esse problema? Com certeza sim. Em um jogo de horror os personagens não são bravos guerreiros preparados para qualquer dragão que cruze o seu caminho, muito pelo contrário, são pessoas normais tentando apenas sobreviver. Se em uma aventura de horror, você colocar um monstro apenas por ser um monstro e proporcionar ao jogo uma batalha, os jogadores não se contentarão com essa explicação e tentarão então desvendar o mistério de “por que o monstro está ali”.
Minha frustração então era essa, como colocar um monstro ali somente para proporcionar um combate e nada mais, repentinamente um estalo veio em minha mente e uma palavra fora suspirada como que um vento que soprava uma voz. A voz dizia, “Zumbis... use Zumbis”.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Menu Mitologia Grega: Os Filhos de Cronos a 2ª Geração
OS FILHOS DE CRONOS A 2ª GERAÇÃO
Quando Zeus cresceu resolveu vingar-se do seu pai, solicitando apoio de Métis - a prudência. Ela ofereceu uma poção mágica que fêz Cronos vomitar os filhos devorados.
* Zeus tornou-se o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo, deus do céu e do trovão.
* Hera, que se tornou deusa dos deuses, ao desposar seu irmão Zeus.
* Deméter, deusa da terra cultiva, da agricultura, das colheitas e das estações do ano.
* Héstia, deusa protetora das cidades, das famílias e das colônias e iluminava a humanidade com o fogo sagrado.
Quando Zeus cresceu resolveu vingar-se do seu pai, solicitando apoio de Métis - a prudência. Ela ofereceu uma poção mágica que fêz Cronos vomitar os filhos devorados.
* Zeus tornou-se o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo, deus do céu e do trovão.
* Hera, que se tornou deusa dos deuses, ao desposar seu irmão Zeus.
* Deméter, deusa da terra cultiva, da agricultura, das colheitas e das estações do ano.
* Héstia, deusa protetora das cidades, das famílias e das colônias e iluminava a humanidade com o fogo sagrado.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Menu Material de Campanha: A Maldição de Leverall (aventura pronta)
A MALDIÇÃO DE LEVERALL
Introdução: esta é uma aventura de GURPS Fantasy para 3 a 6 personagens de 100 pontos, ambientada no mundo de Yrth, podendo ser adaptada para qualquer cenário medieval caseiro ou preferido pelo mestre. Os únicos pré-requisitos a serem preenchidos pelos personagens é que sejam pessoas razoavalmente bem intencionadas e capazes de sobreviver viajando, longe dos confortos urbanos, ou seja, com o temperamento aventureiro típico. Também é altamente recomendável que pelo menos UM deles seja alfabetizado. Caso o mestre opte por Yrth, recomenda-se o reino de Caithness ou então o norte pouco habitado do Império de Mégalos, como localização do feudo de Blanthor e da vila de Durdinnian, principais locais desta história. Onde exatamente eles se encontram depende do mestre.
Introdução: esta é uma aventura de GURPS Fantasy para 3 a 6 personagens de 100 pontos, ambientada no mundo de Yrth, podendo ser adaptada para qualquer cenário medieval caseiro ou preferido pelo mestre. Os únicos pré-requisitos a serem preenchidos pelos personagens é que sejam pessoas razoavalmente bem intencionadas e capazes de sobreviver viajando, longe dos confortos urbanos, ou seja, com o temperamento aventureiro típico. Também é altamente recomendável que pelo menos UM deles seja alfabetizado. Caso o mestre opte por Yrth, recomenda-se o reino de Caithness ou então o norte pouco habitado do Império de Mégalos, como localização do feudo de Blanthor e da vila de Durdinnian, principais locais desta história. Onde exatamente eles se encontram depende do mestre.
terça-feira, 17 de maio de 2016
Menu Mitologia: Sumérios e Annunaki
OS SUMÉRIOS E OS ANNUNAKI
De acordo com os documentos pesquisados, consegui achar que segundo alguns recentes trabalhos de famosos arqueólogos e investigadores a antiga civilização Suméria, descoberta inicialmente de forma casual em 1854, e redescoberta como cultura em 1923, após o achado dos restos da antiga cidade de Ur (Ur em egípcio significa “terra distante”), teria surgido por volta de 4000 a.C. na desaparecida localidade de Eridu, uma região hoje árida e estéril da Baixa Mesopotâmia, outrora fértil e profícua, próxima ao golfo Pérsico. Exatamente localizada entre os rios Tigre e Eufrates, nas regiões do Oriente Médio, atual Iraque.
De acordo com os documentos pesquisados, consegui achar que segundo alguns recentes trabalhos de famosos arqueólogos e investigadores a antiga civilização Suméria, descoberta inicialmente de forma casual em 1854, e redescoberta como cultura em 1923, após o achado dos restos da antiga cidade de Ur (Ur em egípcio significa “terra distante”), teria surgido por volta de 4000 a.C. na desaparecida localidade de Eridu, uma região hoje árida e estéril da Baixa Mesopotâmia, outrora fértil e profícua, próxima ao golfo Pérsico. Exatamente localizada entre os rios Tigre e Eufrates, nas regiões do Oriente Médio, atual Iraque.
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Menu Mitologia: Cavalo de Batalha
CAVALO DE BATALHA
O animal adestrado, servindo aos exércitos como arma de conquista. Cavalo de tiro — aquele que atrelava as carruagens de romanos, assírios. Cavalo de cem moedas como eram distinguidas as mulheres mais valorosas de uma comunidade. Grandes cavalos — nome conhecido nas quatro principais famílias na nobreza de Londres. Cavalo de xadrez — a peça que estando em casa preta se joga para a segunda casa próxima as brancas, e, estando na casa branca, para a segunda imediata das pretas e para qualquer dos lados.
Cavalo de roleta — jogo em dois números aproximados. Cavalo branco — um jogo de dados, uma espécie de loteria conhecido também por galo, muito usado na Europa nos cassinos visitados por turistas que muito apreciam seus lances em momento de suspenses. Cavalo de força — unidade dinâmica equivalente a 75kg ou a força de um vapor necessário para elevar a um metro de altura, em um segundo, um peso de 75 kg.
sábado, 14 de maio de 2016
Menu Mitologia: O Pai do Mangue
O PAI DO MANGUE
O pai do mangue é uma dessas criaturas mitológicas que poucos conhecem, porque, convenhamos, nem todo mundo mora perto do mangue. Os antigos pescadores lá do bairro onde cresci, relatavam que esse ser protegia os mangues, e quando aparecia, costumava ser na forma de um enorme redemoinho no rio, que devorava para dentro das águas as pessoas inexperientes que se aventuravam a desbravar os mangues e seus rios.
Alguns diziam que se tratava de uma criatura meio aquática meio terrestre, um anfíbio por assim dizer, que ora vagava por entre os manguezais lamacentos, esgueirando-se entre as árvores, ora nadando no rio Pirapama ou seus afluentes. Até mais ou menos a década de 90, existia um costume herdado dos mais antigos, em que alguns moradores do bairro atravessavam, a nado, o rio Piraparama no seu trecho mais estreito, apoiando-se em um bambu sustentado entre as pernas. Após atravessar um extenso mangue, uma área de restinga, cruzar o rio a nado, e alcançar a outra margem do rio, também coberta de mangue, eles finalmente alcançavam a praia do Paiva, naquela época deserta, e hoje reduto granfino da Riviera pernambucana.
O pai do mangue é uma dessas criaturas mitológicas que poucos conhecem, porque, convenhamos, nem todo mundo mora perto do mangue. Os antigos pescadores lá do bairro onde cresci, relatavam que esse ser protegia os mangues, e quando aparecia, costumava ser na forma de um enorme redemoinho no rio, que devorava para dentro das águas as pessoas inexperientes que se aventuravam a desbravar os mangues e seus rios.
Alguns diziam que se tratava de uma criatura meio aquática meio terrestre, um anfíbio por assim dizer, que ora vagava por entre os manguezais lamacentos, esgueirando-se entre as árvores, ora nadando no rio Pirapama ou seus afluentes. Até mais ou menos a década de 90, existia um costume herdado dos mais antigos, em que alguns moradores do bairro atravessavam, a nado, o rio Piraparama no seu trecho mais estreito, apoiando-se em um bambu sustentado entre as pernas. Após atravessar um extenso mangue, uma área de restinga, cruzar o rio a nado, e alcançar a outra margem do rio, também coberta de mangue, eles finalmente alcançavam a praia do Paiva, naquela época deserta, e hoje reduto granfino da Riviera pernambucana.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
O Pior Cemitério do Mundo.
O CEMITÉRIO MAIS ASSUSTADOR DO MUNDO
Ótimo vídeo sobre um cemitério venezuelando que é um verdadeiro filme de terror da vida real espero que gostem.
Ótimo vídeo sobre um cemitério venezuelando que é um verdadeiro filme de terror da vida real espero que gostem.
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Menu Mitologia Grega: 1ª Geração de Deuses Gregos
1ª GERAÇÃO DE DEUSES GREGOS
A Teogonia de Hesíodo, também conhecida por Genealogia dos Deuses, é um poema mitológico de Hesíodo (séc. 8 a.C.). Trata da gênese dos deuses, descreve a origem do mundo, os reinados de Urano, Cronos e Zeus, e a união dos mortais aos deuses, desta forma nascendo os heróis mitológicos. Os personagens representam aspectos básicos da natureza e do homem, expressando assim as idéias dos primeiros gregos sobre a constituição do universo. Segundo a Mitologia Grega, contada por Hesíodo:
A Teogonia de Hesíodo, também conhecida por Genealogia dos Deuses, é um poema mitológico de Hesíodo (séc. 8 a.C.). Trata da gênese dos deuses, descreve a origem do mundo, os reinados de Urano, Cronos e Zeus, e a união dos mortais aos deuses, desta forma nascendo os heróis mitológicos. Os personagens representam aspectos básicos da natureza e do homem, expressando assim as idéias dos primeiros gregos sobre a constituição do universo. Segundo a Mitologia Grega, contada por Hesíodo:
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Menu Mitologia Oriental: Os Oito Imortais da Mitologia Chinesa
OS OITO IMORTAIS DA MITOLOGIA CHINESA
Estes oito imortais compõe um grupo de deidades mitológicas chinesas que aparecem em lendas e textos tradicionais da doutrina taoista. Eles agem como super-heróis santos e atuam na vida de seus devotos de várias maneiras. Diferentemente dos deuses de mitologias politeístas, os Oito Imortais são pessoas comuns que chegaram à iluminação e se tornaram imortais e etéreas. Todos eles estão ligados a figuras históricas (que realmente existiram ou não) das dinastias reais chinesas entre 206 a.C. e 1279. Podem ser, por exemplo, um primo de um imperador da dinastia Tang ou um general sem nome do exército dos Song.
São eles:
Estes oito imortais compõe um grupo de deidades mitológicas chinesas que aparecem em lendas e textos tradicionais da doutrina taoista. Eles agem como super-heróis santos e atuam na vida de seus devotos de várias maneiras. Diferentemente dos deuses de mitologias politeístas, os Oito Imortais são pessoas comuns que chegaram à iluminação e se tornaram imortais e etéreas. Todos eles estão ligados a figuras históricas (que realmente existiram ou não) das dinastias reais chinesas entre 206 a.C. e 1279. Podem ser, por exemplo, um primo de um imperador da dinastia Tang ou um general sem nome do exército dos Song.
São eles:
terça-feira, 10 de maio de 2016
Menu Mitologia: O Sonho do Paraguaçu
O SONHO DE PARAGUAÇU
Com destino ao mar Pacífico, tomaram o vento do porto de San Lucas de Barrameda, na Andaluzia, em dias de setembro de 1534, duas naus castelhanas tripuladas por 250 marinheiros, soldados e colonos. Destes, não poucos nobres.
Dirigia a jornada Dom Simão de Alcaçovas e Soutomaior, fidalgo português a serviço de Carlos V. A expedição tinha por fim explorar e povoar duzentas léguas de costa, desde o povoado de Chincha até o estreito de Magalhães, ao sul do vasto e riquíssimo império que Francisco Pizarro acabava de conquistar para a Espanha, e doadas ao dito Alcaçovas pela Imperatriz Isabel, com o título de Província de Novo Leão.
Tendo navegado em mui curta extensão o estreito, tão trabalhosa e arriscada se lhe prefigurou a travessia, tais dificuldades teve de enfrentar desde logo, que se viu forçado a retroceder, procurando abrigo na ilha dos Lobos, onde sua gente revoltada o assassinou.
Tomou a direção da esquadrilha um Juan de Echearcaguana, que fez degolar os capitães das naves, pondo em seguida a capa sobre o Norte, em busca de São João de Porto Rico, no mar dos Caraíbas. Após haverem navegado em conserva durante dois dias, os baixéis perderam-se de vista.
Viajava aquele em que tremulara a insígnia do desditoso Alcaçovas, sempre amarrado ao litoral e ao atingir a altura de Boipeba, revoltou-se ainda uma vez a tripulação, encalhando-o num recanto da costa da ilha, que até hoje guarda, por isso, o nome de ponta dos Castelhanos.
Com destino ao mar Pacífico, tomaram o vento do porto de San Lucas de Barrameda, na Andaluzia, em dias de setembro de 1534, duas naus castelhanas tripuladas por 250 marinheiros, soldados e colonos. Destes, não poucos nobres.
Dirigia a jornada Dom Simão de Alcaçovas e Soutomaior, fidalgo português a serviço de Carlos V. A expedição tinha por fim explorar e povoar duzentas léguas de costa, desde o povoado de Chincha até o estreito de Magalhães, ao sul do vasto e riquíssimo império que Francisco Pizarro acabava de conquistar para a Espanha, e doadas ao dito Alcaçovas pela Imperatriz Isabel, com o título de Província de Novo Leão.
Tendo navegado em mui curta extensão o estreito, tão trabalhosa e arriscada se lhe prefigurou a travessia, tais dificuldades teve de enfrentar desde logo, que se viu forçado a retroceder, procurando abrigo na ilha dos Lobos, onde sua gente revoltada o assassinou.
Tomou a direção da esquadrilha um Juan de Echearcaguana, que fez degolar os capitães das naves, pondo em seguida a capa sobre o Norte, em busca de São João de Porto Rico, no mar dos Caraíbas. Após haverem navegado em conserva durante dois dias, os baixéis perderam-se de vista.
Viajava aquele em que tremulara a insígnia do desditoso Alcaçovas, sempre amarrado ao litoral e ao atingir a altura de Boipeba, revoltou-se ainda uma vez a tripulação, encalhando-o num recanto da costa da ilha, que até hoje guarda, por isso, o nome de ponta dos Castelhanos.
sábado, 7 de maio de 2016
Menu Mitologia Grega: Aloídas, da força bruta à sabedoria
ALOÍDAS, DA FORÇA BRUTA À SABEDORIA
Havia uma geração de Gigantes que não pertencia às divindades primordiais. Eram os Aloídas, filhos de uma aventura amorosa de Poseidon, deus dos mares e Ifimedia, esposa de Aloeu. Conta a lenda que Ifimedia apaixonou-se por Poseidon e passeando à beira do mar foi pegando pequenas porções de água das ondas em suas mãos e derramando-a em seu peito. Não resistindo aos encantos, Poseidon viveu com ela um romance do qual nasceram os filhos gêmeos Oto e Efialtes.
Os gêmeos eram chamados de Aloídas por terem sido adotados por Aloeu, marido de Ifimedia. Eles se distinguiam por sua extrema beleza. Além de serem gigantes, eram fortes e agressivos. O fato é que tiveram um rápido crescimento. Aos nove anos os Aloídas já haviam alcançado a altura de dezessete metros e já se mostravam violentos seguindo seus impulsos por onde passavam.
Certo dia os Aloídas junto com outros gigantes resolveram se rebelar contra Zeus. Pretendendo destronar Zeus, raptar a deusa Hera - a esposa de Zeus - e a deusa Ártemis, eles empilharam os Montes Ossa e Pelion. Assim eles conseguiram criar uma grande escada para escalar e invadir o Olimpo - a morada dos deuses. Quando Ares, o deus da guerra tentou impedí-los, os intrépidos gigantes aprisionaram Ares em um pote de bronze. Ali o deixaram por treze meses, até ser libertado por Hermes - o mensageiro dos deuses.
Na rebelião, os gigantes ameaçaram atirar as montanhas ao mar na tentativa de secá-lo. Diante de tanta ousadia, Zeus fulminou os Aloídas com seus raios e os aprisionou para sempre nos infernos. Amarrados a uma coluna cercada por serpentes, foram submetidos ao suplício eterno e torturados perpetuamente por uma coruja que gritava sem parar...
Havia uma geração de Gigantes que não pertencia às divindades primordiais. Eram os Aloídas, filhos de uma aventura amorosa de Poseidon, deus dos mares e Ifimedia, esposa de Aloeu. Conta a lenda que Ifimedia apaixonou-se por Poseidon e passeando à beira do mar foi pegando pequenas porções de água das ondas em suas mãos e derramando-a em seu peito. Não resistindo aos encantos, Poseidon viveu com ela um romance do qual nasceram os filhos gêmeos Oto e Efialtes.
Os gêmeos eram chamados de Aloídas por terem sido adotados por Aloeu, marido de Ifimedia. Eles se distinguiam por sua extrema beleza. Além de serem gigantes, eram fortes e agressivos. O fato é que tiveram um rápido crescimento. Aos nove anos os Aloídas já haviam alcançado a altura de dezessete metros e já se mostravam violentos seguindo seus impulsos por onde passavam.
Certo dia os Aloídas junto com outros gigantes resolveram se rebelar contra Zeus. Pretendendo destronar Zeus, raptar a deusa Hera - a esposa de Zeus - e a deusa Ártemis, eles empilharam os Montes Ossa e Pelion. Assim eles conseguiram criar uma grande escada para escalar e invadir o Olimpo - a morada dos deuses. Quando Ares, o deus da guerra tentou impedí-los, os intrépidos gigantes aprisionaram Ares em um pote de bronze. Ali o deixaram por treze meses, até ser libertado por Hermes - o mensageiro dos deuses.
Na rebelião, os gigantes ameaçaram atirar as montanhas ao mar na tentativa de secá-lo. Diante de tanta ousadia, Zeus fulminou os Aloídas com seus raios e os aprisionou para sempre nos infernos. Amarrados a uma coluna cercada por serpentes, foram submetidos ao suplício eterno e torturados perpetuamente por uma coruja que gritava sem parar...
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Menu Contos: O Diabo de Capanema
O DIABO DE CAPANEMA
Certa feita, um carroceiro gritava com seus bois, fatigados pela carga excessiva de toras de peroba. Era ajudado por seu filho, que chicoteava grosseiramente os animais, não avaliando que era impossível os bois saírem do local, um lamacento buraco. Os bois respiravam aos sufocos, largando uma saliva espumosa pela boca, enquanto o homem esbravejava.
Aos urros e berros ecoantes, com blasfêmias de todas as espécies e contra as divindades, os animais se contorciam de um lado para outro, sem o efeito esperado que o carro pudesse ser removido dali. O homem recorreu a todos os santos e demônios; por fim, gritou: “talvez quem pudesse nos ajudar, só mesmo o diabo!”. E o seu santo, naquela hora, passou a ser o demônio, já que não resolveram nada os demais santificados. Que surgisse, então, o demônio. Para resolver uma situação que se encontrava sem remédio.
Certa feita, um carroceiro gritava com seus bois, fatigados pela carga excessiva de toras de peroba. Era ajudado por seu filho, que chicoteava grosseiramente os animais, não avaliando que era impossível os bois saírem do local, um lamacento buraco. Os bois respiravam aos sufocos, largando uma saliva espumosa pela boca, enquanto o homem esbravejava.
Aos urros e berros ecoantes, com blasfêmias de todas as espécies e contra as divindades, os animais se contorciam de um lado para outro, sem o efeito esperado que o carro pudesse ser removido dali. O homem recorreu a todos os santos e demônios; por fim, gritou: “talvez quem pudesse nos ajudar, só mesmo o diabo!”. E o seu santo, naquela hora, passou a ser o demônio, já que não resolveram nada os demais santificados. Que surgisse, então, o demônio. Para resolver uma situação que se encontrava sem remédio.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Menu Artigos: Vampiros Emocionais
VAMPIROS EMOCIONAIS
Algumas pessoas são capazes de esgotar suas reservas de otimismo e boas vibrações.
Você já deve ser se encontrado com algumas pessoas que transmitem bons valores e atitudes positivas. Normalmente, tendemos a querer ser amigos e estar em torno de tais pessoas, por razões óbvias.
No entanto, existe um outro tipo de indivíduos que tendem a enfraquecer o nosso estado emocional. As razões pelas quais os vampiros emocionais emanam sentimentos ruins nos outros são variados: pessimismo, egoísmo, narcisismo, imaturidade, falta de empatia …
Os ”vampiros emocionais”: pessoas que criam confusão por onde passam
Hoje vamos aprofundar a personalidade desses vampiros emocionais; indivíduos que, inconscientemente ou não, têm a capacidade de roubar a energia e a alegria das pessoas ao seu redor, criando uma aura de negatividade.
O principal problema que os vampiros emocionais causam não é apenas a atmosfera nublada da sua presença, mas como interagimos com eles diariamente, isso acaba gerando altos níveis de estresse e fadiga emocional.
Algumas pessoas são capazes de esgotar suas reservas de otimismo e boas vibrações.
Você já deve ser se encontrado com algumas pessoas que transmitem bons valores e atitudes positivas. Normalmente, tendemos a querer ser amigos e estar em torno de tais pessoas, por razões óbvias.
No entanto, existe um outro tipo de indivíduos que tendem a enfraquecer o nosso estado emocional. As razões pelas quais os vampiros emocionais emanam sentimentos ruins nos outros são variados: pessimismo, egoísmo, narcisismo, imaturidade, falta de empatia …
Os ”vampiros emocionais”: pessoas que criam confusão por onde passam
Hoje vamos aprofundar a personalidade desses vampiros emocionais; indivíduos que, inconscientemente ou não, têm a capacidade de roubar a energia e a alegria das pessoas ao seu redor, criando uma aura de negatividade.
O principal problema que os vampiros emocionais causam não é apenas a atmosfera nublada da sua presença, mas como interagimos com eles diariamente, isso acaba gerando altos níveis de estresse e fadiga emocional.
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Menu Mitologia Grega: Os Filhos de Afrodite e Ares
OS FILHOS DE AFRODITE E ARES
Nascida do esperma de Urano que foi jogado ao mar, Afrodite era a deusa do amor e da beleza. Sempre amou a alegria e o glamour e nunca se satisfez sendo esposa de Hefesto. Amou e foi amada por diversos deuses e mortais. Punia quem ousasse possuir ou comparar sua beleza. Apesar de ser casada com Hefesto, Afrodite era sedutora e tinha vários amantes. Os filhos de Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana.
Nascida do esperma de Urano que foi jogado ao mar, Afrodite era a deusa do amor e da beleza. Sempre amou a alegria e o glamour e nunca se satisfez sendo esposa de Hefesto. Amou e foi amada por diversos deuses e mortais. Punia quem ousasse possuir ou comparar sua beleza. Apesar de ser casada com Hefesto, Afrodite era sedutora e tinha vários amantes. Os filhos de Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana.
terça-feira, 3 de maio de 2016
Menu Mitologia Grega: Jasão e o Velocino de Ouro
JASÃO E O VELOCINO DE OURO
Jasão era membro de uma linhagem nobre. Seu avô, Creteu, era fundador do trono de Lolcos, uma cidade da mitologia grega localizada também na Tessália. O trono foi passado para o tio de Jasão, Pélias, que temia a profecia de ser morto por seu sobrinho. Para fugir de seu suposto destino, Pélias enviou Jasão para uma missão quase impossível, que era trazer o Velocino de Ouro, a lã de ouro do carneiro alado Crisómalo, de Cólquida, região localizada no sul do Cáucaso, muito distante. Essa era a condição estipulada por Pélias para que seu sobrinho restituísse o trono. Jasão foi então para Argo, uma cidade na Península do Peloponeso, para construir sua nau. Lá, ele reúne uma tripulação de heróis para acompanha-lo que ficaria conhecida como argonautas.
O mito:
No reino da Beócia, o Rei Atamante casado com Néfele, teve dois filhos: Frixo e Hele. Mas Atamante se apaixonou por outra mulher e ao renegar Néfele, suas terras se tornaram inférteis. Atamante foi consultar o oráculo, mas a amante Ino havia subornado e pedido que os mensageiros do oráculo recomendasse a Atamante para sacrificar seu filho Frixo para que a terra frutificasse novamente. Descobrindo a cruel trama, a ex-esposa Néfele pediu ajuda a Poseidon para salvar os filhos.
Jasão era membro de uma linhagem nobre. Seu avô, Creteu, era fundador do trono de Lolcos, uma cidade da mitologia grega localizada também na Tessália. O trono foi passado para o tio de Jasão, Pélias, que temia a profecia de ser morto por seu sobrinho. Para fugir de seu suposto destino, Pélias enviou Jasão para uma missão quase impossível, que era trazer o Velocino de Ouro, a lã de ouro do carneiro alado Crisómalo, de Cólquida, região localizada no sul do Cáucaso, muito distante. Essa era a condição estipulada por Pélias para que seu sobrinho restituísse o trono. Jasão foi então para Argo, uma cidade na Península do Peloponeso, para construir sua nau. Lá, ele reúne uma tripulação de heróis para acompanha-lo que ficaria conhecida como argonautas.
O mito:
No reino da Beócia, o Rei Atamante casado com Néfele, teve dois filhos: Frixo e Hele. Mas Atamante se apaixonou por outra mulher e ao renegar Néfele, suas terras se tornaram inférteis. Atamante foi consultar o oráculo, mas a amante Ino havia subornado e pedido que os mensageiros do oráculo recomendasse a Atamante para sacrificar seu filho Frixo para que a terra frutificasse novamente. Descobrindo a cruel trama, a ex-esposa Néfele pediu ajuda a Poseidon para salvar os filhos.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Menu Vídeos: Documentário Sobre Bruxaria
DOCUMENTÁRIO SOBRE BRUXARIA NO HISTORY CHANNEL
Ola amigos da Arcanoteca. esse documentário é bacana porque é bem simples e usa linguagem fácil que até sua tia crente vai conseguir entender. Foca mais na Wicca do que na bruxaria em si, mas vale a pena dar uma olhada ou compartilhar para desmistificar o assunto.
Ola amigos da Arcanoteca. esse documentário é bacana porque é bem simples e usa linguagem fácil que até sua tia crente vai conseguir entender. Foca mais na Wicca do que na bruxaria em si, mas vale a pena dar uma olhada ou compartilhar para desmistificar o assunto.
domingo, 1 de maio de 2016
Menu Artigos: Os Principais Precitos do Satanismo de LaVey
OS PRINCIPAIS PRECEITOS DO SATANISMO DE LAVEY
Hoje vamos tratar de alguns pontos que considero de extrema importância para darmos um final para a série de posts sobre o satanismo.
Vou apresentar algumas das citações de LaVey que definem bem alguns dos preceitos gerais do Satanismo e que não foi possível abordar no post Satanismo de LaVey.
O Satanismo defende uma prática modificada da Regra de Ouro. Nossa interpretação para esta regra é:
“Faça aos outros o que eles fazem a você”; porque se você “Faz aos outros como eles deveriam fazer a você”, e eles, em retorno, tratam você mal, vai contra a natureza humana tratá-los com consideração. Você deveria fazer aos outros o mesmo que eles fariam a você, mas se sua cortesia não é retornada, eles deveriam ser tratados com a vingança que merecem.
Sim, o Satanismo não é tão “belo e virtuoso” como a ideologia cristã, no entanto, o Satanismo nunca terá em sua história a marca de ter perseguido e matado tantas pessoas pelo simples fato de não seguirem os seus princípios. Essa “hipocrisia”, inclusive, é muito citada por LaVey que, desde antes da fundamentação plena do Satanismo, apresentava suas críticas aos períodos nebulosos da Inquisição e da falta de liberdade intelectual que isso gerou.
Bem, não se podia esperar algo muito diferente de uma ideologia fundamentada em cima daquele que foi o maior símbolo de libertação das mitologias, Satan.
Hoje vamos tratar de alguns pontos que considero de extrema importância para darmos um final para a série de posts sobre o satanismo.
Vou apresentar algumas das citações de LaVey que definem bem alguns dos preceitos gerais do Satanismo e que não foi possível abordar no post Satanismo de LaVey.
O Satanismo defende uma prática modificada da Regra de Ouro. Nossa interpretação para esta regra é:
“Faça aos outros o que eles fazem a você”; porque se você “Faz aos outros como eles deveriam fazer a você”, e eles, em retorno, tratam você mal, vai contra a natureza humana tratá-los com consideração. Você deveria fazer aos outros o mesmo que eles fariam a você, mas se sua cortesia não é retornada, eles deveriam ser tratados com a vingança que merecem.
Sim, o Satanismo não é tão “belo e virtuoso” como a ideologia cristã, no entanto, o Satanismo nunca terá em sua história a marca de ter perseguido e matado tantas pessoas pelo simples fato de não seguirem os seus princípios. Essa “hipocrisia”, inclusive, é muito citada por LaVey que, desde antes da fundamentação plena do Satanismo, apresentava suas críticas aos períodos nebulosos da Inquisição e da falta de liberdade intelectual que isso gerou.
Bem, não se podia esperar algo muito diferente de uma ideologia fundamentada em cima daquele que foi o maior símbolo de libertação das mitologias, Satan.